A HISTÓRIA DO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DO REGIME COMUNISTA A NÍVEL MUNDIAL - 26/10/2018 - Caminhando com o Mestre

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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

A HISTÓRIA DO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DO REGIME COMUNISTA A NÍVEL MUNDIAL - 26/10/2018



Atualizado em 26/10/2018 às 19:08h (GMT -3) mostrando o que pode ocorrer neste segundo turno e como você pode ajudar para evitar a inconsistência de dados, sendo um fiscal voluntário.


Saudações da Luz,

A Questão entre Democracia e o Comunismo

Para entender o que tem ocorrido entre estes dois sistemas de governo é preciso voltar no tempo para analisar as causas de tantas discórdias, conflitos, guerras e genocídios. E como mencionei num artigo sobre este tema, temos que voltar ao período do Império Romano, durante o seu processo de declínio no Ocidente. Nesta época, os bárbaros avançavam nos domínios romanos invadindo os territórios e expulsando os soldados na direção de Roma.

Com a queda do Império Romano iniciou-se o período Feudal na Idade Média.

Esta mudança desencadeou o que chamamos de Feudalismo, ou seja, no lugar dos postos e quartéis militares romanos começaram a ser construídos castelos fortificados que foram ocupados pelos senhores da guerra; os povoados em volta eram habitadas por servos e vassalos. A formação de reinos e feudos iniciaram seu processo de expansão. O termo burguesia deriva desta fase evolutiva, pois estas fortificações que abrigavam os senhores feudais eram chamadas de burgos protegidos muitas vezes por muralhas.

Dentro destas muralhas havia os povoados onde ocorriam as trocas de produtos e artesanatos promovendo o comércio entre os feudos da região. Surgiu daí a classe dos comerciantes que passaram a ser conhecidos como burgueses. Conforme esta nova civilização ia se espalhando pela Europa, a Igreja Católica também crescia e acabou formando uma classe de religiosos conhecida como o clero. Havia duas divisões neste clero, onde a nobreza passou a ocupar as funções de bispos e cardeais e o baixo clero composto por padres e párocos, cuja composição era feita pela classe mais pobre.

Formou-se então na Idade Média as três classes denominadas de feudalismo, aristocracia e clero. Assim, os feudos eram caracterizados pelos senhores feudais, servos e vassalos com a aristocracia se desdobrando entre os monarcas, os nobres e comerciantes e por último, o clero representando a Igreja Católica. A formação de exércitos ficava na jurisdição dos senhores feudais. As guerras de conquistas ocasionavam o processo de escravidão herdado do Império romano, onde muitos iam trabalhar nas áreas rurais integrando-se no grupo dos camponeses que serviam os senhores feudais.

No decorrer dos séculos os vestígios da antiga civilização romana iam desaparecendo e na Idade Média surgiam as guerras com o interesse de expansão de cada reino e se associavam entre si na formação de uma nação. Nasceram assim os Estados que se transformaram nos países que hoje conhecemos por toda a Europa.

Foi em meados do Século XVIII que começou a grande transformação global com a Revolução Industrial que gerou o processo de mudanças do Feudalismo para o Capitalismo e posteriormente a Revolução Francesa que alterou os alicerces de toda a sociedade humana, pois o significado da expressão “Liberdade”, “Igualdade” e “Fraternidade” estava relacionado ao sistema vigente na Idade Média combatido pela revolta francesa que agia contra o feudalismo, a aristocracia e o clero.

Essa revolução foi a semente para o nascimento do sistema comunista que passou a se expandir por todos os territórios, tendo como metas principais, a derrubada das monarquias, a destruição da burguesia que tinha abraçado o capitalismo em seus negócios e a influência do clero que impedia a dominação e a manipulação das massas pelos dirigentes comunistas.

Na implantação do regime comunista o genocídio era parte do plano de dominação. Isso decorria da necessidade de eliminação dos focos de oposição ao regime da ditadura comunista, onde as execuções tinham a finalidade de impedir qualquer possibilidade de contrarrevolução. Cortavam qualquer ameaça pela raiz. Avaliem o que aconteceu nas execuções de milhares de pessoas que foram guilhotinadas e a implantação do terror na Revolução Francesa. O medo é uma forma de paralisar qualquer ato de reação. A morte enterra as lideranças que pensam.

É da Revolução Francesa a divisão entre esquerda, direita e centro no cenário político. Sendo que a esquerda representava os camponeses e operários das fábricas, a direita alinhava os conservadores, enquanto o centro oscilava ora para um lado, ora para o outro dependendo das circunstâncias e interesses de classes. A pregação do regime socialista era o primeiro passo para a conquista de mentes e corações. Depois desta etapa concluída vinha a revolução armada e a tomada de poder alterando assim o sistema de governo para o comunismo. A ditadura é a base do controle sobre o povo conquistado.

