MALDIÇÃO FAMILIAR - A HISTÓRIA DE UM CLÃ - 24/08/2020 - Caminhando com o Mestre

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

MALDIÇÃO FAMILIAR - A HISTÓRIA DE UM CLÃ - 24/08/2020

Em Okinawa - 1990

Para quem não entendeu o último artigo, saiba que nada escrevo por acaso, não foi apenas um desabafo e tudo tem um propósito interligado.

Esta é a continuação do último artigo "Resgatando o Elo Perdido", a história espiritual que ocorreu nos bastidores.

Aqui você vai conhecer os motivos, origens e consequências de muitas histórias que acontecem em família.

Quem sabe você, assim como eu, viveu ou está vivendo uma história como esta?

A HISTÓRIA DE UM CLÃ QUE FOI AMALDIÇOADO

Nasci numa família okinawana e sua origem ancestral remonta ao século XIII, quando a linhagem do meu clã se iniciou e se mantêm até os dias atuais. A história do povo okinawano é tão remota que se estende aos tempos lemurianos. Okinawa é uma província japonesa  e consiste em 169 ilhas que formam o arquipélago Ryukyu, numa cadeia de ilhas de 1000 quilômetros de comprimento. De uma ponta a outra do sul (Cape Kyan)  ao norte (Cape Hedo), são 136 km que é a extensão da Ilha de Okinawa, a principal ilha do Arquipélago  Riukyu. É como a extensão do litoral brasileiro da cidade de Niterói a Cabo Frio no Estado do Rio de Janeiro.

"Antigamente, Okinawa fazia parte de um reino independente, o reino Ryukyu, o que foi decisivo para o desenvolvimento de uma cultura própria, com uma história particular e significativamente diferenciada do resto do Japão.

Devido à sua posição estratégica - entre o Japão, China, Coreia, Indonésia e Polinésia - se tornou um importante entreposto comercial. Relatos antigos apontam comerciantes e representantes okinawanos nas cortes imperiais da China e do Japão.

Antes dividida em feudos, foi unificada por Sho Hashi, que tornou-se rei designando o castelo de Shuri como centro administrativo. Em 1609, uma expedição do clã Shimazu partiu de Satsuma, em Kyushu, e capturou o reino. Depois disso, os reis de Ryūkyū passaram a prestar tributo ao imperador japonês e o porte de armas foi proibido entre seus cidadãos. Diz-se que o caratê, como arte marcial para autodefesa, nasceu nesta época, tendo Okinawa como seu berço.

Em 1879, o governo Meiji do Japão anunciou a anexação formal das ilhas, que já estavam sob influência japonesa desde meados do século XVI. A China se opôs, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Ulysses S. Grant foi chamado para intermediar. Ele decidiu favoravelmente ao Japão." (Fonte: Wikipédia)

As revelações sobre a história do meu clã ocorreram durante os encontros espirituais com o meu tataravô que passaram a acontecer quase que diariamente após o triste evento de maio/2019. Anteriormente, os encontros familiares com os meus ancestrais começaram após o desencarne do meu pai em junho/2004 com visitas periódicas da minha avó paterna que era uma sacerdotisa (Nuuru) de uma aldeia na região de Nago em suas outras existências. O translado de seus restos mortais em 1988 do Brasil para Okinawa pelo meu pai, ocasionou o desvendamento de muitos dos mistérios que ocorriam aqui no Brasil com todas as famílias do clã.

Aqui é preciso entender a função de uma sacerdotisa e de uma yutá okinawana, já que uma Nuuru tem a missão de proteger uma aldeia enquanto uma Yutá (médium) tem como trabalho contatar os espíritos dos antepassados de uma família e fazer a ponte entre o plano espiritual e o plano material, passando orientações e recomendações. Muito parecido com o xamanismo, a religião okinawana é alicerçada no Culto aos Antepassados. A minha avó paterna nesta vida atual atuou mais como uma Yutá durante sua vida no Brasil nos conselhos e orientações familiares. Tornou-se membro da Igreja Messiânica e foi dela que herdei a vocação da prática do Johrei (emanação energética pelas mãos) ela sempre me aplicava durante suas visitas à Brasília.

