Saudações
da Luz,
Em nota, a Jovem Pan divulgou a sua indignação contra a censura prévia que contraria a liberdade de expressão contida na Constituição Federal do Brasil.
JOVEM PAN SOB CENSURA
Grupo de comunicação
está, desde a segunda-feira, 17, sob censura instituída pelo Tribunal Superior
Eleitoral, não podendo falar sobre os fatos envolvendo a condenação do
candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva.
O Tribunal Superior
Eleitoral determinou que alguns fatos não sejam tratados pelo grupo de
comunicação e seus profissionais, seja de modo informativo ou crítico.
A Jovem Pan, com 80
anos de história na vida e no jornalismo brasileiro, sempre se pautou em defesa
das liberdades de expressão e de imprensa, promovendo o livre debate de ideias
entre seus contratados e convidados em todos os programas da emissora no rádio,
na TV e em suas plataformas da internet. Os princípios básicos do Estado
Democrático de Direito sempre nos nortearam na nossa luta e na contribuição,
como veículo de comunicação, para a construção e a manutenção da sagrada
democracia brasileira, sobre a qual não tergiversamos, não abrimos mão e nos
manteremos na pronta defesa — incluindo a obediência às decisões das cortes de
Justiça. O que causa espanto, preocupação e é motivo de grande indignação é que
justamente aqueles que deveriam ser um dos pilares mais sólidos da defesa da
democracia estão hoje atuando para enfraquece-la e fazem isso por meio da
relativização dos conceitos de liberdade de imprensa e de expressão, promovendo
o cerceamento da livre circulação de conteúdos jornalísticos, ideias e
opiniões, como enfatizou a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e
Televisão.
O Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), ao arrepio do princípio democrático de liberdade de imprensa,
da previsão expressa na Constituição de impossibilidade de censura e da livre
atividade de imprensa, bem como da decisão do Supremo Tribunal Federal no
julgamento da ADPF 130, que, igualmente proíbe qualquer forma de censura e
obstáculo para a atividade jornalística, determinou que alguns fatos não sejam
tratados pela Jovem Pan e seus profissionais, seja de modo informativo ou
crítico. Não há outra forma de encarar a questão: a Jovem Pan está, desde a
segunda-feira, 17, sob censura instituída pelo Tribunal Superior Eleitoral. Não
podemos, em nossa programação — no rádio, na TV e nas plataformas digitais —,
falar sobre os fatos envolvendo a condenação do candidato petista Luiz Inácio
Lula da Silva. Não importa o contexto, a determinação do Tribunal é para que
esses assuntos não sejam tratados na programação jornalística da emissora.
Censura.
É preciso lembrar que a
atuação do TSE afeta não só a Jovem Pan e seus profissionais, mas todos os
veículos de imprensa, em qualquer meio, que estão intimidados. Justo agora, no
momento em que a imprensa livre é mais necessária do que nunca. Enquanto as
ameaças às liberdades de expressão e de imprensa estão se concretizando como
forma de tolher as nossas liberdades como cidadãos deste país, reforçamos e
enfatizamos nosso compromisso inalienável com o Brasil. Acreditamos no
Judiciário e nos demais Poderes da República e nos termos da Constituição
Federal de 1988, a constituição cidadã, defendemos os princípios democráticos
da liberdade de expressão e de imprensa e fazemos o mais veemente repúdio à
censura.
https://jovempan.com.br/noticias/brasil/jovem-pan-sob-censura.html
O Blog
Caminhando com o Mestre registra aqui o seu repúdio e a sua indignação
contra esta censura, contra o Grupo de Comunicação Jovem Pan que tem
atuado de forma democrática diante do caos perpetrado pelo PT contra a
sociedade brasileira.
Esta
censura prévia caracteriza o regime ditatorial impetrado pelos Ministros do STF
e do TSE contra os direitos do cidadão brasileiro.
Estamos
há 11 dias do pleito do dia 30/10/2022 onde será definido a Presidência da República
do Brasil, e o povo brasileiro fica privado de maiores informações sobre um dos
candidatos ao maior cargo da República do Brasil, no qual está envolvido até as
entranhas com o crime organizado, a corrupção e a implantação de valores contrários
à família brasileira.
Fica aqui
o alerta à Nação Brasileira sobre o perigo de censura total na semana que
antecede o dia 30/10/2022.
Por Deus,
pela Pátria, pela Família e pela Liberdade...
Avante,
Brasil!
Aos
Guerreiros da Luz, preparem-se para a batalha final nesta guerra espiritual
contra o Mal.
Em Luz e
Amor,
Brasil
acima de tudo
E Deus
acima de todos!
Shima.
Namastê.
NOTA - Censura contra a Brasil Paralelo
Na petição, junto à solicitação de investigação dos empresários e sócios da produtora, com a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático de Henrique Viana, Lucas Ferrugem e Filipe Valerim, os advogados de Lula pedem a censura prévia do documentário "Quem mandou matar Jair Bolsonaro", que será lançado pela empresa no próximo dia 24. Requerem, ainda, a retirada do ar do vídeo “Quem mandou matar Celso Daniel”, além da suspensão de todo e qualquer tipo de impulsionamento de conteúdo político que “favoreça o candidato à reeleição Jair Bolsonaro ou que prejudique Lula”, até o encerramento do segundo turno no dia 30 de outubro.
Decisão do TSE contra a Brasil Paralelo agrava a crise da independência judicial
Segundo noticiou a Gazeta do Povo, na última 5ª feira, dia 13 de outubro, “o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou (...) que a Brasil Paralelo, empresa que produz documentários e promove cursos na internet, remova de sua conta no Twitter um vídeo que relembra escândalos de corrupção ocorridos durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)”.
A decisão não encontra fundamento no direito vigente e indica um agravamento do quadro já bastante profundo de crise da independência judicial. De fato, muitas pessoas enxergam o TSE atuando quase como um órgão da campanha de Lula. Decisões dessa espécie acabam por confirmar essa percepção e deterioram a confiança de que as instituições possam atuar com independência, particularmente a autoridade eleitoral. Frise-se que a independência da autoridade eleitoral e igualdade perante a respectiva legislação são pilares de uma democracia funcional.
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