O período da Inquisição da Igreja na Idade Média foi a infiltração do regime ditatorial comunista ainda não conhecido dessa forma na época e que atualmente foi semeado pela Teologia da Libertação. Os casos de desvios de conduta dentro da Igreja vêm deste movimento comunista que se infiltrou dentro do clero e aplica a difusão do socialismo entre os fiéis. É o processo de doutrinação aplicada pelo pensamento de Gramsci que vem obtendo o maior sucesso na transformação social pelos comunistas.

As ideias e pensamentos marxistas se difundiram pela Europa e no início do Século passado, ocorreu a Revolução Bolchevique na Rússia que derrubou a monarquia e se transformou na sede mundial do comunismo em nosso planeta. Para expandir esta revolução, focaram a propaganda dos ataques contra o seu maior inimigo, o capitalismo que na época era fomentada pelo Império Inglês que expandia seus domínios pelo mundo inteiro. A burguesia era formada em sua maior parte pelos comerciantes judeus espalhados por toda a Europa, por isso este povo se tornou alvo de destruição por parte dos comunistas.

O símbolo adotado pelo comunismo expressa bem a forma como atuam em seu plano sinistro de dominação da raça humana. A estrela dourada de cinco pontas simboliza as cinco raças planetárias em nosso planeta da linhagem humana. A cor dourada significa o fogo ou a destruição pela arma. A foice e o martelo significa a base de sustentação desta revolução que será construída através das classes camponesas e operárias que são a massa humana mais propícia a ser manipulada contra as demais classes. O vermelho significa a revolta, a ira contra estas classes com o derramamento de sangue e a morte.

Na espiritualidade o sangue significa o espírito materializado. Então a morte do espírito é um processo oculto dos mentores alienígenas negativos contra a alma humana na Terra. A formação de escravos humanos é o plano sinistro destes seres não confederados, com a intenção de manter a produção de riquezas que são necessárias para a expansão dos impérios intergalácticos. Para eles, o orbe terrestre é apenas mais uma colônia e os nativos humanos nada mais são do que escravos dentro de seus sistemas de governos.

Dentre as várias raças intergalácticas, os Draconianos representam os exércitos galácticos, tendo nas Ordens dos Dragões Negros e Vermelhos, as duas maiores forças dominantes em várias Galáxias. O líder supremo da Ordem dos Dragões Negros é Satã e o da Ordem dos Dragões Vermelhos é o Satanás, que são bem conhecidos da raça humana, pois são mencionados nas escrituras sagradas de vários povos. O sistema comunista é a forma de sociedade destas raças alienígenas negativas. É dessa forma que dominam os povos nativos de todos os orbes conquistados.

É nesse sistema que consiste a expansão e as guerras de conquistas destas Ordens. A Negra simboliza a Treva e a Vermelha, a Morte.

Portanto, fica aqui o entendimento na visão espiritual do que ocorre hoje no Brasil e porque esta Eleição Presidencial de 2018 vai demarcar uma divisão entre o Bem e o Mal em nossa Nação, com a possibilidade de encerrar a “maldição” implantada em nossas mentes e corações que desencadearam uma sucessão de golpes de estados e derrubadas de poder neste país. O rastro de sangue promovido pelos atentados, assassinatos, genocídios, revoltas armadas, divisão da sociedade humana e a destruição dos valores fundamentais da raça humana que é a família são marcas deste sistema comunista difundida pelas Ordens dos Dragões Negros e Vermelhos.



Alerta Brasil!” este é um sinal de alarme para toda a sociedade brasileira sobre a possibilidade de uma nova fraude nas eleições nas urnas eletrônicas, visto que há muitas denúncias já protocoladas no TSE e este por sua vez, confirmou que os votos apurados são inauditáveis.

3 razões pelas quais a decisão do STF sobre as urnas eletrônicas foi uma das piores da história

Neste domingo dia 28/10/2018 teremos as votações nas urnas eletrônicas do Segundo Turno para a Eleição do Presidente da República. Como na Eleição de 2014 para o mesmo cargo ocorreram denúncias de fraude da mesma forma como no Primeiro Turno da Eleição de 2018, é possível que essas denúncias venham a ocorrer nesta próxima etapa.

Aqui não tenho o propósito de levantar falsas teorias e nem de criar polêmicas, onde já existe mais do que suspeitas levantadas por milhares de eleitores desde que as urnas eletrônicas foram implantadas em nosso País. Já foram feitas inúmeras investigações policiais e judiciais através de peritos e especialistas consagrados idôneos. Inclusive as Comissões Parlamentares de Inquérito também corroboraram no mesmo relatório que indica a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas.

Como as votações vão ocorrer neste próximo domingo, então não há tempo viável e nem condições de se criar mecanismos de prevenção ou contenção de possíveis fraudes nas urnas eletrônicas. Apenas poderá haver a conferência visual no acompanhamento das apurações destas urnas através da divulgação simultânea do TSE. É importante que durante este procedimento, os eleitores possam fiscalizar toda e qualquer alteração que possa indicar a inconsistência de cada voto apurado.