Foi durante a permanência do meu pai em Okinawa (1987, 1988, 1991 e 1992) que ele conseguiu desvendar o mistério da maldição que recaía sobre todo o clã nos últimos três séculos, promovendo assim o resgate de um antepassado que havia se tornado um "obsessor" em sua insistência para alertar o clã sobre uma entidade que havia se infiltrado na linhagem atual e planejava a destruição dos remanescentes da família. Esta descoberta custou a vida do meu pai que era o chonan do clã. Acabei herdando a missão de concluir os trabalhos do meu pai e tive êxito disso em 2017 numa atuação conjunta com a Renata que também é uma yutá. O preço foi alto porque a Corujinha durante a captura desta entidade malígna perdeu seu corpo astral durante um embate contra ela no Umbral. O desencarne da minha esposa foi evitado pela intervenção direta da Mãe Divina durante o episódio e, posteriormente Ela recriou outro corpo astral para a Renata.

É interessante informar aqui que o meu conhecimento sobre a história do clã começou na minha adolescência, quando um tio (irmão do meu pai) em nossos encontros falava muito sobre a família, da epopéia das perseguições dos descendentes japoneses durante o período da Segunda Guerra e como a família se escondia numa fazenda no interior paulista sob a proteção de um português durante as patrulhas militares na região. Este tio mantinha a tradição familiar okinawana e revelou sobre as últimas quatro gerações do clã. Com ele, aprendi a obrigação e os deveres de um chonan. Do meu pai, durante a estadia no Japão, foi revelado as 14 gerações do clã e a história do início da maldição que começou durante o período que Okinawa era ainda um reino independente.

Numa ocasião, no início de 1991 houve uma discussão do meu pai comigo em função de "outro mau entendido" onde ele fez uma séria acusação contra mim, isso durante o momento em que eu preparava a nossa janta. A discussão começou quando ele queria saber o que eu fazia com o meu dinheiro e se estava gastando com mulheres, pois minha mãe havia conversado com ele pelo telefone e dizia que eu não estava enviando dinheiro para o Brasil para os meus filhos. Da mesma forma como sempre foi a nossa relação desde a infância, sempre houve cobranças inconsistentes em que sempre tinha que provar que não tinha feito nada de errado. Em decorrência disso, dos 9 anos até os 14 anos fui considerado um rebelde dentro da família até mesmo entre os funcionários da fábrica do meu pai pelas reações de revolta que fazia meu peito explodir. Nunca conseguia entender porque me acusavam tanto, se nada havia feito.

Conversava muito com um tio que morava em Brasília e foi meu conselheiro e amigo durante toda a minha adolescência e foi também, quem me instruiu a entrar numa academia de Karatê na Asa Norte, onde sempre me levava três vezes por semana. Com o tempo os ímpetos de revolta cessaram e passei a ter o autocontrole emocional sobre minha reações diante das constantes acusações que sempre surgiam contra mim ao longo de toda a juventude. Então, quando meu pai fez aquela acusação de que eu estava gastando o dinheiro que recebia no Japão, pedi a ele para sentar que havia chegado a hora de resolvermos a questão deste conflito que se estendia por quase 30 anos, e que era o momento de colocar os pratos limpos na mesa.

A primeira pergunta que fiz foi: "O que o senhor tem contra mim, e porque gosta de me humilhar sempre?".

Ele olhou perplexo e seus olhos mostravam que ele foi pego de surpresa e ficou um momento sem saber o que responder. Nisso, esclareci que a pergunta estava relacionada às constantes discussões entre nós e que nunca terminava bem.

- É nunca pensei nisso, dessa forma - disse ele e sentou-se no banco ficando de frente para mim. Ficou bastante pensativo, como se estivesse puxando um passado de lembranças.

- Pois é meu pai, o senhor trabalha no escritório da empreiteira e tem acesso ao meu cartão de ponto, sabe o horário e a saída do meu trabalho diariamente e pode ver que eu trabalho de segunda a sábado e como são dois turnos, o senhor está comigo aqui conversando durante duas semanas, as outras duas semanas que trabalho no yakin (turno da noite) a gente nem se vê porque eu chego e o senhor já foi trabalhar e, somente retorna depois que já fui para a fábrica. No domingo ficamos juntos, saimos para fazer compras e conversamos muito aqui no alojamento. Então, pergunto, onde tenho tempo para sair e mesmo como disse, de sair atrás de mulheres?

