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domingo, 25 de março de 2018

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Transição Planetária
MINHAS REFLEXÕES - ANO VI DA NOVA ERA E A GRANDE MUDANÇA DA HUMANIDADE - 25/03/2018
MINHAS REFLEXÕES - ANO VI DA NOVA ERA E A GRANDE MUDANÇA DA HUMANIDADE - 25/03/2018
1) 2012 – O Chamado aos Trabalhadores da
Luz
2) 2013 – As Batalhas dos Guerreiros da
Luz
3) 2014 – A Missão dos Servidores da Luz
4) 2015 – A Grande Fraternidade Humana da
Terra
5) 2016 – A Regência Planetária da Terra
6) 2017 – O Governo Planetário da Terra
7) 2018 – A Sociedade Cósmica e Universal
Saudações
da Luz,
Em
meados de janeiro deste ano anunciei o meu afastamento por um período
prolongado das atividades públicas em virtude de um recolhimento espiritual e
também pelo fato de ocorrer outra guinada na minha vida pessoal, missionária e
profissional. Todos estes acontecimentos estão relacionados às mudanças que
serão necessárias para ultrapassar os imensos obstáculos que advirão durante e
após os eventos já previstos para ocorrer em nosso planeta.
Foram
momentos difíceis nos quais muitas decisões tiveram que ser tomadas e que
alteraram radicalmente a nossa vida, a minha e a da Corujinha que, também teve
que superar seus próprios paradigmas e juntos, prosseguirmos no caminho da
Grande Missão que entra na sua nova Etapa de uma forma reveladora e
surpreendente. Os desgastes físicos e mentais seriam evidentes pelos esforços
que seriam dispendidos nesta incrível jornada que se abria bem diante de nossos
olhos.
É do
nosso conhecimento que as atividades mediúnicas somadas com uma missão
espiritual consciente acarretam responsabilidades além da própria imaginação. É
fato consumado. A diferença sempre vai estar focada na aceitação dos fatos e na
crença fundamentada no autoconhecimento alicerçada na experiência, estudos,
pesquisas, intuição, análises e discernimento.
A
vivência ao longo das décadas é outro fator determinante para prosseguir na
senda que abre as portas da oportunidade de aprendizado, porque a coragem que
somente uma alma guerreira carrega em si mesma é capaz de fazer avançar na
longa escuridão que permeia a consciência humana. A única essência primordial
desperta é aquele sentimento que denominamos de “fé”. Essa será a força motriz
durante os intensos conflitos que surgirão no caminho.
Portanto,
a fé, a coragem e a confiança serão os faróis que conduzirão qualquer um na
subida à montanha onde várias etapas deverão ser superadas até que se alcance o
cume. É lá que as revelações irão se consumar. Sem o caminhar, não se vai a
lugar algum. Assim é o caminho da peregrinação.
E
foi essa a primeira etapa desenvolvida nos trabalhos da Grande Missão.
Um
grande chamado foi feito no ano de 2012 às pessoas que sentiam em seu íntimo,
dentro do coração, uma espécie de ansiedade intensa pulsando. A sensação era a
de não pertencer a este mundo e sim a outro bem distante e isso despertava um
sintoma bem característico em cada um. A saudade de “casa”, de um lugar que
ainda não se tinha nem a noção de onde era e nem o que era. O “dar a volta ao
mundo” foi algo transcendental para muitos que queriam sair da malha ilusória.
A busca por respostas fez com que muitos acordassem para uma nova realidade de
vida e isso ocasionou o despertar da consciência espiritual latente no ser
humano.
Começou
aí a peregrinação espiritual em busca da verdade.
Dentro
da GM criou-se o núcleo dos Trabalhadores da Luz com o propósito de iniciar a
caminhada pelo mundo das sombras até retirar as cortinas que encobriam a
realidade existente além do plano material, ou seja, o mundo espiritual. Era o
outro lado da moeda sendo desvelado trazendo para a consciência física a vida
existencial nos planos interdimensionais.
Neste
processo de descobertas foram feitas incursões no Umbral, que é o lado mais
próximo do plano físico e onde a maioria das pessoas vive após o seu desencarne
aqui na Terra. Também é conhecido como plano astral. Foram várias fases de
operações de resgate executadas por pessoas conscientes de sua mediunidade que
aflorava cada vez mais conforme vivenciavam essa outra realidade extrafísica.