De acordo com a Constituição Federal de 1988 devemos ter a ciência sobre o que rege a Lei:

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”

No Artigo 37, Título III Da Organização do Estado, Capítulo VII Da Administração Pública:

“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)”

De acordo com “Os Princípios mais Relevantes do Direito Administrativo” do Juiz de Direito do TJ/RJ, Alexandre Guimarães Gavião Pinto:

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

“O caput do artigo 37 da Lei Maior enumera os princípios básicos da Administração Pública, e estes se aplicam aos três poderes e à Administração Pública Direta e Indireta.

São princípios básicos da Administração Pública: a legalidade, segundo o qual, ao administrador somente é dado realizar o que estiver previsto na lei; impessoalidade, que exige que a atuação do administrador público seja voltada ao atendimento impessoal e geral, ainda que venha a interessar a pessoas determinadas, não sendo a atuação atribuída ao agente público, mas à entidade estatal a que se vincula; moralidade, que estabelece a necessidade de toda a atividade administrativa atender a um só tempo à lei, à moral e à eqüidade, em suma, aos deveres da boa e honesta administração; publicidade, que faz com que sejam obrigatórios a divulgação e o fornecimento de informações de todos os atos praticados pela Administração Pública, e eficiência, que impõe a necessidade de adoção, pelo administrador, de critérios técnicos e profissionais, que assegurem o melhor resultado possível, rechaçando-se qualquer forma de atuação amadorística e ineficiente do Poder Público.
(...)
No que se refere ao princípio da publicidade, convém esclarecer que a Administração Pública tem o dever de dar publicidade, ou seja, de conduzir ao conhecimento de terceiros, o conteúdo e a exata dimensão do ato administrativo, a fim de facilitar o controle dos atos da administração. Isto se explica, pelo fato de que a atividade administrativa deve ser caracterizada pela transparência, de modo que a todos é assegurado o direito à obtenção de informações e certidões, (Revista da EMERJ, v. 11, nº 42, 2008 135) para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal.
(...)
É imperioso assinalar que o princípio da publicidade, retratado nos incisos LX, XIV, XXXIII e LXXII, do artigo 5º da Constituição da República, assegura o direito à informação, não só para assuntos de interesse particular, mas também de interesse coletivo, o que demonstra um fortalecimento do controle popular sobre os atos da Administração Pública.”

Caberá a cada cidadão/eleitor exigir e exercer o seu direito inerente na Constituição Federal. E antes de tudo deve exercer o seu dever de votar que é o único instrumento de manifestar o ato democrático de escolher o seu representante.

Para esse exercício de cidadania é importante o conhecimento sobre o Código Eleitoral contido na Lei das Eleições – Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997:


É importante o estudo e análise sobre o Art. 59 e seus Parágrafos, Art. 59-A e § Único que teve o Voto Impresso vetado pelo STF, e a leitura dos Arts 83 a 89 que menciona sobre a Cédula Impressa.


O SEGUNDO TURNO DA ELEIÇÃO 2018


No dia 04/09/2018 publiquei um artigo em comemoração ao dia da Independência do Brasil com o tema sobre o Resgate da Nação que tinha o propósito de trazer à memória dos meus leitores os fatos que marcaram uma parte da nossa história ocorrida a partir do dia 22 de setembro de 1822, quando rompemos os laços com a Pátria Mãe (Portugal), e decidimos seguir o nosso caminho como uma nação independente.

Artigo: Independência do Brasil, o Resgate da Nação


Mas o atentado contra a vida de um candidato à Presidência da República nesta eleição de 2018 foi o alerta que soou sobre o grande perigo que novamente se repetia nesta campanha eleitoral em relação ao que ocorreu em 2014 com a morte de um candidato que começou a disparar na corrida presidencial daquele ano. Aquele evento trágico alterou o curso da campanha para a Presidência naquela eleição.

O atentado desferido no dia 06/09 por um militante da esquerda mostrou a face real do que ocorria nos bastidores da nossa política marcada por escândalos, violências e atos de corrupções que estavam sendo combatidos pela sociedade brasileira. Por uma providência divina, este candidato foi salvo milagrosamente, mesmo ferido gravemente.

Na apuração das urnas eletrônicas, as suspeitas de fraudes foram novamente levantadas ocasionando uma onda de protestos em todo o país. Milhares de denúncias foram registradas em Boletins de Ocorrências na polícia e protocoladas no TSE. A ameaça feita pelo Ministro da Secretaria de Segurança Pública contra os eleitores que denunciassem as fraudes sem antes investigar as denúncias foi outro motivo de escândalo e protesto. Até a afirmação da Presidente do TSE de que as urnas eletrônicas eram auditáveis foi desmentida depois, quando o TSE foi cobrado para fazer a auditoria das urnas e ficou comprovado que isso era impossível de ser feito.

