Saudações
da Luz,
A
comemoração do Dia da Independência do Brasil de 2021 torna-se um campo de
batalha da Nação contra o golpe de Estado promovido pelo Comunismo
Internacional e desencadeado pelos partidários da esquerda que foram derrotados
nas Eleições Presidenciais de 2018.
A eleição
do atual Presidente da República Jair Bolsonaro interrompeu o plano sinistro de
tomada de Poder no Brasil iniciado em 1985 com o fim do regime militar
(1964/1985), e dando início a uma sequência de tentativas de derrubar o
Mandatário legalmente eleito pela maioria dos votos do povo brasileiro.
O
atentado contra a vida do Presidente Jair Bolsonaro em 06/09/2018 na véspera do
Dia da Independência do Brasil durante a sua campanha à Presidência da República
desencadeou a reação popular contra os comunistas e os partidos de esquerda em
todo o território nacional, culminando em sua eleição no dia 28/10/2018 com
55,13% dos votos.
Os
registros oficiais em todas as mídias de comunicação nos últimos 3 anos são repletos
de notícias e informações sobre inúmeras tentativas de interromper o plano de
Governo do Presidente Jair Bolsonaro na sua gestão frente ao Poder Executivo do
Estado Brasileiro, promovidas pela oposição radical que perdeu nas Eleições de
2018.
Desde a
sua posse em janeiro de 2019, ficou evidenciado as dificuldades e barreiras que
o Presidente eleito teria em seu Governo, a começar pelo aviso direto feito por
um ex-Presidente da República, José Sarney com uma declaração taxativa em que
afirmava que o Presidente Jair Bolsonaro não duraria 6 meses no Governo.
Este
ex-Presidente da República conhecedor profundo dos bastidores da República por
ter um imenso histórico parlamentar de seis décadas, nascido na Era Getúlio
Vargas entrou na política no período da 4ª República em 1955 atingindo o seu
apogeu na 6ª República, quando assumiu o cargo de 31º Presidente da República
para um mandato de 5 anos em 1985 no final do Regime Militar.
E assim os
fatos sucederam-se com o Presidente da República eleito em 2018.
Para
entender melhor o meandro da política nacional é fundamental compreender a
tradição cristã que move a cultura do povo brasileiro, em que os
revolucionários e guerrilheiros comunistas foram anistiados pelo Regime Militar,
voltando às atividades político-partidárias já nas Eleições de 1986, quando foram
eleitos os parlamentares que integrariam a Assembleia Nacional Constituinte que
elaborou a Constituição Federal aprovada em 1988.
Por essa
razão, a nossa atual Carta Magna tem um cunho ideológico socialista/comunista
engendrado pelo movimento da esquerda nacional/internacional, infiltrado na
Assembleia Nacional Constituinte de 1986. Ao longo de 30 anos (1988/2018)
ocorreu um processo de tomada de Poder pelas vias democráticas em todo o
território nacional. O caso do impeachment do Presidente Fernando Collor ocorreu
por causa da guerra de bastidores pelo Poder e o Governo Collor não seguiu a
agenda socialista implantada em 1988.
Desde
então, todo o Estado Brasileiro começou a ser aparelhado para a implantação
total do regime socialista e a eleição do candidato Lula do Partido dos Trabalhadores
abriu o caminho de uma nova agenda, desta vez orquestrada pelo Foro de São
Paulo de implantar o Comunismo no Brasil e isso deveria ser concluído em 5
mandatos Presidenciais através do Governo do PT. Mas na Eleição Presidencial de
2014 a agenda comunista do Foro de São Paulo começou a vir a público e iniciou
a reação da sociedade brasileira.
Ao longo
destes 30 anos diversos Clãs conservadores, os velhos “Caciques” da República
que tinham os domínios em seus Estados começaram a perder as eleições
Municipais, Estaduais e Federais, quando ainda mantinham a forte influência em
seus redutos eleitorais. Foi neste período que surgiram as suspeitas sobre as
urnas eletrônicas, que eram imediatamente silenciadas pelo regime comunista em
todo o país que censuravam todas as iniciativas populares de mudanças no
sistema eleitoral.
O
processo de trocar todos os parlamentares conservadores no Congresso Nacional
pelos partidos de esquerda necessitaria de quatro eleições, e isso seria
realizado nas eleições federais de 2006, 2010, 2014 e 2018, quando o PT
pretendia assumir definitivamente o Poder das 3 Instituições do Estado
Brasileiro, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A Presidência destes 3
Poderes do Estado deveria ficar sob o controle e domínio do PT. O plano de
promover uma nova Constituição criada pelo Foro de São Paulo seria anunciada em
2018.
