Saudações da Luz, queridas Águias!
Informo que o Facebook está
bloqueando alguns compartilhamentos que fazemos exclusivamente em nossos perfis
e grupos internos, conforme notificação que recebi no meu perfil:
"Essa publicação está violando nossos Padrões da Comunidade, portanto,
ninguém mais pode vê-la."
Segundo o Facebook, a denúncia foi feita
por algum dos nossos "seguidores" que o considerou como
"Spam".
O artigo postado ontem se relaciona
ao Especial sobre o Ritual do Conselho Cármico, que é feito a cada trimestre e
principalmente em 31 de Dezembro.
O conteúdo não foi catalogado como
nocivo na rede social, então deixo aqui o registro de que ocorreu esta ação
visto que Facebook não concede um canal para esclarecimento mútuo.
Temos feito alertas sobre as consequências dos rituais satânicos que são
realizados todos os finais de ano no período do Solstício de Verão (21 a 23 de
dezembro) por entidades que tem o objetivo de manter o bloqueio das
consciências físicas encarnadas aprisionadas na 2D e na 3D.
O Tribunal do Conselho Cármico dá a oportunidade para cada consciência
humana da Terra de fazer a escolha pessoal em relação ao seu processo evolutivo
de acordo com a Ordem e a Lei Divina.
Dessa forma, o Ritual do Conselho Cármico contêm a Força e o Poder para conter as ações magísticas negativas contra o Plano Divino do Pai Micah.
Por este motivo, informo que foi
oficialmente apresentado o caso ao Tribunal Planetário
Terrestre (TPT) que será encaminhado ao Tribunal do Conselho Cármico para
investigação e julgamento.
Os envolvidos neste ato serão
convocados no nível espiritual para apresentarem as razões e motivos, bem como serão esclarecidos que a postagem envolve diretamente as instruções enviadas pelo próprio Tribunal do Conselho
Cármico a todos os Trabalhadores da Luz na Terra sobre o Ritual de 31 de
Dezembro de cada ano.
Agradecemos a todos vocês que respeitam
e apoiam o nosso trabalho.
Em Luz e Amor,
Paz em Cristo!
Shima e Renata.
Namastê.
PS. Lembramos que o Brasil é um país laico assegurado pela Constituição Federal, portanto sugerimos ao Facebook que reveja seu algoritmo de forma a respeitar as prerrogativas de nossa lei vigente.
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