- É verdade. - respondeu meu pai.

- Então pai, pode me dizer o que está acontecendo?

- Sua mãe ligou e disse que você não enviou o dinheiro para lá do último pagamento!

- É isso então? Seria mais fácil se o senhor tivesse perguntado isso apenas e não fizesse uma acusação sem saber a verdade. É isso que me deixa irritado pai. Acontece que o dinheiro foi enviado sim e foi no mês passado depois de receber o pagamento e pedi ao kachô (gerente) que fizesse a remessa como sempre é feito, só que desta vez até agora ele não me entregou o comprovante como sempre fez, e já faz quase um mês. Ontem mesmo, ele me disse que a remessa tinha sido enviado, mas que tinha esquecido de me trazer o comprovante. Por isso não entendo como o dinheiro não chegou lá se leva só três dias para entrar na conta no Brasil. Como o kachô trabalha junto com o senhor lá no escritóro basta que fale com ele, ok?

- Está bem, vou falar com ele.

Dois dias depois desta conversa com o meu pai, estava trabalhando lá na fábrica e o kachô veio correndo me trazer o comprovante da remessa pedindo desculpas pelo "esquecimento". A primeira coisa que fiz foi olhar a data da remessa. E fiquei furioso quando vi que a remessa tinha sido feita um dia antes.

- Vem cá, você fez a remessa ontem?! - falei de forma dura com ele.

Ele tentou arrumar tantas desculpas, tentando me enrolar, mas como eu sabia que ele agia assim com muitos dekasseguis já que os salários de centenas de trabalhadores dava para se ganhar muito juros em aplicações e ele fazia isso, apenas que havia dito que era uma remessa de emergência e precisava chegar a tempo. Revoltado, falei para ele que o problema virou caso de polícia no Brasil e ficou amarelo quando disse isso. Chamei a atenção dele para não repetir mais isso e ele se desculpando saiu abaixando sua cabeça.

A noite, na hora do jantar mostrei o comprovante ao meu pai e ele ficou sem saber o que dizer.

Depois deste evento com o meu pai no Japão, ele se tornou muito parceiro, amigo e confidente e foi o melhor período de nossas vidas em 34 anos que vivi ao lado dele. Depois disso, o meu pai foi para Okinawa terminar a missão dele com o mistério do nosso antepassado. Durante seis meses mantivemos contato pelo telefone, com ele sempre revelando suas descobertas e em que nível estava o desvendamento da maldição da família. Este trabalho estava sendo realizado por uma yutá da família em Okinawa. O último contato antes do AVC do meu pai, ele havia dito que o nosso antepassado havia sido libertado da prisão no Umbral e foi resgatado.

Aqui entra uma parte desta revelação sobre essa história que se estendeu por quase três séculos e vinha trazendo muitos infortúnios nos descendentes do clã marcado por doenças, conflitos e muitas discussões sem sentido e sem explicações, marcado por desavenças familiares. Nos centros espíritas apenas diziam que era uma maldição na família, segundo um dos meus tios.

A história revelada por esta entidade "obsessora" que na verdade era um antepassado do clã ainda no Reino de Ryukyu em que ele era um dos ministros, houve o banimento de uma mulher da corte por adultério e ele participou do processo de julgamento, então ela jurou vingança amaldiçoando toda a família. Em sua sede de vingaça passou a perseguir vida após vida os descendentes da linhagem do ministro até que o último destes fosse destruído findando o clã. Este ministro que defendia as relações do Reino de Ryukyu com o Japão foi vítima de uma conspiração interna de outros ministros que eram favoráveis à aliança com a China, sendo acusado de traição e enforcado. Desde então ficou aprisionado no Umbral pela mulher que havia jurado vingança.

Quando o meu pai estava perto de desvendar quem estava infiltrado dentro da linhagem familiar, sofreu um ataque umbralino que ocasionou o AVC e o levou ao desencarne em 2004. Somente seis meses depois, a partir do plano espiritual, passei a ter contatos com o meu pai e mais revelações sobre esta maldição. A minha avó paterna também começou a ter encontros comigo desde esta época ajudando a desvendar tudo isso, mas atuando com recomendações e orientações, pois ela sabia do risco que eu corria se fosse investigar isso com profundidade. Sempre me dizia para tomar cuidado.