O Brasil
acordou nas Eleições de 2014 e nasceu o “Movimento Vem Pra Rua” que começou a
promover o resgate da Bandeira Verde Amarela frente à bandeira Vermelha difundida
no país pela militância petista. A verdade como valor cristão começou a despertar
na consciência do cidadão brasileiro. Foi o início da queda de máscaras dentro
da estrutura do Sistema Comunista implantado pelo PT no aparelhamento estatal. O
impeachment da Presidente Dilma em 2016 e a prisão do ex-Presidente Lula em
2018 mudou o panorama político do Brasil.
O “acidente
de percurso” na agenda do Foro de São Paulo foi o sucesso obtido pelo candidato
conservador de direita, Jair Bolsonaro que interrompeu bruscamente a
implantação da Ditadura Comunista no Brasil nas Eleições de 2018. A opinião
pública nacional havia acordado diante deste Mal iniciando uma onda de
manifestações e mobilizações patrióticas para o resgate da liberdade e da
soberania da Nação, de norte a sul e de leste a oeste em todo o território
nacional.
Voltando
então ao ponto da declaração do ex-Presidente José Sarney, ficou evidenciado a
guerra aberta iniciada pela esquerda que havia sido derrotada nas Eleições de
2018, assim que o Presidente da República eleito, Jair Bolsonaro tomou posse. A
“ordem” partiu do mentor petista José Dirceu que havia dito que “tomar o Poder
é diferente de ganhar as eleições!”, sinalizando o período de desordens em todo
o país manifestadas em todas as ações de desestabilizar o Governo Federal e
impedir o Presidente Jair Bolsonaro de executar o seu Plano de Governo no seu
mandato Presidencial. Desde janeiro de 2019 foram realizadas várias ações de
cunho ideológico da esquerda para derrubar o Presidente da República.
No Congresso Nacional ficaram evidentes os obstáculos criados nas duas Casas, na Câmara Federal e no Senado da República, contra os atos e projetos do Poder Executivo que a todo momento esbarravam no bloqueio criado contra o seu Governo. Os anais registrados nos debates no Congresso Nacional revelam a guerra de bastidores contra o Presidente Jair Bolsonaro.
Por isso, o Poder Executivo vinha sempre perdendo de 2x1 para as duas Casas do Poder Legislativo.
Um dos
primeiros atos do Poder Judiciário já no 3º mês do Governo Federal, foi a
criação do Inquérito das Fake News em 14/03/2019 por Ministro do STF, contrariando
o pedido de arquivamento da Procuradoria Geral da União. Neste ato, o Poder
Executivo já começava a partida do jogo perdendo por 3x1 para os Poderes
Legislativo e Judiciário.
Como a
campanha do Presidente Jair Bolsonaro era alicerçada sobre um provérbio bíblico
João 8:32 – “E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”. Essa verdade
trazida à tona pelo Presidente Jair Bolsonaro relaciona-se à corrupção
generalizada dentro do Estado Brasileiro e a revelação sobre os rombos ocorridos
dentro das Estatais e Instituições Federais nos governos antecessores que
ultrapassam bilhões de reais dos cofres públicos.
E tem
sido do Poder Judiciário que em 32 meses, o Poder Executivo sofreu mais de 123
ações de manifestações inconstitucionais contra atos do seu Governo sob a
gestão do Presidente da República Jair Bolsonaro, gerando uma média de 3,8
manifestações a cada mês, de interferências do Poder Judiciário nas ações do
Poder Executivo, violando abertamente a Constituição Federal em seu Art. 2º:
“Art. 2º
São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.”
É motivo de análise e reflexão do por que o Presidente Jair Bolsonaro recebeu em média quase uma ação semanal de interferência de outro Poder de Estado em sua gestão, causando danos e atrasos na execução do Plano de Governo e tendo outros Projetos do Governo Federal impedidos de serem realizados por determinação do Poder Judiciário que manifestou sua oposição em atos que violam a Constituição Federal.
Os
ataques e agressões contra a Presidência da República têm sido intensos e
prejudiciais aos interesses da União e do Estado Brasileiro, perpetrados pelos
dois Poderes da República, desestabilizando o Regime Republicano do Brasil. A
tentativa de promover o impeachment do Presidente Jair Bolsonaro caracterizou
um ataque direto ao Estado de Direito Constitucional, justamente porque atinge
a figura do Chefe de Estado da República Federativa do Brasil.
