O Ano da Atuação da Mãe Divina no Plano Físico da Terra, a Aurora do Reino da Luz
Saudações da Luz,
Há datas que não pertencem apenas ao calendário, pertencem ao Livro da Vida.
E este 25/12/2025 marca uma dessas passagens: A entrada no Ano XIV da Nova Era, um novo ciclo dentro do grande ciclo iniciado em 21/12/2012, quando a presença do Cristo Cósmico (Lord Maitreya) assinalou, em solo brasileiro, o início da implantação do Reino da Luz na Terra.
Ao longo desses anos, temos publicado, como tradição viva do Blog Caminhando com o Mestre, reflexões que não são apenas registros: São marcos de consciência, pequenas “pedras de altar” colocadas na estrada para que a Humanidade se lembre de onde veio… E para onde está sendo conduzida.
E se cada Ano da Nova Era carrega uma assinatura, uma vibração-mãe, uma chave de aprendizado, então o Ano XIV se anuncia com uma inscrição clara no coração espiritual do planeta:
Este é o Ano da Atuação da Mãe Divina no Plano Físico da Terra.
Não como símbolo distante.
Não como ideia consoladora.
Mas como Presença atuante, organizando, recolhendo, curando, revelando… E preparando o terreno para que o Plano do Pai Micah se torne realidade no cotidiano humano.
1) A Nova Era não começou no céu: começou na Terra e por uma razão
Desde o início, um ponto foi repetido de muitas formas: o Plano Espiritual antecede o plano físico.
Por isso, a Nova Era não poderia ser apenas “uma mudança energética”: Ela precisava se tornar mudança de rota, mudança de escolhas, mudança de destino coletivo.
O que foi iniciado em 2012 ganhou força com a abertura e sustentação de Portais e isso nunca foi “místico por estética”.
Foi estratégia de Luz.
Foi engenharia espiritual.
Foi construção do Holograma que sustentaria a transição de uma Humanidade 3D para as realidades superiores.
E assim, ano após ano, vimos a Grande Missão cumprir suas etapas, não como teoria, mas como caminho vivo:
O Chamado (2012): reunir os que lembravam.
As Batalhas (2013–2014): separar função de ilusão, vocação de fantasia.
A estruturação (2015–2018): GFH, Regência, GPT, Sociedade Cósmica.
A virada do eixo (a partir de 2020): o Plano Divino deixando de ser apenas “trabalho de bastidores” e passando a ser ação direta.
E, mais recentemente, os Portais e os Conclaves deixaram claro um ponto decisivo:
A Nova Era entrou na fase da precipitação.
Ou seja: aquilo que era sustentado “por cima” começou a ser implantado aqui embaixo.
2) O que muda no Ano XIV: a Mãe Divina não vem apenas “abençoar”, vem governar a cura
Muita gente confunde a Mãe Divina com um arquétipo de acolhimento suave... E sim, Ela é acolhimento…
Mas também é Lei Viva, Ordem Sagrada, Verdade que reorganiza, Amor que não negocia com o Mal.
Quando a Humanidade entra num período de transição real, o que mais aparece é:
- Colapso de estruturas falsas,
- Revelações desconfortáveis,
- Crises de identidade,
- Quedas de máscaras,
- E a sensação de que “o mundo enlouqueceu”.
Mas, na linguagem da Nova Era, isso tem outro nome:
O velho holograma está se desfazendo.
E aqui está o segredo do Ano XIV:
A Mãe Divina atua no plano físico para cuidar da travessia.
Não para “evitar” a transformação, mas para impedir que a transformação destrua o que é sagrado.
Ela vem para proteger o que ainda é puro dentro da experiência humana.
Ela vem para recolher os que estão cansados.
Ela vem para reorganizar o coração do povo.
Ela vem para fortalecer o que é simples e verdadeiro: família, trabalho digno, serviço, honra, fé, disciplina interior.
A atuação d’Ela se manifesta, sobretudo, em três frentes silenciosas, porém irresistíveis:
(1) Cura das consciências
Não é apenas curar dor emocional.
É curar desvio de rota.
