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Obs.: Nota 2 - Novas informações sobre o conflito na Ucrânia confirmam os desvendamentos feitos pelo CAD em Mariupol e no resto da Ucrânia. Vídeo postado em 06/05/2022, no final do artigo.
Saudações
da Luz,
No final
de março relatei a vitória da Rússia na sua Operação Militar Especial na
Ucrânia, onde as Forças Armadas ucranianas estavam derrotadas em todas as
frentes de batalhas com a exceção na região do Leste ucraniano, onde ainda
ocorriam as batalhas finais.
OPERAÇÃO DONBASS – CAI
O REGIME DE KIEV NA UCRÂNIA – 29/03/2022
O CAD informa o sucesso
da Operação Donbass e da Operação Militar Especial comandada pelas Forças
Armadas Russas no território da Ucrânia que culmina com a queda do Regime de
Kiev e a derrota das tropas militares ucranianas.
A tomada da capital
Kiev coloca o fim nos conflitos militares entre as tropas ucranianas que
sucumbiram em todas as frentes de combates diante dos exércitos das Repúblicas
Autônomas da Região de Donbass apoiados pelas Forças Armadas da Rússia.
Mesmo com a forte
presença dos exércitos do Regime de Kiev concentrados no Leste da Ucrânia em
que ocorrem os últimos combates, as rendições em massa começaram a acontecer já
no 2º dia de combates em razão da falta de apoio logístico e de suprimentos
para abastecer as tropas ucranianas.
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/03/operacao-donbass-cai-o-regime-de-kiev.html
O que
estava nos planos do Presidente Putin inicialmente, era a libertação total das
regiões das Repúblicas de Luhansk e Donetsk, e posteriormente chegar até a
capital Kiev, onde haveria uma rodada de conversações para se negociar a paz e
a retirada das tropas russas da Ucrânia.
Ocorreu, porém, que já na primeira semana da entrada das tropas russas na Ucrânia, viu-se que existia uma imensa rede militar nos subterrâneos na região de Donbass construído pelo Regime de Kiev, criada desde o ano de 2014, para uma futura aventura de invasão na Rússia.
A captura
da cidade de Kharkov fazia parte do plano de ocupação russa, já que nesta
cidade estava implantada toda a estrutura de ataques contra as duas Repúblicas
Autônomas na região de Donbass. Nesta rede de trincheiras montadas até as proximidades
da cidade de Luhansk, havia uma região beirando o Rio Donets que desce em diagonal
norte/sudeste desde Kharkov.
E tem
sido nesta região, onde a Legião Estrangeira junto com o que restou das forças
ucranianas estão lutando contra as tropas russas. Com a nova interrupção da
linha logística que abastecia esta região de Donbass, é certo que esta frente
de batalha cesse em breve.
As
cidades de Slevierodonetsk e Lysychansk sediam a maior parte deste complexo de
trincheiras e subterrâneos na região de Donbass. Pouco além está a cidade de
Kramatorsk que teve a estação de trem bombardeada por um comando especial dos EUA.
Portanto,
era certa a vitória russa na Ucrânia no final do mês de março, mas foi
comprometido com o envio de armamentos pela OTAN e pelos EUA, com o Presidente
Biden ordenando ao Presidente Zelensky para prosseguir na guerra até o fim, que
ele daria todas as garantias de vitória para as tropas ucranianas, agora
repleta de soldados da OTAN que a todo momento eram enviadas em grupos para as
frentes de batalhas.
E foi por
esta razão que o Presidente Putin determinou a retirada de Kiev, por saber que
a guerra contra a OTAN já havia sido iniciada e seria então necessário o
remanejamento operacional em campo de batalhas, focando a atenção da Rússia na
região de Donbass, que agora estava sendo reforçada pelas forças especiais da
OTAN.
O avanço
das tropas russas então se transformou numa verdadeira ciranda nos
deslocamentos necessários, sem perder os pontos estratégicos conquistados até aquele momento que era a região ao Norte da Ucrânia e todo o Leste na região de
Donbass. A região Sul agora seria decidida com a captura da cidade de Odessa, já que
Mariupol havia caído em mãos das tropas russas.
Assim que
o Presidente Putin declarar oficialmente o estado de guerra na Ucrânia contra a
OTAN, será desencadeado uma verdadeira campanha nacional de alistamento e envio
da segunda onda de materiais bélicos para a frente de batalha na Ucrânia. Será
necessário reforçar todas as fronteiras russas com a Finlândia e os países
bálticos, Estônia e Letônia.
Neste
caso, se a Bielorrússia se engajar nesta guerra, então teremos mais outra
frente com a Lituânia e a Polônia. No lado Sul teremos a Romênia e a Moldávia
tentando invadir a Ucrânia por duas frentes. Aqui, será necessário o uso da
artilharia russa para conter o avanço destas tropas na região Oeste da Ucrânia,
bombardeando todas as linhas de suprimentos e logísticas, antes que o grosso
das tropas da OTAN estejam de prontidão para a invasão em larga escala do
território ucraniano.
A partir
de agora não existe mais a Ucrânia como Estado, mas apenas um campo de batalhas
onde serão travados os combates entre as tropas russas e os exércitos da OTAN. Além
das fronteiras ucranianas serão alvos de bombardeios de misseis táticos
estratégicos, podendo chegar a Moscou e até Londres, passando por várias
cidades europeias e russas.
O que se
espera agora, é o avanço cadenciado das tropas russas na direção do Oeste
ucraniano. A cidade de Kiev será bombardeada até não restar nenhuma estrutura
física de pé. Agora não é mais a Operação Militar Especial, e sim a guerra da
OTAN contra a Rússia. É a terceira guerra mundial que dá o seu início agora na
Ucrânia. O Presidente Biden determinou que isso ocorresse e assim aconteceu.
O
Presidente Putin e a Rússia já estão prontos para a guerra.
E será a
guerra mundial mais rápida que acontecerá na história da civilização humana na
Terra.
Isso
porque a Rússia estará carregando em seu coração, a Bandeira Crística.
A guerra
não chegará até a metade do ano, porque o Presidente Biden mudará o curso da
guerra. Ele iniciou, ele terminará a guerra de forma catastrófica para a OTAN e
para a União Europeia.
O alerta
foi dado.
Assim foi
escrito, assim será.
Em Luz e
Amor,
Paz em Cristo.
Cmte Shima.
CAD/NA.
Saiba mais:
CÔNSUL DA RÚSSIA CAROLINA BERNARDES
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