Já como
Chefe de Governo, o Presidente Jair Bolsonaro vem se consolidando com a
estabilização da economia nacional, evitando o desastre e o caos oriundos da
pandemia da peste chinesa desde março de 2020, combatendo em duas frentes distintas
com pleno sucesso. Em dois anos e meio do seu Governo realizou milhares de
obras de infraestrutura no país superando todas as realizações dos governos
antecessores tanto na área econômica, de saúde pública, social, de segurança
pública e do resgate dos direitos fundamentais do cidadão brasileiro.
Como
Chefe de Estado, o atual Presidente Jair Bolsonaro vem resgatando a soberania
nacional diante das potências mundiais, debatendo e levando propostas
inovadoras à Comunidade Internacional no que se relacionam às questões globais.
Na frente interna promoveu o resgate das Forças Armadas do Brasil e o seu
reconhecimento como entidade que garante e sustenta a paz, a soberania, a
liberdade, a democracia e os valores cristãos da Pátria e a Lei e a Ordem
Constitucional do Estado Brasileiro.
Pela
primeira vez na história da República, um Presidente alcança na metade do seu
mandato a aprovação da maioria da sociedade brasileira nas ações do seu
Governo, levando milhões de brasileiros às ruas resgatando também o verde
amarelo da grande torcida que une o Brasil em uma só Nação. O Brasil despertou
para a sua cidadania e vem se politizando diariamente nos debates nas redes
sociais sobre o futuro da Nação. Novas gerações surgem alicerçadas nos valores
e tradições cristãos, rompendo a muralha imposta pelos comunistas nas últimas
três décadas.
A abertura
de outro inquérito oriundo do Poder Judiciário, em 04/08/2021, desta vez do TSE
(Tribunal Superior Eleitoral), contra o Presidente da República Jair Bolsonaro,
caracterizou outra forma de abalar definitivamente a República e derrubar o
próprio Chefe de Governo do país. As declarações dos Ministros do STF são bem
contundentes, desrespeitando e violando o Art. 2º da Constituição desde março
de 2019 contra o Poder Executivo, algo nunca visto ou já ocorrido dentro da
República.
Em seus
32 meses de mandato, o Presidente da República atuou de forma transparente,
firme e determinado em cumprir a Constituição Federal e jamais suas ações
ultrapassaram as quatro linhas da Carta Magna conforme é fartamente comprovado
nos registros oficiais publicados no Diário Oficial da União e testemunhado
pela sociedade brasileira. Mesmo levando uma goleada de 4x1 diante dos outros
dois Poderes da República contra o seu Governo (Senado, Câmara, STF e TSE), o
Poder Executivo tem a Nação ao seu lado, torcendo para o sucesso da sua vitória
diante dos Poderes Legislativo e Judiciário.
O Sistema
Ditatorial implantado pelo Governo do PT em seus quatro mandatos anteriores está
ruindo a todo instante diante da verdade que vem se revelando diariamente nas
atitudes e ações perpetradas publicamente pelos Poderes Legislativo e Judiciário
da União. Não há como esconder a mentira e a agenda sinistra do Foro de São Paulo.
Todos os seus integrantes infiltrados no Estado Brasileiro estão tirando suas
máscaras e mostrando a verdadeira face do Mal instalado no Sistema de ideologia
comunista.
Na atual
conjuntura do país, se confirma a existência de um governo paralelo encabeçado
pela Suprema Corte que vem ditando as normas de condutas, da aplicação de leis
criminais e censurando a voz do povo brasileiro em suas manifestações de apoio
ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro, sendo o Brasil um país democrático onde
já estão presos um Jornalista, um Deputado Federal, um Presidente de Partido
Político, considerados presos políticos, e centenas de pessoas sendo
investigadas em inquéritos de Fake News com suas contas censuradas pela Corte
Suprema com o apoio de 14 Governadores Estaduais coligados com os partidos de
oposição, que publicaram um Manifesto de apoio ao STF no último dia 16/08/2021.
Segue a lista das 123 manifestações do Poder Judiciário contra o Poder Executivo desde o dia 14/03/2019, conforme o Jornal Correio da Manhã de 25 de Agosto de 2021 (Disponível em: Defesa Net - clique aqui):
Levantamento de ações do STF em desfavor ao governo federal
- Em 14 de março de 2019, o ministro Dias Toffoli abriu o Inquérito das Fake News e o deixou a cargo de Alexandre de Moraes.