Antes de retornar ao Brasil em 2006, passei por um processo de iniciação na Ilha de Okinawa em maio de 2005 sob a supervisão do Comando Ashtar. Este processo ocorreu em três locais sagrados antigos. O primeiro ritual ocorreu em Sefa Utaki na Península de Chinen e é reconhecida como um lugar sagrado desde o primeiro período da história Ryukyuan. O segundo ritual foi nas ruínas do castelo Tamagusuku, o mais antigo local sagrado de Okinawa. E o terceiro ritual aconteceu no topo do monte Daisekirinzan próximo a Cape Hedo, extremo norte da Ilha de Okinawa.

Ainda em Toyohashi a orientação do Comando Ashtar era de que eu devia encontrar um morro na Ilha de Okinawa e então, saberia o que fazer. Nesta busca durante três dias, passei primeiro no santuário de Sefa-Utaki e no interior de uma caverna o ritual consistiu em acessar os registros akáshicos da Ilha e do povo ancestral de Utiná. Em seguida, no dia seguinte, encontrei as ruínas do Castelo de Tamagusuku por pura sorte e fui até lá, onde diante de um oratório aconteceu o segundo ritual e foi feita revelações sobre o passado de Okinawa e também da minha ligação com aquele local e a minha origem. 

Esta ruína ficava num morro que fui instruído a encontrar e subir por recomendação do Comando Ashtar. E também foi neste local que ativei o primeiro Portal de forma consciente e lúcida sentindo até o paredão energético pelo qual foi feito os resgates de muitos okinawanos desde os tempos remotos das primeiras tribos. A última peregrinação ocorreu no topo do montanha Daisenkirinzan e foi algo transcendental o que aconteceu no terceiro ritual, pois pela primeira vez tive a experiência de me ver num corpo de luz sentindo os raios solares transpassarem meu corpo, numa sensação jamais vivenciada, inigualável e inesquecível. Jatos de luz atravessavam o meu corpo e me sentia levitando, flutuando como se fosse uma brisa lá no alto. É um dos locais mais sagrados da Ilha de Okinawa e um dos mais antigos. Sua geologia ultrapassa 110 milhões de anos.

Os okinawanos em sua peregrinação espiritual devem visitar estes três locais sagrados da Ilha e no culto aos antepassados preservar as tradições e cultura dos nossos ancestrais.


Os efeitos da Maldição e o que aconteceu nos tempos atuais

Depois da captura desta mulher no Umbral ocorrida no ano de 2017, foi possível a libertação de muitos descendentes do clã que haviam desencarnado desde aquela época e até nesta vida atual. Alguns ainda encontram-se desparecidos, pois um caso de resgate é muito complexo por envolver outras relações de vidas passadas e aí, a situação se complica muito. É preciso muita paciência e esperar o tempo certo para este tipo de resgate.

Assim que foi capturada e presa, a mulher foi levada ao Tribunal do Conselho Cármico onde foi julgada e sentenciada. Antes de ser aplicado o veredito de extinção, ela pediu para falar comigo. E isso foi feito. Durante a conversa foi possível desvendar outra conspiração anterior ao que causou o seu sofrimento na época do banimento que trouxe dor, miséria e sua morte por fome junto ao filho que foi considerado um bastardo. Mostrei a ela o verdadeiro algoz do seu martírio e sofrimento que não foi ocasionado pelo nosso antepassado, mas outra pessoa que tinha a intenção de destruir a oposição ao seu propósito de submeter o Reino de Okinawa aos domínios do Império Chinês naquela época.

Ele havia feito a denúncia do adultério e ao mesmo tempo criou toda aquela tragédia que culminou com o banimento dela e depois a execução deste nosso antepassado. Foi uma história de amor proibido entre um membro da alta corte e ela que nada tinha a ver com o nosso clã. Com esse entendimento ela pediu perdão e foi concedida a ela pelo TCC - Tribunal do Conselho Cármico uma nova oportunidade de redenção a partir deste novo fato.