É por essa razão que o segundo turno das Eleições 2018 para a Presidência da República corre sério risco de novas fraudes.

A mesma situação estranha ocorrida nas eleições de 2014 aconteceu no primeiro turno no dia 07/10/2018, cuja semelhança somente foi superada pela apuração final das urnas eletrônicas em 2014, com o favorito sofrendo uma derrota quando estava vencendo nas apurações iniciais. A mudança que acontece durante as apurações é que chama muito a atenção pela similaridade da queda de um candidato com a subida de outro de forma contínua.

Vejam no vídeo abaixo o que ocorreu na Eleição de 2014:




Conforme os dados das pesquisas de intenções de votos são conduzidos para uma maior aproximação entre os dois candidatos, é provável que se repita o caso acima no segundo turno de 2018. Se isso ocorrer, então poderá se confirmar a suspeita de que a fraude está ocorrendo dentro do sistema e que alguém (fator humano) com acesso à senha pode acionar o programa para alterar os resultados. 

Neste caso não há possibilidade de se comprovar uma fraude, pois os logs de registro podem ser deletados em seguida. É interessante observar que o método é o mesmo nos dois casos (2014 e 2018), portanto a forma de atuação pode ser a mesma das apurações anteriores. Creio que o que vem ocorrendo não é para todas as funções, e sim, específico para o da Presidência, visto que parece ser uma combinação de "alteração" de dados, no qual se retira progressivamente a porcentagem de um voto e transfere para outro. A progressão é "decimal", o que não levanta suspeita.

Outro fator combinado relaciona-se aos votos anulados, porque neste detalhe é possível fazer "desaparecer" as provas "reais" dos transportes de votos que podem justificar as perdas percentuais do candidato que "perdeu" a eleição. Então é preciso que durante a apuração das urnas eletrônicas, seja acompanhada a progressão e a queda dos dois candidatos e comparar simultaneamente com os resultados de cada região, seção ou estado.

Se houver inconsistência no cruzamento destas informações durante o processo de apuração das urnas, então é preciso registrar cada fase num intervalo de 5 a 6 minutos que é o tempo da programação inserida no sistema de fazer os cálculos e a transferência de votos (%). A leitura de cada urna é uma etapa que alimenta o sistema, mas o processamento desta leitura pode ser alterada dentro do próprio sistema se houver um algorítmo/programa com esta finalidade de "transportar" os dados de um ponto para outro e assim vice versa, de acordo com o código utilizado ou mesmo alguém que altere os dados diretamente no servidor, provavelmente seguindo esta metodologia.

A única forma de se comprovar a fraude que possivelmente ocorre neste caso, seria a conferência de todos os BU (Boletins de Urnas) impressos, pois cada urna libera ao público o resultado impresso no final das votações. Depois que as mídias são encaminhadas aos TREs, dificilmente se terá o acesso público para realizar a conferência, portanto, o único meio disponível é o recolhimento ou a gravação ou fotografia de cada BU das seções eleitorais. 

Você pode contribuir sendo um fiscal voluntário. 

Após o término das votações em cada Seção, é obrigatória a emissão do Boletim de Urna que deve ser afixado para conferência. Se isto não ocorrer, é considerado um crime federal, procure o Policial que estiver no local para registro da ocorrência.

Baixe o aplicativo Totalização Paralela (no Google Play) e se cadastre no site https://www.fiscaisdojair.com.br/ como um Fiscal voluntário.
Esteja no local de votação antes de fechar os portões e aguarde o término das votações.
Após o término, procure pelo Boletim de Urna e utilizando o aplicativo Totalização Paralela instalada no seu smartphone faça o escaneamento do QRCode dos Boletins de Urna um a uma na sequência de 1 a 3. Após ler cada QR Code envie, aguarde a confirmação do aplicativo e faça o escaneamento do próximo QRCode da sequência, até terminar de enviar os 3 QRCodes da Urna correspondente.

No primeiro turno fui fiscal voluntário. O Boletim de Urna a ser afixado do lado de fora de cada local (ex. sala de aula) é igual a este que coloco abaixo e que foi fotografado por mim.

Veja só:


Foto 01 : Boletim de Urna mostrando a
contagem dos votos
Foto 02 - QR Codes na Sequência


Foto 01 - Boletim de Urna




Foto 02 - QR Codes logo após a contagem de votos. Devem ser escaneados na sequência de 01 a 03 e enviados a cada scan de QR Code pelo aplicativo Totalização Paralela.











Neste vídeo mostra como você pode ajudar:





As fraudes nas urnas parece ter a finalidade apenas de anulação de votos de um determinado candidato, mas a alteração do resultado ocorre em outro ponto que é no sistema conectado com o servidor central de apuração das urnas eletrônicas.