- Em 16 de abril de 2019, o ministro Alexandre de Moraes contrariou Raquel Dodge e manteve o inquérito das Fake News.
- Em 10 de maio de 2019, a ministra Rosa Weber deu cinco dias para Bolsonaro explicar o decreto que facilitou o porte de armas.
- Em 10 de maio de 2019, o ministro Celso de Mello deu o prazo de 10 dias para o Governo Federal explicar o corte de 30% nas verbas das universidades.
- Em 12 de junho de 2019, após ação do PT, o STF formou maioria e cancelou a Extinção de Conselhos promovida pelo Governo Bolsonaro.
- Em 24 de junho de 2019, o ministro Barroso suspendeu MP de Bolsonaro que transferia a demarcação de terras da FUNAI para o Ministério da Agricultura.
- Em 30 de julho de 2019, o ministro Dias Toffoli proibiu o Governo Federal de bloquear verbas de Goiás em cobrança de dívidas do estado para com a União.
- Em 1º de agosto de 2019, o Plenário do STF referendou a liminar do ministro Barroso que barrou a transferência de demarcação de terras da FUNAI para o Ministério da Agricultura.
- Em 1º de agosto de 2019, o ministro Barroso deu prazo de 15 dias para Bolsonaro explicar sua fala sobre o pai de Felipe Santa Cruz, presidente da OAB.
- Em 5 de agosto de 2019, a ministra Rosa Weber deu prazo de 15 dias para Bolsonaro explicar declarações sobre Dilma Rousseff.
- Em 21 de outubro de 2019, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a medida provisória que dispensava publicação de editais na grande imprensa.
- Em 27 de novembro de 2019, a ministra Cármen Lúcia deu cinco dias de prazo para Bolsonaro explicar o Programa Verde Amarelo.
- Em 13 de dezembro de 2019, a ministra Rosa Weber deu prazo de 10 dias para Bolsonaro explicar a fala sobre Glenn Greenwald.
- Em 20 de dezembro de 2019, o STF suspendeu a MP de Bolsonaro que previa o fim do seguro DPVAT.
- Em 8 de janeiro de 2020, o ministro Dias Toffoli mandou notificar Weintraub por ter chamado a UNE de máfia.
- Em 21 de março de 2020, o STF deu 30 dias para Bolsonaro responder quanto investiu no SUS.
- Em 23 de março de 2020, o STF decidiu que o Bolsa Família não poderia ter cortes durante o período da crise da Covid-19 e exigiu que o Governo Federal enviasse informações sobre os pagamentos dos benefícios.
- Em 22 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes autorizou o estado de São Paulo a suspender o pagamento de dívidas com a União e a usar o dinheiro contra a Covid-19.
- Em 23 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes autorizou o estado da Bahia a suspender o pagamento de dívidas com a União e a usar o dinheiro contra a Covid-19.
- Em 24 de março de 2020, o ministro Marco Aurélio autorizou as medidas restritivas dos estados para combater a Covid-19. A medida retirou forças do Executivo Federal, visto que, a partir desse momento, os estados e os municípios podiam decretar lockdown, contrariando a legislação e as normas da União e tendo força superior às dela.
- Em 26 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes reverteu a medida provisória que desobrigava o atendimento de prazos de prestação de informações segundo a Lei de Acesso à Informação durante a situação de emergência da Covid-19.
- Em 27 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes negou suspender os prazos das medidas provisórias do Executivo Federal.
- Em 29 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a exigência de Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Diretrizes Orçamentárias na viabilização do combate à Covid-19.
- Em 31 de março de 2020, o ministro Luís Roberto Barros proibiu que o Governo Federal veiculasse o vídeo com o slogan “O Brasil Não Pode Parar”.
- Em 31 de março de 2020, o ministro Marco Aurélio encaminhou à PGR o pedido de afastamento de Bolsonaro.
- Em 1º de abril de 2020, o ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para Bolsonaro informar as medidas adotadas contra Covid-19.
- Em 8 de abril de 2020, o ministro Alexandre de Moraes proibiu o Executivo Federal de vetar o isolamento social nos estados.
- Em 15 de abril de 2020, sob o argumento de combater a Covid-19, o STF deu poder para os estados e municípios contrariarem a legislação federal.