Após
longas horas de estudos vinha a parte prática e atuar nestas operações
umbralinas propiciava o aprendizado na arte da cura. Este seria o mais profundo
conhecimento a ser desenvolvido junto àqueles que escolheram trabalhar no
amparo e no socorro daqueles que estavam perdidos na escuridão. Foi realmente
um processo de intensas revelações que levou as pessoas a quebrarem velhos
paradigmas no campo holístico e terapêutico.
A
partir destas experiências, as partes teóricas (estudos) e práticas (vivências)
foram se aprofundando com as tarefas diárias que se transformavam em
treinamentos contínuos para o desenvolvimento e a expansão da consciência a
níveis elevados de percepções. Para isso foi criado novas metodologias no campo
da projeciologia, já que a maioria das atividades estava relacionada às
projeções astrais e da consciência, sendo esse treinamento a base de todos os
trabalhos desenvolvidos nas operações de resgate e cura que envolveu vários
planos interdimensionais.
Internamente,
a GM proporcionava intensos estudos e pesquisas sobre os corpos sutis além do
corpo carnal, revelando aos seus membros como esses veículos interagiam com
suas consciências nos diversos planos da manifestação, que as pessoas podiam se
locomover com plena lucidez e se relacionar com os habitantes destes mundos
extrafísicos. A possibilidade de contatar seres interdimensionais e extraterrestres
e também se conectar diretamente com os mestres ascensionados da Hierarquia
espiritual foi outra realidade alcançada com pleno êxito.
Foi
também a participação dos membros da GM nas Operações Resgate promovidas pelo
Comando Ashtar que as maiores descobertas foram feitas em relação à nossa
existência como entidades da raça humana em sua jornada estelar. A
conscientização sobre a dualidade através da Luz x Treva foi o maior desafio
enfrentado pelos trabalhadores da Luz que se depararam com uma nova condição na
qual teriam que aflorar em si, a alma guerreira cuja energia estava estagnada
em seu interior, mas era a mais poderosa força que poderia transcender o limiar
da treva para o caminho da luz.
Esta
foi a grande batalha dos Guerreiros da Luz.
Nesta
etapa foram necessários novos conhecimentos sobre o significado e o propósito
da existência dentro da Criação destas duas forças, a Crística e a
Anticrística. Para se ter acesso às revelações contidas no processo evolutivo
da humanidade terrestre seria decisivo o mergulho no mundo umbralino onde foi
possível encontrar o resultado e os efeitos resultantes da vida no plano
físico. Deste ponto em diante não havia mais espaço para aqueles que escolheram
permanecer apenas na tarefa dos trabalhos de ajuda, pois para fazer uma
incursão no Umbral era preciso avançar mais e enfrentar os maiores riscos e
desafios. Lá naqueles recantos umbralinos haviam reinos estabelecidos e
dominados pelas forças anticrísticas e a treva imperava de forma aterradora.
Esta
tarefa estava determinada apenas para os Guerreiros em cuja alma flamejava o
sentimento de justiça, compaixão e misericórdia, algo inerente aos verdadeiros
anjos estelares encarnados em nosso orbe planetário. A esses guerreiros cabiam à
missão de resgatar, proteger e libertar as pessoas que haviam desencarnado em
vários ciclos de sua jornada humana e que estavam aprisionadas lá embaixo.
Nestas prisões, grande parte da Humanidade estava sendo explorada, torturada e
sugada em suas essências espirituais, perdendo muitas vezes a condição humana e
divina que possuíam.
Combater
o mal nos reinos inferiores do Umbral foi a mais difícil e complicada das
tarefas realizadas pelos guerreiros da Luz, já que tudo ali era organizado como
uma imensa estrutura militar com bases espalhadas pelos subterrâneos da crosta
terrestre ultrapassando centenas de redutos malignos e aterradores, fortemente
protegidas e guardadas por exércitos que infligiam o terror e a segunda morte
de forma contundente. A primeira morte é o desencarne físico e a segunda é a
extinção do corpo astral. E apenas com a coragem de uma alma guerreira foi
possível penetrar nestes redutos, mergulhando nas camadas mais profundas,
arriscando a própria vida nestas missões que para alguns parecia suicida.