E o que ocorreu no primeiro turno da Eleição de 2018:



A análise que fiz pessoalmente consistiu em estudar os resultados das apurações das urnas eletrônicas conforme elas eram exibidas ao vivo (a partir das 18:55h) quando as imagens foram liberadas pelo TSE e em seguida, fiz as comparações com os gráficos divulgados pela mídia e que mencionei em outro artigo do meu blog.

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Você pode acessar os artigos aqui:


DOSSIÊ ELEIÇÕES 2018


PORQUE O BRASIL SE CALOU DIANTE DA FRAUDE


CONSPIRAÇÃO ALIEN - A MANIPULAÇÃO E A FRAUDE QUE NINGUÉM VIU - PARTE 07 DE 07
https://www.ernesto-shimabuko.com/2018/10/conspiracao-alien-manipulacao-e-fraude.html

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Com todos os detalhes observados e com os dados de cada apuração por Estados e Regiões dentro do tempo ocorrido foi estranha a inconsistência da evolução dos votos apurados para cada um dos dois primeiros candidatos neste primeiro turno. Enfim, pode ter ocorrido um “bug” no sistema, não há como explicar isso.

Outro fator interessante a analisar foram os movimentos populares ocorridos nos anos anteriores em todo o país contra a candidata e o seu partido que venceu a Eleição de 2014, marcados por má administração, denúncias de corrupção e prisões de membros que integraram o governo de seu partido em três mandatos. Estes fatos desencadearam a prisão do Presidente do partido mencionado em 2015, do Impeachment da então Presidente em 2016 e da prisão do ex-Presidente que integrou o mesmo partido que ela em seus dois mandatos anteriores.

Agora, o atual candidato à Presidência da República que é do mesmo partido da esquerda, responde a processos na Justiça pela sua administração na Prefeitura de São Paulo no período de 2013 a 2016, o qual não se reelegeu para um segundo mandato conseguindo apenas 16,7% dos votos.

Com todos estes antecedentes deste partido, de sua má administração na Prefeitura de São Paulo e de ter ficado em segundo lugar no primeiro turno, não há como vencer no segundo turno, ainda mais que a sociedade brasileira vem desencadeando movimentos de protestos contra ele e o seu partido comunista.

Neste caso, a possibilidade de uma vitória da esquerda poderá ocorrer apenas se houver fraudes nas urnas eletrônicas, o que é mais provável que ocorra.


POR QUE NA REPÚBLICA DO BRASIL HÁ TANTOS GOLPES E ATENTADOS?


Aqui temos um manancial de fatos ocorridos a começar pela nossa Independência, que foi um ato de rompimento entre o Brasil e Portugal em 1822. Neste ponto, tudo bem. Foi necessário. Nasceu uma nação soberana e livre. Tornou-se o Império mais promissor da época.

Mas durou apenas 67 anos.

Em 15 de novembro de 1889 começou uma espécie de maldição na política brasileira a partir do golpe militar executado pelo marechal Deodoro da Fonseca. E o mais absurdo foi que este ato foi desencadeado a partir de uma mentira forjada pelos militantes republicanos que disseram ao militar que ele seria preso por ordem imperial e, foi por isso que ele aceitou participar do golpe de Estado.

E sem que o povo brasileiro soubesse, embarcaram a família imperial no navio na calada da noite sob “baionetas” e a enviaram para Portugal.

Outro ponto interessante para observar é que a influência decisiva para o golpe republicano contra a monarquia relaciona-se aos efeitos ocorridos após o decreto da Lei Áurea que determinou a Abolição da Escravidão no Brasil ocorrida em maio de 1888. Os grandes fazendeiros ficaram sem mão de obra e isso desencadeou o caos dentro do processo econômico de produção nas fazendas. A influência desta classe de produtores na época do Império era decisiva na política nacional.

O primeiro Presidente da República, o próprio Marechal Deodoro da Fonseca renunciou 2 anos depois. Dos 15 Presidentes eleitos na Primeira República, apenas 6 cumpriram o mandato de 4 anos de governo. Um morreu antes de tomar posse e outro foi impedido de assumir com o golpe da Revolução de 1930 e o antecessor deste foi deposto por um golpe militar. Os outros 5 restantes não completaram os seus mandatos, ou porque faleceram, ou porque ficaram doentes ou porque completaram o restante do mandato do Presidente anterior. Dois Presidentes deste último grupo sofreram atentados.

Este período da República da Espada foi marcado pelo revezamento dos mandatos presidenciais pela política “Café com Leite” num sistema de rodízio entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais em detrimento ao resto do país. A eleição de Júlio Prestes do PRP (Partido Republicano Paulista) foi alvo de acusação pela primeira vez de fraudes numa eleição presidencial e o segundo colocado da AL (Aliança Liberal) que reunia os partidos de oposição contra Júlio Prestes não aceitaram a posse dele e promoveram o golpe militar.