- Em 22 de abril de 2020, o ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 5 dias para Bolsonaro explicar as medidas de divulgação de dados da Covid-19.
- Em 27 de abril de 2020, o ministro Celso de Mello abriu um inquérito contra Bolsonaro com base nas supostas irregularidades denunciadas por Sérgio Moro.
- Em 29 de abril de 2020, o ministro Celso de Mello abriu um inquérito contra o ministro da educação Abraham Weintraub para apurar um suposto crime de racismo.
- Também em 29 de abril de 2020, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação de Ramagem para a Polícia Federal.
- Em 30 de abril de 2020, o STF deu cinco dias para a PF tomar o depoimento de Moro.
- Em 2 de maio de 2020, o ministro Barroso suspendeu por 10 dias a expulsão de ex-diplomatas venezuelanos.
- Em 4 de maio de 2020, o STF decidiu que a Covid-19 é uma doença ocupacional.
- Em 5 de maio de 2020, o ministro Alexandre de Moraes deu 10 dias para Bolsonaro explicar a recondução de Ramagem para a ABIN.
- Em 6 de maio de 2020, o ministro Celso de Mello deu prazo de 72 horas para o Governo Federal enviar o vídeo da gravação da reunião ministerial.
- Em 13 de maio de 2020, o ministro Lewandowski determinou a divulgação dos exames de Bolsonaro contra a Covid-19.
- Em 14 de maio de 2020, o Plenário do STF confirmou a dispensa da Lei de Responsabilidade Fiscal no combate à Covid-19.
- Em 16 de maio de 2020, o ministro Barroso vetou a expulsão de funcionários da embaixada da Venezuela até o fim da crise da Covid-19.
- Em 22 de maio de 2020, o Ministro Celso de Mello mandou a PGR analisar três notícias-crimes apresentadas contra Bolsonaro e analisar a perícia no celular do Presidente.
- Em 22 de maio de 2020, o ministro Celso de Mello mandou divulgar o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020.
- Em 17 de junho de 2020, o STF formou maioria pela validade do inquérito das fake news.
- Em 22 de junho de 2020, o ministro Gilmar Mendes deu 48 horas para o Governo Federal se manifestar sobre a revogação de ações afirmativas na pós-graduação.
- Em 1º de julho de 2020, o ministro Celso de Mello prorrogou novamente o inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF.
- Em 2 de julho de 2020, o ministro Barroso deu 48 horas para o Governo Federal se manifestar sobre as medidas contra Covid-19 entre índios.
- Em 8 de julho de 2020, uma liminar do ministro Barroso estabeleceu o plano de atuação do Governo Federal com medidas para proteger os índios da Covid
- Em 31 de julho de 2020, no âmbito do Inquérito das Fake News, o ministro Alexandre de Moraes determinou o bloqueio mundial de contas de apoiadores do presidente em redes sociais.
- Em 3 de agosto de 2020, o ministro Fachin deu cinco dias para Câmara explicar o apoio de Bolsonaro a apoiadores bloqueados após a decisão do ministro Alexandre de Moraes.
- Em 4 de agosto de 2020, o ministro Gilmar Mendes, via liminar, suspendeu o veto de Bolsonaro sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras.
- Ainda em 04 de agosto de 2020, a ministra Cármen Lúcia deu 48 horas para o Ministério da Justiça explicar o relatório sobre os servidores ligados a movimentos autointitulados antifascistas.
- Em 5 de agosto de 2020, o STF confirmou integralmente a liminar do ministro Barroso obrigando o Governo Federal a tomar medidas específicas para proteger povos indígenas contra a Covid-19.
- Em 13 de agosto de 2020, o STF limitou a atividade de inteligência do Governo Federal.
- Em 26 de agosto de 2020, o STF encaminhou denúncia contra Bolsonaro para PGR por ofensa a jornalista.
- Em 29 de agosto de 2020, o STF confirmou a decisão de Gilmar Mendes que derrubou o veto do presidente sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras.
- Em 1º de setembro de 2020, o ministro Barroso homologou plano de Barreiras Sanitárias para a proteção dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato.
- Em 3 de setembro de 2020, a ministra Cármen Lúcia deu cinco dias para Bolsonaro e o Ministro da Defesa explicarem a presença das Forças Armadas na Amazônia.
- Em 15 de setembro de 2020, o STF declarou o voto impresso inconstitucional.