O fato da egrégora da maldição ficar por tanto tempo envolvendo os grupos familiares, a energia malígna tenderia a influenciar de forma destrutiva as consciências dos integrantes e descedentes do clã. Então, o ciclo de acusações negativas continuariam a se refletir nas relações familiares e entre seus membros. Esta tendência de acusações sem fundamento é que precisa ser conscientizada e trabalhada. Surge ao menor sinal de desconfiança ou de contrariedade e coloca os oponentes num conflito interminável, onde o "efeito espelho" é o que mais sobressai. O acusado sempre quer tentar provar sua inocência, verá que tudo se volta contra ele, numa situação surreal, inexplicável e bizarro.

As consequências são as reações de autodestruição como bebidas alcólicas, frustrações, decepções, desgostos, tentativas de suicídios e sentimentos de autoculpa que geram doenças, mais conflitos internos e dissociação com a realidade do ambiente em que se insere.

Uma outra consequência grave que acontece é o de ter o corpo tomado por um "espírito obsessor" que fica obsediando a pessoa sempre que ela se aborrece ou se irrita com alguma contrariedade e então, esse obsessor passa a atuar de forma intensa potencializando todo o ego negativo da pessoa influenciada fazendo-a tomar atitudes que causam transtorno pelo fato de criar acusações, envolvendo toda a família nesta confusão. No fim ninguém entende nada e fica apenas os constrangimentos. Na verdade, ocorre uma completa alienação pelo simples fato de ignorar a espiritualidade e a atuação umbralina.

A mulher que tem causado toda a disseminação desta maldição que ela mesma criou, atua hoje na eliminação de todo este mal e vem contribuindo junto com o TCC para a extinção desta energia acumulada há tantos séculos. Por isso, ainda hoje é possível assistir os reflexos desta influência que afeta algumas consciências desatentas dentro do seio familiar. Em algum momento do período anterior à rendição dela junto ao TCC, a sua energia contaminou muitos integrantes do clã, principalmente aqueles que tem o ego inferior aflorado e não gosta de ser contrariado.

Por isso, deixo a orientação aqui para todo o clã, que fiquem atento a três aspectos negativos que são "contrariedade" e "julgamento" que gera a "acusação" e somente a observação destes três pontos já é suficiente para evitar transtornos, constrangimentos e conflitos entre os membros de cada família. A "alienação" é um fato característico das pessoas que sofreram essa influência negativa. Muitas destruições ocorridas não poderão ser consertadas, mas poderão ser compreendidas a partir destas revelações que foram ditas aqui.

O Conselho dos Anciãos do Clã (antepassados) reuniu-se comigo no ano passado (2019) para decidir sobre o futuro das gerações que integram o clã, devido à chegada da Nova Era e nisso, definiram a possibilidade de findar a linhagem atual pela perda da tradição de Utiná no seio familiar e deixarem o orbe terrestre, ficando delegado a mim a responsabilidade de se criar outra linhagem sem perder o conhecimento, a tradição e o histórico remoto dos ancestrais do clã. Aceitei.

Para a compreensão deste tema é preciso a leitura dos dois artigos anteriores já publicados que complementam o tema desta maldição:

Parte II
RESGATANDO O ELO PERDIDO - 22/08/2020

Parte I
O LADO CÔMICO DO REGRESSO - 25/07/2012


Em Luz e Amor,
Gratidão profunda!
Shima.
Namastê.

Saiba mais:

TRADIÇÃO DE OKINAWA - MINHA AVÓ, UMA YUTÁ - 11/02/2020
https://www.kyuukeimagazine.com/2020/02/tradicao-de-okinawa-minha-avo-uma-yuta.html

O RELATO DE UM CHONAN NO BRASIL - 07/09/19

https://www.kyuukeimagazine.com/2019/09/o-relato-de-um-chonan-no-brasil-08092019.html

A SÍNDROME DA VOLTA - 27/06/2019

https://www.kyuukeimagazine.com/2019/06/a-sindrome-da-volta.html

REFLEXÃO - TODO GRANDE GUERREIRO TEM O SEU CLÃ - 14/03/2016

https://www.kyuukeimagazine.com/2016/03/reflexao-todo-grande-guerreiro-tem-o.html










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