No mandato do 9º Presidente Venceslau Brás ocorreu a Primeira Guerra Mundial e também a 1ª Greve Geral de 1917 com centenas de mortes inspiradas pela Revolução Bolchevique. E no mandato presidencial de Epitácio Pessoa foi fundado o PCB – Partido Comunista Brasileiro em 1922. Desde então, com a chegada de muitos imigrantes da Europa, começou as ondas de greves operárias e camponesas no Brasil.

A primeira República durou apenas 41 anos e terminou com a Revolução de 1930 e uma Junta Governativa Provisória, que deu origem ao Estado Novo no qual o Presidente Getúlio Vargas implantou uma ditadura que duraram 15 anos até o final da Segunda Guerra Mundial. Foi deposto por um golpe militar e substituído pelo Presidente do STF José Linhares encerrando-se a Era Vargas. Neste período ocorreu a Intentona Comunista de 1935 e posteriormente iniciou a Segunda Grande Guerra e foi marcada pela segunda e terceira Repúblicas.

A quarta República (República Populista) iniciou-se ao final do conflito mundial e em 1946 com a eleição de Eurico Gaspar Dutra, os mandatos presidenciais passaram a ser de 5 anos. Dos 9 Presidentes da República deste período, apenas 2 cumpriram seus mandatos. Um Presidente cometeu suicídio, outro renunciou, 3 sofreram golpes militares e 2 ocuparam interinamente a Presidência da República por serem Presidentes da Câmara e outro do Senado.

A quinta República foi a do Regime Militar e o primeiro Presidente a ocupar o cargo foi um civil que era o Presidente da Câmara até que o novo Presidente da República fosse eleito para cumprir o mandato do último Presidente deposto. Durante o Regime a Presidência da República foi ocupado por 5 Generais, todos eleitos pelo Congresso Nacional de forma indireta e disputadas com os candidatos da oposição.

O primeiro general a assumir a Presidência foi o marechal Humberto Castelo Branco que morreu 3 meses após deixar a Presidência num acidente aéreo que levantou a suspeita de atentado. Teve neste período um Vice Presidente civil, o qual foi impedido de tomar posse com o afastamento do General Costa e Silva que havia sofrido um derrame cerebral uma semana antes de assinar uma emenda Constitucional que promoveria a volta da democracia e o fim do regime militar. Este general morreu poucos meses depois.

Assumiu então uma Junta Governativa Provisória. Houve 3 tentativas de devolver a Presidência da República para os civis, uma com  marechal Humberto Castelo Branco, outra com o general Emílio Garrastazu Médici e depois com o general Ernesto Geisel que afirmou que a redemocratização seria um processo "lento, gradual e seguro". Os atentados terroristas e as guerrilhas comunistas somados com a reação da Linha Dura das Forças Armadas e de políticos anticomunistas dificultaram a volta dos generais aos quartéis.

O fator marcante neste período foi a Guerra Fria desencadeada entre o Ocidente e a URSS, que teve na expansão do Comunismo a causa de inúmeras crises mundiais, com revoltas populares, levantes armados e golpes com tomadas de poder. Este conflito iniciou-se em 1945 e findou em 1989 com a queda do Muro de Berlim. O final da Segunda Guerra Mundial definiu o conflito global entre o Capitalismo e o Comunismo na disputa pelo domínio geopolítico mundial. O genocídio em massa foi a característica principal deste movimento comunista.

Neste período, o Regime Militar implantou inúmeras reformas políticas, sociais, econômicas, tributárias, na educação e na saúde, de ciência e tecnologia, de infraestruturas básicas a nível nacional e, também, na implantação de estratégias relacionadas às explorações dos recursos e riquezas naturais. Em apenas 21 anos de Governo Militar, o Brasil passou a ser a 8ª economia mundial.

A reforma político partidária, a anistia política e a abertura política para o processo de redemocratização foi realizada pelos dois últimos Presidentes, general Ernesto Geisel e general João Figueiredo. Não foi um processo tranquilo ou suave, mas muito turbulento e com ações de revoltas e golpes de ambas partes, tanto da Linha Dura dos militares como também dos Comunistas. Acrescenta-se neste tumulto as crises econômicas mundiais que ocorreram nas décadas de 70 e 80.

Todos os avanços conquistados pelo Brasil atualmente foram alicerçados e estruturados durante o Regime Militar.



A Nova República – 1985 a 2018 (Sexta República)


A Redemocratização do processo político brasileiro foi marcada por muitos obstáculos. O primeiro presidente civil eleito no Colégio Eleitoral foi Tancredo Neves da oposição ao Regime Militar, mas ele não tomou posse devido à uma doença que o levou a óbito, assumindo em seu lugar o Vice-Presidente José Sarney em 1985, iniciando assim a Nova República.