- Em 27 de outubro de 2020, o STF declarou inconstitucional a “pílula do câncer”.
- Em 4 de novembro de 2020, o STF deu 15 dias para Bolsonaro se manifestar sobre a declaração a respeito de Flávio Dino em entrevista.
- Em 10 de novembro de 2020, o STF deu 48 horas para a Anvisa explicar a suspensão dos estudos da Coronavac.
- Em 19 de novembro de 2020, o ministro Fachin deu prazo de cinco dias para o Governo Federal explicar critérios para seleção de reitores em universidades federais.
- Em 21 de novembro de 2020, o ministro Barros estendeu o prazo para Bolsonaro apresentar um plano de barreiras para isolar indígenas da sociedade e evitar contaminação por Covid-19.
- Em 25 de novembro de 2020, o ministro Lewandowski adiantou o voto para que o Governo Federal apresentasse um plano de vacinação em 30 dias.
- Em 27 de novembro de 2020, o STF prorrogou por mais 60 dias o inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF.
- Em 1 de dezembro de 2020, o ministro Dias Toffoli suspendeu o decreto de Bolsonaro que previa a educação de alunos com deficiência em salas e escolas especiais.
- Em 13 de dezembro de 2020, o ministro Lewandowski deu prazo de 48h para o ministro Pazuello responder sobre data para início da vacinação.
- Em 14 de dezembro de 2020, a ministra Cármen Lúcia deu 24 horas para a Abin e o GSI explicarem a suposta ajuda à defesa de Flávio Bolsonaro.
- Em 15 de dezembro de 2020, o STF prorrogou por mais 90 dias a ação sobre a interferência de Bolsonaro na PF.
- Em 17 de dezembro de 2020, o ministro Lewandowski autorizou o estado do Maranhão a comprar vacinas diretamente com farmacêuticas.
- Em 17 de dezembro de 2020, o ministro Lewandowski, em liminar, autorizou os estados e os municípios a importar e distribuir vacinas sem aval da Anvisa.
- Ainda em 17 de dezembro de 2020, o STF decidiu que União, estados e municípios poderiam obrigar a vacinação contra Covid-19.
- Em 23 de dezembro de 2020, a ministra Cármen Lúcia determinou que Bolsonaro e Ricardo Salles prestassem depoimento em ação sobre o desmatamento.
- Em 30 de dezembro de 2020, o STF prorrogou o estado de calamidade pública em decorrência da Covid-19.
- Em 07 de janeiro de 2021, o ministro Lewandowski deu cinco dias para Eduardo Pazuello informar a situação das seringas para a vacinação no Brasil.
- Em 15 de janeiro de 2021, depois de diversas operações do Governo Federal no abastecimento de Manaus, o Ministro Lewandowski determinou que Bolsonaro tomasse medidas urgentes no Amazonas.
- Em 20 de janeiro de 2021, a ministra Cármen Lúcia deu 48 horas para o Governo Federal explicar relatório sobre jornalistas e congressistas.
- Em 26 de janeiro de 2021, o ministro Lewandowski autorizou um inquérito para investigar se houve omissão de Pazuello em Manaus.
- Em 28 de janeiro de 2021, a ministra Cármen Lúcia determinou que o Presidente Bolsonaro e o então presidente do senado Davi Alcolumbre prestassem esclarecimentos em cinco dias sobre a privatização dos Correios.
- Em 8 de fevereiro de 2021, o ministro Lewandowski deu um prazo para o Governo Federal fixar grupos de prioridade na vacinação.
- Em 16 de fevereiro de 2021, o ministro Lewandowski autorizou diligências para apurar os gastos do governo Bolsonaro com cloroquina.
- Em 21 de fevereiro de 2021, a ministra Rosa Weber encaminhou uma notícia-crime para a PGR acusando Bolsonaro por indicar tratamento precoce com cloroquina.
- Em 23 de fevereiro de 2021, a ministra Rosa Weber deu o prazo de 5 dias para o Governo Federal explicar os novos decretos sobre armas.
- Em 24 de fevereiro de 2021, o STF deu o prazo de 30 dias para o Governo Federal apresentar um plano de proteção a quilombolas.
- Em 26 de fevereiro de 2021, o ministro Alexandre de Moraes pediu vistas em processo que suspende o zeramento da alíquota de importação de pistolas e revólveres.
- Em 27 de fevereiro de 2021, a ministra Rosa Weber determinou que o Governo Federal repassasse R$ 245 milhões por mês às UTIs em SP.