O
fato de a GM estar envolvida diretamente nestas operações de resgate e cura foi
motivo de receber por parte das forças anticrísticas a retaliação direta dos
comandos trevosos contra todos os membros que integravam as unidades
operacionais e quando as forças alienígenas negativas iniciaram seus ataques
contra a GM, foi necessário a criação do Comando Águia Dourada (CAD) para fazer
frente a essas ondas de ataques contra a Grande Missão. A tecnologia alienígena
foi outra das grandes descobertas ocorridas durante as atividades da GM. Nestes
embates entre a Luz e a Treva, novos estudos e pesquisas foram feitas de forma
acelerada proporcionando treinamentos inéditos dentro do campo da
espiritualidade.
Os
avanços conquistados pela GM e pelo CAD dentro da projeciologia ultrapassavam a
órbita terrestre e caminhava pela imensidão cósmica, ocasionado surpreendentes
revelações sobre a existência da raça humana dentro deste Universo Local. O
amparo dos mestres ascensionados, dos mentores espirituais que passaram a
conduzir os trabalhos e a atuação dos guias e guardiães em nossas investidas
nos mundos interdimensionais, acarretavam revelações jamais imaginadas pela
nossa consciência física, que começava a despertar para outra condição e uma
nova realidade existencial.
Os
contatos com os membros da Hierarquia espiritual e com os comandos da
Confederação Intergaláctica se intensificaram a tal ponto que foi necessário
ampliar todas as frentes da GM para um nível de conscientização que no seu
processo inicial era apenas um sonho e ideal. O processo de despertar da
consciência ultrapassou as metas estabelecidas para a GM e entrou em outro
nível de aprendizado dirigido e orientado pelos mentores que conduziam os
trabalhos da GM. O caminho do discipulado foi aberto àqueles que escolhessem o
serviço à Luz junto à Hierarquia espiritual.
Nesta
etapa foi revelada a missão dos Servidores da Luz, conhecidos na GM como as
Águias do Comando Ashtar.
A
nossa expectativa era o despertar em massa destas águias guerreiras que haviam
se voluntariado a representar o comandante Ashtar numa missão especial
denominada de Projeto Terra que futuramente teria o seu significado, história e
propósito revelados. Esta era uma parte da missão, cuja dimensão somente o alto
comando do CAD tinha acesso devido ao risco que envolvia os membros que
integravam esta frente destinada a cumprir o Plano Divino estabelecido pela
Fonte Que Tudo É e também dar início a realização do Plano Divino do Pai Micah
para este orbe terrestre.
E
foram estas águias guerreiras, destemidas que se uniram aos guerreiros da Luz
que já vinham desbravando as frentes nos campos de batalhas onde o principal
adversário era o próprio ego inferior que teimava em bloquear estes avanços
surpreendentes dentro da Grande Missão estabelecida para alcançar metas e
etapas numa jornada previamente traçada e planejada pelos mestres e mentores da
Hierarquia Espiritual que conduzia até então os destinos da Humanidade
terrestre.
O
acesso à consciência superior tornou-se uma das tarefas mais complicadas,
difíceis e desafiadoras dentro da GM devido à relutância e principalmente ao
apego à vida ilusória que proporcionava mais conforto inibindo qualquer ação
diante das novas tarefas que eram enviadas a esses anjos estelares cujo esforço
era apenas arregaçar as mangas e trabalhar para a mudança da consciência humana
no planeta. A quebra de paradigmas deixou muitas destas águias atordoadas e
confusas.
As
gerações mais novas tinham mentes mais abertas enquanto as antigas relutavam
muito em mudar os hábitos e a forma de pensar, ficando enclausuradas em suas
próprias prisões internas devido ao medo latente alimentado ao longo das
décadas em sua vida atual. O sentimento de perda foi notável na maioria destas
pessoas que possuíam o desejo de mudar, mas não tinham a vontade sincera de
buscar no desapego a oportunidade dos novos aprendizados que trariam colheitas abundantes
e benéficas ao seu crescimento.