Em 33 anos do Regime Democrático, tivemos 8 Presidentes no período da Nova República; o primeiro Presidente eleito não tomou posse por problema de doença vindo a falecer semanas depois.  Dois Presidentes sofreram Impeachment, 2 completaram seus mandatos e 3 Presidentes eram Vices. Sendo que um destes Presidentes encontra-se hoje preso.

Durante as campanhas eleitorais, além da morte do Tancredo Neves, houve outro incidente com a morte do candidato Eduardo Campos num acidente aéreo durante a campanha presidencial nas Eleições de 2014. O obituário neste período registrou a perda de muitos políticos com lideranças a nível nacional como a morte de Ulisses Guimarães em 1992 num acidente aéreo, de Luís Eduardo Magalhães, expoente político baiano em 1998, Leonel Brizola em 2004, Mário Covas em 2001, Orestes Quércia em 2010, Antônio Carlos Magalhães em 2007, Teori Zavascki em 2017, todos com potencial para concorrer à Presidência da República.

O fato mais recente foi o atentado contra o candidato Jair Bolsonaro em 06/09/2018 durante a campanha eleitoral à Presidência da República em Juiz de Fora, MG, executado por um militante da esquerda, preso em flagrante. O candidato saiu gravemente ferido deste atentado e continua liderando a corrida presidencial neste segundo turno.



A Eleição Presidencial de 2018

A guerra é entre a raça humana formada pela sociedade brasileira e as milícias comunistas conduzidas por estas Ordens anticrísticas da nossa Via Láctea. Por isso, não se percam na ilusão que jogaram nas mentes dos brasileiros colocando a personalidade de um candidato que representa a Nação brasileira como o grande mal, enquanto o candidato comunista carrega em si a agenda destas duas Ordens alienígenas em seu plano sinistro de tomada de poder no Brasil.

Se observar atentamente o que vem ocorrendo desde o fim do Regime Militar em 1985, vai perceber que a nossa Constituição de 1988 foi totalmente formalizada pela esquerda e por isso, temos hoje um processo de destruição da sociedade assegurada pela Carta Magna, cujos desvios de condutas são marcados por escândalos desde que o socialismo vem sendo implantado como um regime de governo nas últimas duas décadas. O “Caso Collor” foi na verdade a derrubada do processo democrático e liberal que estava nascendo em nossa Nação.

Nossa Carta Magna já tem os alicerces básicos para sustentar a democracia em seus direitos constitucionais, mas foi recheada de artigos para agradar e satisfazer os interesses partidários de várias vertentes e assim desvirtuar a essência da Constituição, abrindo espaço em seus artigos para a contestação ou então a dupla interpretação para favorecer interesses obscuros.

O que aconteceu no processo de Impeachment da última mandatária foi um caso atípico, o de se “rasgar a Constituição” diante de todos por um juiz do STF, configurando assim a fragilidade que há embutida em seus vários artigos e parágrafos que foram acrescentados sutilmente com intenções escusas.

Neste plano sinistro, é visível que a implantação do comunismo como sistema de governo no Brasil seria realizado agora nesta Eleição de 2018, mas que uma série de erros cometidos pelas lideranças dos partidos de esquerda que são incompatíveis entre si por seus conflitos internos, alimentados pela manipulação das duas Ordens mencionadas, ocasionaram o fracasso do plano original, mas que terão que ser cumpridos agora de uma forma ou de outra.

E como é do nosso conhecimento os casos anteriores desde a proclamação da República com as eleições presidenciais e a sucessão de golpes e atentados, as ocorrências nas últimas duas eleições – de 2014 e de 2018 – fica bem clara a forma de tomada de poder no Brasil pelos comunistas. As fraudes são evidentes, mas não comprovadas, pois tornaram inauditáveis as urnas eletrônicas. E conforme os eleitores vão se conscientizando de como essas fraudes ocorrem, mais difícil fica para os líderes comunistas assumirem o poder em nosso país.

A sociedade brasileira deve analisar o processo de implantação do socialismo desde 1994 que tinha o propósito de alavancar a economia do país, para a produção de riquezas que seriam necessárias no sistema comunista quando isso ocorresse no Brasil. Verifiquem para onde foi direcionado todo o dinheiro arrecadado pelo Estado nos mandatos presidenciais seguintes e terão a visão do plano sinistro que há por trás do movimento comunista em toda a América Latina.

Podemos olhar de forma imparcial de um ângulo mais acima dos acontecimentos sem se envolver no caos que se desencadeou no processo de impeachment do Presidente Collor, independente da questão pessoal dele como representante político e responsável pelos bens públicos. Já havia uma tendência profunda para a ocupação do poder pela esquerda, mas o trajeto deste personagem mais liberal impedia o plano sinistro comunista de ser implantado, caso ele obtivesse sucesso. Foi pego pelo ego inferior, uma das fraquezas humanas, que fazem muitas vítimas que entram no Sistema e não estão preparados.