- Em 28 de fevereiro de 2021, o STF determinou que a União voltasse a custear leitos de UTI na Bahia.
- Em 4 de março de 2021, o ministro Marco Aurélio enviou uma queixa-crime contra Bolsonaro para análise da Câmara.
- Em 5 de março de 2021, o STF manteve autonomia de estados para adoção de “lockdowns”.
- Em 9 de março de 2021, o ministro Lewandowski deu o prazo de 5 dias para o Governo Federal se manifestar sobre o repasse de verbas aos estados para aquisição de vacinas.
- Em 12 de março de 2021, o STF deu prazo de 48 horas para governo Bolsonaro explicar por que não repassou R$ 245 milhões a UTIs em SP. O valor foi determinado em liminar pela ministra Rosa Weber.
- Em 13 de março de 2021, a ministra Rosa Weber pediu vistas e suspendeu o julgamento de decretos de Bolsonaro sobre armas.
- Em 23 de março de 2021, o decano do STF rejeitou a Ação Declaratória de Inconstitucionalidade apresentada pelo Presidente contra os “lockdowns” promovidos por governadores.
- Em 25 de março de 2021, o plenário do STF confirmou a decisão do ministro Lewandowski de dar prazo de 5 dias para o Governo Federal fixar prioridades de vacinação.
- Em 8 de abril de 2020, o ministro Barroso mandou instaurar a CPI da Covid no Senado com a intenção de investigar as ações do Executivo durante a crise da Covid-19.
- Em 9 de abril de 2021, o STF respondeu a Bolsonaro afirmando que o espírito republicano deve permanecer no país.
- Em 12 de abril de 2021, a ministra Rosa Weber suspendeu os decretos sobre porte de armas editados por Bolsonaro.
- Em 13 de abril de 2021, o ministro Marco Aurélio deu o prazo de 15 dias para o Presidente Bolsonaro explicar as críticas a prefeitos e governadores.
- Em 14 de abril de 2021, o Plenário confirmou a decisão do Ministro Barroso que obrigou o Senado a instalar a CPI da Covid-19.
- Em 15 de abril de 2021, a ministra Cármen Lúcia deu o prazo de 5 dias para Arthur Lira explicar a não abertura de Impeachment contra Bolsonaro.
- Em 19 de abril de 2021, o STF deu um prazo para Bolsonaro explicar supostas ameaças à imprensa. A acusação foi feita pela ABI e o pedido foi atendido pela ministra Rosa Weber.
- Em 21 de abril de 2021, o ministro Lewandowski deu o prazo de 5 dias para Bolsonaro e Queiroga prestarem esclarecimentos sobre a validade das vacinas.
- Em 22 de abril de 2021, o ministro Alexandre de Moraes deu o prazo de 5 dias para Bolsonaro explicar ações do Governo Federal durante a pandemia.
- Em 24 de abril de 2021, o ministro Marco Aurélio deu o prazo de 5 dias para Bolsonaro explicar supostas omissões na pandemia.
- Em 24 de abril de 2021, o ministro Alexandre de Moraes prorrogou novamente, por mais 90 dias, o inquérito de Moro contra Bolsonaro.
- Em 10 de maio de 2021, o STF deu 48 horas para a Anvisa explicar quais documentos faltavam para a análise da vacina Sputnik V.
- Em 12 de maio de 2021, a ministra Rosa Weber encaminhou mais uma notícia-crime contra Bolsonaro para a PGR.
- Em 1º de junho de 2021, o STF deu o prazo de 5 dias para Bolsonaro explicar aglomeração e não uso de máscara.
- Ainda em 01 de junho de 2021, o ministro Lewandowski deu cinco dias para Bolsonaro explicar a Copa América no Brasil.
- Em 2 de junho de 2021, o STF deu o prazo de 5 dias para Bolsonaro responder a respeito de declaração sobre Eduardo Leite. O ministro Gilmar Mendes atendeu ao pedido do governador do Rio Grande do Sul.
- Em 17 de junho de 2021, a ministra Rosa Weber deu o prazo de 5 dias para Congresso e Bolsonaro se manifestarem sobre o suposto orçamento secreto.
- Em 18 de junho de 2021, o ministro Luís Roberto Barroso mandou a Polícia Federal rastrear as denúncias apresentadas por Bolsonaro de fraudes nas urnas.
- Em 20 de junho de 2021, a ministra Cármen Lúcia deu 5 dias para o Ministério da Defesa explicar sigilo sobre Eduardo Pazuello.
