Muito
se fala sobre o retorno da Monarquia no Brasil.
Conforme
publiquei no artigo "Rumo à Nova
Era", o Regime Monárquico segue os
princípios da Linhagem Crística no Universo e é a base de sustentação dos
Governos Planetários, que pertencem à Linhagem dos Governantes que tem sua
semente gerada nos Conselhos Criacionais. A Hierarquia então é hereditária.
Na
Terra como em vários planetas existe a formação de famílias que seguem o mesmo
modelo desta Linhagem Crística, que ao longo da civilização humana terrestre
foi representada através dos Clãs reunidos em tribos. As gerações subsequentes
herdam o nome e a egrégora familiar de sua tribo e dão prosseguimento na
linhagem do Clã.
Sobre
a formação de um Clã, relatei no artigo “O
Relato de um Chonan no Brasil” publicado em 07/09/2019 no site Kyuukei
Magazine e complementa o artigo “Rumo à Nova Era”. Trata-se de um conhecimento
passado de pai para filho e de geração para geração, onde o primogênito recebe
a incumbência de manter a Linhagem familiar e a sua tradição.
Um
fato interessante que ocorre dentro desta tradição é a reencarnação de
antepassados dentro da Linhagem para manter a egrégora energética que sustenta
o núcleo familiar. É comum dentro da missão do Clã a descida do avô numa
encarnação, renascendo como seu próprio neto. Isso ocorre em razão de uma necessidade
ou do realinhamento familiar que possa estar acontecendo. Por isso, os
herdeiros do Trono (Monarquia) são sempre os descendentes espirituais diretos
dos seus antepassados.
Essa
é a verdade por trás da Linhagem Monárquica que é conduzida pelo plano
espiritual e por antepassados que se interligam desde o seu início na própria
origem. Nessa estrutura, a formação e a educação são rígidas e direcionadas aos
deveres e obrigações do herdeiro, mantendo-se assim a tradição familiar,
hierárquica e monárquica do Clã. Os erros graves de uma geração são realinhados
na geração seguinte e assim é possível observar os atos de um determinado
governante que diverge profundamente do seu antecessor.
Se
ocorrerem erros numa Linhagem durante o seu governo há um processo de correção
com o nascimento de um herdeiro que vem para promover esse alinhamento e
correção por bem ou por mal. No caso de uma Nação sofrer devido ao mau governo
de uma Linhagem, ela será substituída por outra de acordo com as decisões
tomadas dentro de um Conselho formado por Anciões desta Linhagem. Essa mudança
de Linhagem costuma ser dolorosa em função do nível de apego, então guerras e
conflitos acontecem.
O
Regime Monárquico e a formação de uma Nação andam juntos, pois o povo que vai
ocupar um determinado território é selecionado pela Hierarquia Espiritual
durante um longo período que muitas vezes é de cerca de mil anos, antes de se
iniciar o processo migratório para uma determinada região.
O Regente que vai
governar este povo é normalmente os pais que geraram os primeiros filhos que dão
início à formação da tribo principal. Durante a expansão, o primogênito sucede
o pai quando este desencarna e assume o reinado. No plano físico é assim que
ocorre a transmissão de um poder na linha sucessória. Do plano espiritual essa
linhagem é mantida e somente é permitida a descida do primogênito ‘a partir da
escolha feita pelos Anciões do Clã.
Por
isso em muitas sociedades existe o rigor com a manutenção do nome da família e
da sua tradição. Quebrar esta linhagem ou desonrar a família acarreta uma
punição grave por parte dos antepassados, sendo excluído no plano espiritual da
linhagem a qual pertence. No caso da união de muitas famílias monárquicas com o
casamento, isso simboliza a unificação de várias linhagens e a egrégora
familiar é potencializada pela junção de vários Clãs através dos seus
antepassados que se reúnem também no plano espiritual.
Dentro
da sociedade humana esse processo hierárquico é um modelo de formação de
núcleos familiares onde o Regime Monárquico existe e prospera. No caso, uma família
forma seu próprio Clã e segue a sua tradição conforme é o modelo monárquico,
sendo o primogênito da família, o sucessor direto do Cabeça do Clã. No caso da
tradição oriental, o desrespeito ao Chonan desencadeia a inversão de valores,
costumes e rompe com a tradição. Assim os ancestrais iniciam o processo que
encerra a linhagem impondo o fim do Clã.
Como
os Clãs tem sua egrégora, possui também seus guardiões. Com o fim da linhagem
os descendentes passam a integrar a corrente evolutiva da humanidade no seu
processo normal e perdem o vínculo que gera a proteção da egrégora ficando à
mercê da Roda de Samsara, podendo renascer em outras tribos ou povos.
A
família monárquica do Brasil Império conserva até hoje a tradição familiar e
hierárquica e somente os membros desta linhagem renascem nesta família imperial
Orléans e Bragança. A missão desta linhagem não findou com o exílio da Família
Imperial depois da Proclamação da República em razão de haver ainda um Plano
Divino para o Brasil. Caberá a um dos seus descendentes resgatar essa missão e
para isso, um deles reencarnou fora da família para promover este resgate e
realinhar o destino espiritual da Nação brasileira.
Se
tiver sucesso, o retorno do regime monárquico ocorrerá de forma natural, pois
este é o regime original desta Nação e deste povo. A maioria dos habitantes que
viveram nos dois Impérios renasceu nesta época atual e estão ajudando o resgate
nacional. Por isso, há uma empatia imensa e uma egrégora poderosa em torno do
atual Presidente da República, ele carrega a marca daquele que foi obrigado a
se exilar do país durante a noite para que não ocorresse uma manifestação
popular.
Então,
dentro da Lei do Retorno acontece o realinhamento no tempo/espaço com os mesmos
personagens e as mesmas situações antagônicas. O que acontece com os movimentos
a favor do Presidente Jair Bolsonaro nada mais é do que o ajuste cármico da
Nação que não teve a oportunidade de se manifestar na época e agora o faz de
forma consciente ou inconsciente resgatando o passado no presente, no Agora.
Caberá então à Nação decidir se continua no Destino planejado para o Brasil
pela Hierarquia Espiritual ou segue a linha Republicana que derrubou a
Monarquia com um golpe de Estado em 1889.
Esta
é a Guerra dos bastidores ocultos da Independência do Brasil que ainda não
terminou.
Paz,
Brasil!
Shima.
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