As
águias guerreiras que permaneceram na Grande Missão prosseguiram firmes e
determinadas e, após a criação e implantação da Teia Crística da Terra foi
possível a instalação dos alicerces do Plano Divino do Pai Micah que havia sido
abortado há dois mil anos na Palestina. Uma das metas seria o resgate da
Soberania Divina do Pai Micah neste orbe terrestre que foi interrompida no
passado quando o Governo Planetário conduzido pelo príncipe Caligasto aderiu à
rebelião luciferiana e se integrou às forças negativas que passaram a dominar o
nosso planeta desde então. O trágico desfecho ocorrido na Palestina impediu na
época a realização deste projeto do Pai Micah.
Quando
a Grande Missão foi estabelecida, a história e o conhecimento do que havia
ocorrido no submundo umbralino durante a passagem do querido Mestre Jesus, foi
profundamente estudado, pesquisado e analisado pela direção da GM e cabia
especificamente ao Conselho das Doze a manutenção e a sustentação do Plano
Divino do Pai Micah diante do novo desafio. Assim o mergulho no Umbral foi uma
das maiores e mais perigosas tarefas executadas pelas sacerdotisas guerreiras
que integravam o C12 na época. As operações de resgate e cura eram executadas
sempre em conjunto com o Comando Ashtar que promovia estas missões de alto
risco. Milhões de resgates foram realizados com êxito e muitos combates foram
travados nos reinos umbralinos para o cumprimento da Ordem Divina.
As
operações realizadas no mundo umbralino eram rigorosamente preparadas e os
membros da GM que integravam as equipes passavam por severos treinamentos antes
de penetrarem nestas dimensões negativas. As sacerdotisas do C12 tornaram-se
exímias em ações de rastreamento, clarividência e projeção consciente.
Tornaram-se aptas a canalizar e a receber diretamente dos mestres e guias
espirituais as instruções e orientações que sempre foram pontuais e repletas de
revelações.
Muitas
destas meninas tornaram-se exímias guerreiras e entravam em combate no corpo a
corpo com entidades malignas com mais de 4 metros de altura mostrando-se
destemidas diante de todos os perigos que enfrentaram. Saíram vitoriosas nestas
frentes de batalhas. Como todas foram voluntárias então tinham a livre escolha
de prosseguir ou não nesta Grande Missão, a maioria desistiu, mas deixaram a
marca de milhões de resgates executados e muitas vitórias alcançadas.
A meta
que seria o eixo condutor da Grande Missão planejada anos antes era a fundação
da Grande Fraternidade Humana da Terra, que iria estabelecer um divisor de
águas na humanidade terrestre, pois passaríamos a ter uma representatividade
diante da Sociedade Cósmica e Universal, já que no orbe terrestre estavam estacionadas
várias raças planetárias oriundas de diversos pontos do nosso Universo Local e
de outros quadrantes dentro da Criação, e apenas a Hierarquia Espiritual
mantinha esta representação no Governo Central de Sananda Kumara.
A
raça humana ainda não possuía o status neste nível de relações e nem poder de
voto durante as reuniões e julgamentos dos Conselhos Siderais, principalmente das
consciências encarnadas na 3D. Por isso, o Manifesto da União dos Trabalhadores
da Luz que fundou a Grande Fraternidade Humana da Terra foi aceito após percorrer
todas as instâncias e passar por uma série de análises, debates e monitoramento
por parte dos Grandes Seres que administram os Universos, dentre estes os que
formavam o Governo Central da Fonte, do Conselho dos Anciões dos Dias, do
Conselho Melquisedeck, do Conselho Alfa e Ômega, do Conclave Universal, do
Grande Conselho Cósmico e Universal e do Tribunal do Conselho Cármico.
Para
alcançar o estágio de uma entidade espiritual representativa deste nível de atuação,
a GFH teve que cumprir as 12 etapas estabelecidas pela Hierarquia Espiritual
para ter o seu assento diante da Sociedade Cósmica e Universal. O Manifesto da
UTL marcava a nossa maturidade espiritual em relação à nossa condição de seres
espirituais encarnados na terceira dimensão física, plenamente conscientes do
seu processo evolutivo e da sua inter-relação cósmica e universal diante de
outras raças planetárias. A fundação da GFH trazia em seu contexto a nossa
independência como raça humana neste orbe terrestre e o destino de reinar como
entidades criadas para cumprir a Vontade do Pai Micah.