- Em 24 de junho de 2021, o ministro Gilmar Mendes deu 10 dias para Bolsonaro explicar as declarações sobre fraudes nas eleições.
- Em 30 de junho de 2021, o ministro Fachin deu 15 dias para o Governo Bolsonaro expandir a vacinação em quilombolas.
- Em 1º de julho de 2021, o ministro Alexandre de Moraes deu continuidade ao inquérito das fake news ao abrir o inquérito dos atos antidemocráticos, mantendo nele as mesmas pessoas que haviam sido presas ou investigadas e adicionando outras à lista, todas apoiadoras do Governo Federal.
- Em 12 de julho de 2021, o STF autorizou a Polícia Federal a investigar se Bolsonaro prevaricou no caso da Covaxin.
- Em 20 de julho de 2021, o ministro Alexandre de Moraes prorrogou o prazo do inquérito que investiga a suposta intervenção de Bolsonaro na PF.
- Em 2 de agosto de 2021, o STF deu 10 dias para Bolsonaro explicar bloqueio a jornalistas no Twitter. A ação é movida pela Abraji e a relatora da ação é a ministra Cármen Lúcia, mas o prazo foi dado pela ministra Rosa Weber, que assumiu o plantão durante o recesso judiciário.
- Em 4 de agosto de 2021, Bolsonaro foi incluído no Inquérito das Fake News. Alexandre de Moraes atendeu pedido de ministros do TSE.
- Em 13 de agosto de 2021, a ministra Cármen Lúcia pressionou o novo AGU, Bruno Bianco, a não defender interesses privados, fazendo menção às acusações de que André Mendonça teria defendido os interesses privados do presidente.
- Em 16 de agosto de 2021, a ministra Cármen Lúcia deu 24 horas para a PGR se manifestar sobre a notícia-crime contra Bolsonaro.
- Também em 16 de agosto de 2021, a ministra Cármen Lúcia cobrou uma manifestação da PGR sobre críticas de Bolsonaro às urnas eletrônicas”.
Por isso, dia 7 de Setembro de 2021 será o Dia da Liberdade do Povo Brasileiro e o exercício do Art. 1º da Constituição Federal em seu Parágrafo Único: “O Poder emana do Povo”, onde a Nação vai dar o seu novo Grito da Independência pela segunda vez: “Independência ou Morte!”.
E assim decretar a morte do Comunismo no Brasil.
Em Luz e
Amor,
Brasil
Avante!
Deus está
conosco!
Shima.
Namastê.
Artigo
relacionado publicado há 3 anos:
INDEPENDÊNCIA
DO BRASIL – O RESGATE DA NAÇÃO - 04/09/2018
https://www.ernesto-shimabuko.com/2018/09/independencia-do-brasil-o-resgate-da.html
Somos um
só povo e uma só nação.
Transcender
o medo e a separatividade que tentam impor sobre nós é o maior desafio.
Conhecer as causas de tanta destruição, de desvios de conduta e a perda da
identidade nacional deve ser o motivo de profundas reflexões. O verde e o
amarelo da nossa bandeira representam a essência e a matriz que fundaram os
alicerces desta nação. O azul simboliza a nossa origem como seres divinos e
angelicais assim como as estrelas do firmamento.
A nossa
bandeira jamais foi manchada por sangue, sempre demonstrou a nossa esperança e
orgulho, como o farol a nos guiar na longa noite escura. O verde e o amarelo
refletem a herança da nossa independência e da nossa liberdade como povo e
nação. E acima de tudo, somos o povo brasileiro que honra sua filiação divina,
Deus. E tem no seu Filho Jesus, o exemplo da fé, coragem e amor.
O Brasil
foi fundado por guerreiros e defendido por guerreiros que hoje são os nossos
soldados e eles precisam mais do que nunca resgatar a nossa cidadania, a nossa
soberania e a nossa dignidade. A unidade nacional se realiza quando o seu povo
se une para uma mesma causa: A paz, a reconciliação.
Cada
cidadão deste país precisa compreender uma coisa, não é a política, não é a
guerra, não é o ódio que vai unir a nação e sim, a família. A família é a base
de toda a sociedade humana. E foi aí que começou de fato os ataques contra o
nosso povo e a nossa nação. Basta pensar e refletir onde e quando tudo começou.
Como décadas atrás, nossos filhos foram afastados do convívio com os pais.
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