É recolocar cada alma diante do próprio espelho, até que ela escolha:
Amor ou Dor. Verdade ou Ilusão. Luz ou Não Luz.
(2) Proteção dos pontos de Luz
Portais, Torres, Pontos Focais, Muralhas, tudo aquilo que sustenta a Nova Era precisa ser mantido em pé enquanto o mundo treme.
A Mãe Divina atua para que a Luz não seja apagada no meio do caos.
(3) Preparação do Reino da Luz no cotidiano
A Nova Era não será uma promessa “para depois”.
Ela precisa começar agora, em atitudes simples:
Na linguagem que usamos, no modo como tratamos o outro, na forma como atravessamos conflitos, na coragem de dizer “não” ao Mal sem nos tornarmos violentos por dentro.
3) Ano XIV: O Ano do Discernimento amoroso, a espada que corta sem odiar
Se o Ano XIII consolidou um “limiar” e colocou a Humanidade diante da realidade espiritual com mais força, o Ano XIV aprofunda isso:
Não basta acreditar...
Agora é preciso viver como quem acredita.
E a Mãe Divina ensina, de forma muito prática, um tipo de discernimento que a Humanidade perdeu:
- Discernir sem humilhar,
- Corrigir sem ferir,
- Se afastar sem odiar,
- Proteger sem entrar em guerra emocional,
- Servir sem se destruir.
Porque o grande risco deste período não é só o caos externo...
É o caos interno.
Muitos se perderão não por falta de “informação espiritual”, mas por falta de equilíbrio, falta de presença, falta de oração viva, falta de consistência.
A Mãe Divina atua como uma Mãe de verdade:
Ela não alimenta ilusões do filho: Ela o educa para a vida.
E a vida, agora, pede:
Coluna ereta, coração limpo e mente desperta.
4) O chamado para 2026: Despertar não é explosão, é retorno ao centro
Este texto tem um propósito: Causar despertar ao longo de 2026.
E aqui está a forma mais simples de explicar o despertar na Nova Era:
Despertar é voltar ao centro.
Voltar ao centro significa:
- Recuperar a autoridade sobre a própria mente;
- Não entregar a alma ao medo coletivo;
- Parar de “se alimentar do caos” como se caos fosse notícia;
- Silenciar para ouvir o que sempre esteve em você;
- E escolher o Bem mesmo quando o mundo grita o contrário.
O Ano XIV vai revelar muita coisa.
Mas a maior revelação será íntima:
Quem você se torna quando ninguém está olhando.
A Mãe Divina não pede perfeição.
Ela pede verdade.
E a verdade é sempre o início da cura.
5) Um pacto simples para atravessar o Ano XIV em Luz
Se você, leitor, sente no coração que pertence a este tempo, faça um pacto simples, possível, diário:
1. Orar e vigiar, mas com ternura: Vigiar o pensamento, a emoção, o impulso.
2. Ser útil à Luz: Onde você estiver, faça do seu posto um altar.
3. Não pactuar com o Mal: Nem com mentiras, nem com manipulações, nem com crueldade disfarçada de “opinião”.
4. Cuidar do corpo: porque o corpo é o templo da travessia.
5. Servir sem se abandonar: Quem se destrói “servindo” ainda não aprendeu o amor.
6. Manter a chama acesa: Uma palavra boa, um gesto digno, uma escolha correta por dia já muda um destino.
Uma consagração para o Ano XIV
Que este Ano XIV seja lembrado como o ano em que a Humanidade começou a ser reconduzida, não por ter medo do fim, mas por amor ao recomeço.
Que a Mãe Divina caminhe entre nós como a Presença que sustenta, corrige, protege e cura.
Que o Pai Micah conduza os destinos da Terra com a soberania do Amor Crístico.
E que cada Filho e Filha da Luz reconheça que a Nova Era não é um evento externo:
É um estado de consciência que se torna vida.
Quando a Mãe Divina atua no plano físico, a primeira coisa que Ela toca não é o mundo…
É o coração humano.
E se o coração muda, o mundo inevitavelmente muda depois.
Em Luz e Amor,
Paz em Cristo!
Shima e Ree.
CAD/NA.
Namastê.
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