Desde
a invasão deste orbe terrestre por forças alienígenas negativas, a raça humana
perdeu esta condição divina e permaneceu escravizada e explorada durante todo este
período (desde que o Governo Planetário deixou de representar a raça humana
aqui na Terra, centenas de milhares de anos atrás). E tem sido nos últimos três
milênios que o Pai Micah vem desenvolvendo um trabalho para o resgate da sua
soberania de forma intensa e contínua. Muitas civilizações promissoras caíram
ao longo deste período. Mas algumas civilizações tiveram êxitos parciais e uma
apenas conseguiu deixar sua marca inconfundível de um governo de
características divinas em conexão com o propósito divino do Pai Micah.
Esta
civilização ficou conhecida como o Império de Ibez localizada no planalto
central do Brasil há cerca de 40 mil anos. Foi uma das maiores realizações
humanas e divinas neste planeta. O povo que habitou aquela civilização está
hoje encarnada no plano físico e voltaram com o propósito de prosseguir na
realização de estabelecer o novo reino da Luz que deverá ocorrer após os
eventos que sacudirão a superfície deste planeta, para que os novos campos
possam ser semeados por estes anjos estelares.
A
existência de vários reinos umbralinos dominados por forças alienígenas
negativas foram desastrosas para a realização do Plano Divino da Fonte devido
às interferências extrafísicas oriundas de outros orbes, galáxias e universos
anticrísticos que impediram ao longo do tempo o processo de evolução das raças
criadas pelos Filhos Paradisíacos dentro da Criação. Outro fator foram as
consequências negativas das experiências realizadas pelas entidades criadas
pelos Filhos Paradisíacos, movidos pela Lei do Livre Arbítrio e nessa condição
perpetraram atos considerados como desumanos e cruéis, embora para essas
entidades não humanas tudo era um processo natural da criação e da evolução de
raças em seus vários ambientes e tipos de experiências.
A
realidade da fundação da Grande Fraternidade Humana da Terra gerou uma onda de
retaliações por parte das forças negativas dominantes e então, uma guerra pela
nossa independência se alastrou para além da órbita terrestre conforme as
nossas previsões e alertas diante de infindáveis ataques desfechados contra a
Grande Missão e notadamente contra a Teia Crística que era a nova grade
eletromagnética que manteria o holograma e a egrégora da Nova Era contida no
Plano Divino do Pai Micah. E isso aconteceu de fato, quando os comandantes
militares de Nibiru declararam a guerra contra o CAD e a GM na época. Esta
batalha deu início a conflitos intergalácticos que se prolongaram por mais de
dois anos de combates, enfrentamentos em vários reinos umbralinos e no espaço
cósmico.
As
vitórias obtidas pelo CAD durante todas as batalhas foram decisivas para o
avanço do propósito divino após o banimento de muitas raças alienígenas
negativas do nosso planeta, decretado pelos Conselhos Siderais que interviram e
julgaram todos os casos de conflitos, estabelecendo a Ordem Divina neste
quadrante do Universo Local. A GFH teve uma atuação contínua durante todos os
processos de debates e julgamentos representando a raça humana da Terra sendo
depois convidada a representar a humanidade diante de toda a Criação.
O
banimento das forças dominantes negativas do nosso planeta do Umbral tornou
possível ao Pai Micah estabelecer a Sua Regência aqui na Terra e iniciar o
processo da instalação do Governo Planetário. Durante todos estes embates,
disputas, conflitos e combates, foram decisivos as ações de seres alienígenas
benevolentes que atuaram como intermediadores junto às suas lideranças,
mostrando os benefícios que adviriam das mudanças que estavam ocorrendo no orbe
terrestre, evitando assim inúmeras vezes o desencadear de novas guerras
cósmicas.
Inúmeras
alianças foram estabelecidas então com o Governo Planetário da Terra após a sua
instalação, com as raças interplanetárias. Acordos de cooperação mútua foram
firmados com outras regências planetárias que antes eram consideradas inimigas
mortais da raça humana. Muitas disputas ainda aguardam o parecer dos Conselhos
Siderais, mas atualmente estão sendo consideradas de alto interesse pelos Filhos
Paradisíacos diante do impasse gerado pelos conflitos de interesse que envolvem
cada raça criada a partir Deles e do projeto evolutivo que há em cada Plano
Divino de um Pai Criador.
