Saudações
da Luz,
Todas as
tentativas de preservar a Ucrânia de uma guerra total contra a Rússia esvaiu-se
com a intervenção norte americana e dos países que integram a OTAN. Os fatos
que têm ocorridos nas frentes de combates no leste da Ucrânia comprovam a
participação direta dos EUA, do Reino Unido e da Polônia com seus exércitos de
mercenários, financiados por estes países e com armamentos oficiais da OTAN e
dos EUA no conflito que se revelou numa guerra aberta da OTAN/EUA contra a
Rússia.
A guerra
por procuração desfechada pela OTAN/EUA com a Ucrânia sendo usada contra as
tropas russas ultrapassou os limites da tolerância, levando à uma guerra total
contra a própria OTAN em território ucraniano, pois as forças armadas
ucranianas foram derrotadas e, já não existem mais. O que tem ocorrido nos
campos de batalhas contra as tropas russas, são as participações diretas de
comandos especiais da OTAN/EUA e dos seus mercenários contra a Rússia.
Portanto,
o Alto Comando das Forças Armadas da Rússia em reunião de emergência, decidiu
declarar a guerra na Ucrânia contra a OTAN/EUA, com a escalada da guerra se
estendendo para os países envolvidos diretamente no conflito contra as tropas
russas na Ucrânia. O Regime de Kiev deixa de existir para a Rússia e o controle
da Ucrânia pelo EUA, torna a Operação Especial Militar numa guerra total contra
as potências ocidentais da OTAN.
As manobras
militares da OTAN no Mar Báltico são ações de guerra aberta contra a Rússia e o
último ato desfechado pela Lituânia contra a Rússia foi o fator de uma
declaração de guerra da OTAN contra a Rússia fora do contexto da Ucrânia. Este
foi o alerta que desencadeou a reação russa contra a OTAN. É um caminho sem
volta.
A vitória
russa em Severodonetsk coloca as tropas ucranianas em xeque, encerrando a fase
atual dos combates na Operação Especial Militar russa na Ucrânia, e abrindo uma
nova frente de batalhas na conquista de toda a região a leste do Rio Dniepre
pelas tropas russas. Ocorre, porém, que a Rússia vem combatendo não o exército
ucraniano, e sim, os comandos especiais da OTAN no território da Ucrânia que
tem substituído o exército ucraniano que sofreram imensas baixas e não tem mais
condições de resistir ao avanço russo dentro da Ucrânia.
Os
equipamentos militares, os armamentos e toda a estrutura operacional de combate
no território ucraniano são originários dos EUA e da OTAN, que tem sido
capturados pelas tropas russas em larga escala nas frentes leste e sul da
Ucrânia. A maioria de baixas nas tropas estrangeiras na Ucrânia são de soldados
dos EUA, do Reino Unido e da Polônia somando-se milhares de mortes nos confrontos
contra as tropas russas. Essa é a verdade que precisa ser dita.
Como não
houve o acordo entre o Regime de Kiev e o Kremlin, caberá à Rússia a definição
do conflito na Ucrânia, pois o fato deste regime ucraniano ter iniciado as
provocações contra a Rússia em 2014 e estendido este confronto até a
intervenção militar na Ucrânia em fevereiro de 2022, restando às tropas russas
o controle total das regiões em conflito no leste e no sul da Ucrânia, e
posteriormente causar a rendição do Regime de Kiev.
O fato do
Regime de Kiev ter perdido o seu poder de decisão no conflito ucraniano, coloca
a cidade de Kiev em risco de extinção por sediar os interesses da União
Europeia e da OTAN na Ucrânia. Este será o fator do reinício dos bombardeios sobre
Kiev com o objetivo de anular totalmente o poder de decisão da União Europeia na
Ucrânia. Se essa ação russa levar à guerra total contra a OTAN, então será essa
a decisão tomada pelo Kremlin.
A região sul da Ucrânia, principalmente em Odessa será o novo palco das batalhas entre a Rússia e a OTAN/EUA com o envolvimento direto da Romênia e da Moldávia neste conflito ucraniano. Uma base naval da OTAN em Odessa não é tolerável para a Rússia, então os combates serão ferozes e destrutivos nesta região da Ucrânia nesta nova fase da guerra.
Como os
interesses dos EUA estão alicerçados no Reino Unido, será a Inglaterra, o alvo
principal das ações russas em escala continental na guerra contra a OTAN, que
poderá envolver o uso de artefatos nucleares, pois a Rússia é uma potência
nuclear e os EUA, o Reino Unido e a OTAN sabiam desta realidade. Se provocaram
a Rússia, sabiam também das consequências dos seus atos. E a Rússia não fala
duas vezes, ela age.
É do
conhecimento mundial, as declarações ocidentais dos EUA e do Reino Unido para a
destruição da capacidade russa na área econômica e militar. E essas ações negativas
transformam o continente europeu em um barril de pólvora prestes a explodir com
as decisões tomadas pelo Presidente Biden dos EUA que acaba jogando mais
gasolina neste conflito. Os EUA apostaram na guerra total. Do outro lado, a
Rússia encara a situação de forma séria e grave. A reação russa vai surpreender
o mundo.
Provocaram
uma potência nuclear.
E o urso
está furioso.
Em Luz e
Amor,
Deus está
conosco!
Shima.
CAD/NA.
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