Outro ponto foi a rapidez com que este processo do Impeachment de 1992 ocorreu e foi bem diferente do último caso ocorrido em 2016 que foi mais debatido e contestado, o que fez transparecer a tentativa de manipulação e a evidência que uma tentativa de golpe estava ocorrendo. O estudo sobre os acontecimentos a partir das eleições de 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014 revelam uma sequência de atos, planos e um detalhado programa de cunho comunista sendo implantado ano após ano na sociedade brasileira.

As infindáveis ondas de mentiras, corrupções e casos judiciais com prisões de personalidades políticas e empresariais envolvidas nesta agenda maligna surpreende pela dimensão que alcançou ultrapassando as nossas fronteiras envolvendo outros continentes. Os métodos se revelam sombrios por envolverem ditaduras e governos radicais, principalmente aqueles que têm em suas agendas políticas a destruição do capitalismo e das nações que defendem o livre mercado.

A guerra de dominação neste planeta é entre a Raça Humana e as Ordens dos Dragões. O Brasil tem uma importância fundamental nesta agenda alienígena devido à sua posição estratégica global e suas riquezas naturais. A posição geopolítica do Brasil é um fator determinante na mudança do poder mundial na Terra. A implantação do regime socialista no mundo é o passo inicial de um futuro sistema comunista que deve ser aplicado em todas as sociedades do planeta.

Se isso ocorrer será a destruição total de todo o sonho e ideal da soberania humana neste planeta.

Se a Nação brasileira impedir isso, teremos a oportunidade de resgatar o propósito divino da raça humana aqui na Terra e esse momento é agora no dia 28/10/2018.

Por isso deixei a chave da questão no artigo que iniciou toda a série sobre o Resgate da Nação brasileira, o perigo que estamos correndo e que pode acabar com a nossa Independência e Soberania como povo e nação.

O que ocorreu no dia 22 de Setembro de 1822 foi o rompimento dos laços de servidão e a formação de um grande Império Crístico em nosso planeta, mas o golpe de 15 de Novembro de 1889 derrubou o Plano Divino para esta Pátria Amada. Esta foi a “maldição” para que nunca a República conseguisse ser instaurada de forma pacífica no Brasil, pois nasceu a partir de uma traição perpetrada contra a Nação na calada da noite, implantada por um golpe de estado.

Lembrem-se da história. O Império do Brasil caiu em 1889 e o Império Russo sucumbiu em 1917. Algo bem sinistro estava por trás de tudo. Não é a toa que a Queda do Muro de Berlim ocorreu em 1989 e o Foro de São Paulo nasceu em 1990 no Brasil. Em 2017 começou a onda de transformação na política e na sociedade brasileira. O Brasil está mais consciente. O ponto de virada é agora nesta Eleição de 2018 que poderá fechar o ciclo do Mal não somente no Brasil mas no mundo inteiro.

Agora podemos encerrar esta guerra com a decisão do povo brasileiro: Decidir por qual regime quer seguir. Não é mais por um sistema de monarquia, república ou parlamento, mas pela democracia cristã ou pela ditadura comunista. Esta é a escolha da sociedade brasileira. A verdade aflorou por toda a Nação.

Há dois caminhos.

Qual deles a Nação brasileira vai escolher?

A de uma Nação sustentada no Amor Crístico?

Ou a de uma Nação dominada pelo Medo e o Mal?

Vão tentar fraudar as urnas eletrônicas, mas esta fraude será visível para toda a sociedade.

O Brasil acordou e está em alerta.

Não há Mal que prevaleça sobre o Bem como não há Sombra que se sustente diante da Luz. Essa é a verdade crística.

“Brasil acima de Tudo e Deus acima de Todos!”

Este é o nosso Grito de Independência.

Paz, Brasil!
Em Luz e Amor,
Shima.
Namastê.

(*) EM TEMPO: Em breve será publicado na Série Destino das Nações, a missão planetária da China, onde serão feita algumas revelações sobre esta cultura e tradição milenar, seu trajeto atual pelo regime comunista e também a grande transformação em processo nesta nação. Há que se colocar na balança a imensa contribuição que o povo chinês foi e é capaz de proporcionar à humanidade no aspecto de colaboração mútua, cujo passado nos lega uma herança rica em aprendizado nas mais diversas áreas do conhecimento humano, da ciência e medicina holística.

(**) Sobre o Comunismo há a necessidade de esclarecer as vertentes e atuações do Marxismo, Leninismo, Stalinismo e Maoísmo. Sem essa compreensão fica confuso o entendimento que ocorre com as nações que abraçam o Socialismo como é conhecido atualmente. O estudo sobre o pensamento de Gramsci é outro ponto fundamental para compreender o que tem ocorrido no Brasil nas últimas 3 décadas e o significado e importância desta Eleição de 2018.

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Denúncia no Parlamento Europeu



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