Muitos
orbes crísticos que haviam sidos conquistados pelas forças anticrísticas estão
retornando à Soberania do Pai Micah em vários quadrantes do Superuniverso local.
As forças não confederadas e outras que atuavam em nossa Via Láctea de forma
independente, estão se alinhando numa frente de cooperação mútua com a
Confederação Intergaláctica promovida pelo Grande Conselho Cósmico e Universal.
A presença do Pai Micah tornou-se imprescindível para apaziguar e harmonizar as
questões ainda insolúveis dentro do Universo Local, resultando na intervenção
direta Dele o novo direcionamento de todas as raças interplanetárias para a boa
convivência e relacionamento cósmico e universal focado na cosmoética vigente
dentro da Criação.
Com
as transformações ocorrendo neste orbe terrestre e a sincronização de eventos
cósmicos em andamento, o nível de consciência da humanidade terrestre sofrerá
intensas mudanças para se adequar ao padrão vibratório para níveis mais
elevados. Sendo assim, é primordial que cada consciência encarnada seja
despertada para esta nova realidade planetária, pois é um acontecimento
irreversível que levará a humanidade terrestre a outro estágio na sua
experiência evolutiva e criativa.
O
caminho da 4D, da 5D, da 6D e da 7D já desponta no horizonte.
A
integração com a Sociedade Cósmica e Universal idealizada no Manifesto da UTL é
a nova experiência humana e a GFH tornou este caminho possível para toda a
humanidade da Terra que agora pode almejar um sonho antigo, retornar às
estrelas que é o nosso Lar e a nossa origem. E nesta “volta do filho pródigo”
resgatar os seus laços ancestrais que o ligam à Fonte Que Tudo É.
Os
leitores que tem acompanhado os trabalhos desenvolvidos dentro da Grande Missão
(GM) nos últimos cinco anos, percebem hoje as mudanças que ocorrem em todo o
globo terrestre e também, conseguem compreender com mais lucidez a
transformação ocorrida nas consciências humanas ao longo das últimas décadas
conforme foi mencionado em vários dos meus artigos.
Tem
sido notável acompanhar os passos que levam uma pessoa comprometida com sua
missão espiritual na Terra em seguir uma determinada direção e outra que a leva
a escolher outro caminho bem distante do propósito que a trouxe a esta
encarnação física na 3D. E de acordo com o que já foi descrito na série sobre a
“Subida na Rampa”, os fatos apontam que as sensações e sintomas decorrentes
desta nova rota terrestre em sua órbita solar determinariam as mudanças de
comportamentos que se caracterizariam pelo uso do livre arbítrio, desencadeando
assim o processo da Colheita final que ocorreria durante esta viagem cósmica da
Terra na direção da 4D, 5D e 6D.
Por
isso deixei de falar sobre o expurgo planetário e os eventos que ocasionariam a
transformação global nas consciências humanas e os seus efeitos físicos
afetando o lado pessoal, social, cultural e até psicoemocional alterando as
ordens e valores até então tidas como naturais e imutáveis. As tendências
oriundas da hipnose coletiva implantadas há séculos dificilmente poderiam ser
alteradas quando as escolhas individuais decidissem manter o estado de ilusão
predominante na sociedade. Este mal somente pode ser extirpado pelo processo de
purificação do Fogo e da Água, elementos fundamentais para uma Limpeza Global,
sem o qual não é possível manifestar a nova civilização prevista para a raça
humana neste planeta.
A
nova consciência deve ser difundida e praticada no cotidiano das pessoas como
uma agenda pessoal, desenvolvendo as atividades não só no grupo familiar,
social e comunitário como também espalhar a boa nova para o mundo. Irradiar a
esperança no coração das pessoas através da prática do bem, do belo e da
verdade e na essência manter o respeito mútuo pelas diferenças entre os membros
da raça humana, assim uma nova realidade pode surgir na vida das pessoas ainda
comprometidas com o propósito divino que rege toda a nossa existência.
O
índice de negatividade no planeta ultrapassou os limites da tolerância para ser
considerada apta para vivenciar a vida na 4D sem que enfrente um processo de
purificação em massa e para isso, basta olhar em volta e ver como está a
situação social, política e econômica. Numa mensagem do nosso Governador deste
Universo Local, Sananda Kumara postado neste blog no ano passado, isto ficou
bem claro e quão poucos membros da raça humana estão em condições de prosseguir
na próxima etapa evolutiva neste orbe terrestre.
O
caos que impera numa sociedade reflete profundamente o estágio alcançado pela
consciência física e espiritual do ser humano encarnado. O fato de a dualidade
ter sido um caminho de aprendizado e atualmente já não é parte do currículo
nesta nova etapa, então se compreende os conflitos que se espalham pela
superfície do nosso planeta, onde afloram todas as tendências acumuladas ao
longo da experiência humana em sua jornada na Terra. Se forem benéficas ou
malévolas, isso cabe a cada cidadão planetário entender a sua real posição
dentro do contexto de um Plano Divino, cujas Leis são invioláveis e aplicadas
dentro da Ordem Divina.
As
leis terrenas podem ser burladas, mas as leis divinas não. Após o desencarne há
a prestação de contas e cada indivíduo tem sua própria agenda pré-encarnacional
registrada nas atas do Tribunal do Conselho Cármico. Se a cumpriu na Terra
durante a sua peregrinação, tudo fica bem. Senão terá que esgotar todo o mal
oriundo de suas atitudes durante a sua permanência na superfície terrestre. O
Umbral é o purgatório onde as consciências humanas devem peregrinar no seu novo
estágio evolutivo. Esta compreensão evita muita perda de tempo neste ambiente
sombrio e tenebroso. A negação pode manter uma consciência neste reduto
umbralino por milênios...
No
Conclave ocorrido em janeiro de 2012 foi estendido um prazo de sete anos para
que a Humanidade reencontrasse a si mesma e despertasse para essa nova
oportunidade e se tornasse apta para ingressar na Nova Era de Aquário. O tempo
previsto encerra-se agora em 2019, pouco menos de dois anos. Muita água vai
rolar por debaixo da ponte a partir de agora, pois o tempo da mudança deixou de
ser o fator qualificador e torna-se atualmente o espaço de divisão entre os que
permanecem e os que irão partir deste orbe terrestre. E inicia-se também o
processo de transformação global a nível cósmico e universal.
Uma
civilização leva-se milênios para ser criada, semeada e disseminada até a sua
plena manifestação no plano físico. Ainda teremos tempos de turbulências até
que toda essa mudança seja de fato uma realidade na Terra. O que precisava ser
feito nos planos interdimensionais até alcançar o nível da 3D foi um longo
processo que envolveu tragédias e disputas de poder entre as lideranças humanas
e alienígenas em nosso planeta.
Tudo
o que vier a ocorrer em nossa superfície nada mais é do que uma sincronização
já prevista pela Hierarquia Espiritual que conduz os destinos deste orbe como
também dos seus habitantes. Não é um orbe que ocasiona a mudança cósmica e
galáctica e sim eventos bem além da imaginação humana, pois é parte da própria
Criação seguir o seu Plano Maior de Evolução e Involução.
E
tem sido este o desfecho a partir da publicação daquele artigo “A Despedida de
Um Guerreiro”, em julho de 2015, quando mencionei o meu afastamento das
atividades que vinha até então desenvolvendo dentro da GM e que passaria a
atuar mais internamente e queria com isso revelar que as atuações nos planos
interdimensionais tomaram um rumo totalmente inesperado para a minha missão
pessoal, em decorrência dos conflitos que começariam a ocorrer devido ao êxito
alcançado pela GFH e sua influência na sociedade cósmica e universal.
As
ligações existentes entre membros da raça humana terrestre comprometida com os
seres alienígenas negativos que mantinham impérios intergalácticos foi um dos
casos mais complexos para serem resolvidos, e as ações do CAD foram decisivas
para manter o reconhecimento da GFH como representante legítima diante de todos
os governantes e lideranças de outras raças não humanas que declaravam ser a
Terra uma de suas colônias. Cabiam aos comandantes militares alienígenas
manterem estes status, o que gerou muitos conflitos, combates e confrontos.
A
intervenção militar por parte do Grande Conselho Cósmico e Universal foi
decisiva para estabelecer uma sequência de tréguas que foram continuamente
rompidas pelos interesses de várias raças beligerantes oriundas de outros
universos que não aceitavam a soberania do Pai Micah neste orbe e assim
desencadearam uma nova onda de invasões que foram contidas através do CAD em
ações conjuntas com o Comando Supremo Estelar do nosso Universo Local.
Após
a instalação do Governo Planetário da Terra, o Plano Divino do Pai Micah passou
a ser reconhecido e aceito pela maioria das raças não humanas através de seus
governantes planetários e regentes e todas as negociações passaram a ser
debatidas no Grande Conselho Cósmico e Universal.
A
dificuldade de compreensão de uma consciência física encarnada destas questões
ocorre pelo fato de manter uma visão focada apenas numa existência carnal e
puramente materialista, quando na realidade o Governo Planetário da Terra
conduz os trabalhos dentro do processo da Criação que envolve o conhecimento no
nível espiritual e sua manifestação em todos os níveis interdimensionais não só
da 3D, mas da 2D e 1D até o patamar da 32D que influencia a humanidade
terrestre e além desta para as relações universais.
Outro
fator predominante nas relações universais é que muitas raças não humanas em
seus vários níveis dimensionais podem manter um corpo de manifestação por
milhares de anos, enquanto o corpo humano carnal terrestre vive sua experiência
por cerca de 80 anos. Em outras dimensões, incluindo o Umbral a longevidade
ultrapassa milhares de anos, por isso o reconhecimento de entidades humanas no
Governo Planetário da Terra é realizado pelos registros akáshicos onde estão
contidos os históricos e passagens por outros orbes e suas realizações no nível
cósmico e galáctico. Não é apenas a consciência física encarnada que é avaliada
e sim a conexão lúcida com sua consciência superior de onde são realizadas as
atividades extrafísicas.
As
várias encarnações terrestres fazem parte dos fatores que determinam a
aceitação ou não de uma consciência humana em sua função de representatividade
diante de outras raças interplanetárias. Portanto não é o “estar” nesta
encarnação atual e sim o “ser” em sua essência primordial que promove o assento
diante da Sociedade Cósmica e Universal e a sua consciência expandida para se
mover nos bastidores que administram todos os Superuniversos dentro da Criação.
Enquanto
uma parte da raça humana terrestre está percorrendo o caminho da 4ª Iniciação e
a maioria ainda permanece perambulando na 3ª Iniciação, o GPT é conduzido por
entidades humanas que ultrapassaram a 6ª Iniciação e é dirigida por aqueles que
já se elevaram à 9ª Iniciação no nível Cósmico. Hoje, o GPT é reconhecido pelo
Governo Central da Fonte Que Tudo É.
No
próximo mês de abril deste ano de 2018, a GFH completará o 3º ano da sua
fundação e o 2º ano como entidade legalmente constituída no plano da terceira
dimensão física devidamente registrada de acordo com a legislação terrestre e
foi essa realização que mudou o curso da história humana da Terra e possibilitou
a reinserção e sua reintegração na Sociedade Cósmica e Universal, ultrapassando
as barreiras consideradas impossíveis de serem vencidas pela consciência física
encarnada e que agora é consagrada e consolidada como uma representação da raça
humana existente em toda a Criação.
A
próxima etapa a ser concluída será exatamente a manifestação da Hierarquia
Espiritual na Terra no plano físico da 4D que será realizada através dos
Avatares que estão descendo à realidade física do planeta Terra. Durante e após
os grandes eventos que transformarão toda a superfície deste orbe terrestre, a
presença destes seres iluminados poderão ser percebidos por aqueles que
escolheram permanecer nesta próxima etapa evolutiva da raça humana neste
planeta.
Uma
nova consciência será estabelecida aqui e a Paz na Terra uma nova realidade.
Em
Luz e Amor,
Shima.
Namastê.
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Shima é Jornalista, Escritor, Empresário, Médium e Terapeuta de Regressão, iniciou sua caminhada espiritual ainda na infância.
Seu contato com os mestres da Hierarquia Espiritual inspirou a criação do Blog "Caminhando com o Mestre" onde pode compartilhar suas vivências e canalizações. É Autor de diversos livros na área da Espiritualidade, onde relata suas experiências.
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