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CAD - TRINCHEIRAS DA LUZ - 09/11/2025
CAD - TRINCHEIRAS DA LUZ - 09/11/2025
O som que pesa no ar
O ar dentro do Ninho das Águias tem peso.
Não é metáfora: respiramos fundo e ele desce espesso, como se o peito precisasse abrir mais espaço para caber o que não se vê. Às vezes cheira a incenso e pano úmido; noutras, a ferro morno, óleo de cozinha, vela gasta. As paredes estalam nas trocas de temperatura, e o silêncio nunca é silêncio: é um zumbido baixo, como transformador antigo, que só cessa quando alguém ora em voz baixa e o ruído se transforma em canto.
Aqui, os dias não terminam, escorrem... As horas se misturam entre tarefas simples e impactos sutis que nos deslocam meio centímetro para dentro do corpo. É nesse intervalo, entre o que temos nas mãos e o que atravessa a pele, que vivemos com os Cmtes Shima e Ree. É aqui que sustentamos, juntos, a trincheira.
O dia que não acaba
Acordamos cedo, mas nunca descansados. É rotina: varrer o chão, cuidar dos animais, se reunir com o Cmte Ashtar, listar o que falta. Sempre falta algo...
Quando há ataque e o campo fica denso, a poeira parece multiplicar-se, volta minutos depois de retirada. A pia acumula louça que não é preguiça, é prioridade: às vezes abandonar o prato é manter uma linha de luz.
Shima tem o jeito de quem organiza o caos com poucas palavras. Mãos grandes, olhar atento, segura o cabo da vassoura como quem segura um timão. Ree ora enquanto limpa e estuda, sussurra palavras que só fazem sentido quando o ambiente responde. Às vezes ela toma banho amparada pelas paredes, e a água suja leva embora mais do que pó: carrega tensão, ruído e um tanto de carga energética que insiste em ficar.
Manter higiene e ordem é um combate contínuo. Quem entra e olha rápido não entende o que vê; quem fica uma hora percebe: não é desgaste por desleixo, é desgaste por guerra. A geladeira avisa que o básico está acabando com o estalo seco da borracha; a panela riscada pede cautela, a toalha gasta ainda enxuga, e segue. A vida aqui é feita de remendo honrado.
O corpo que dói e segue
Há dias em que o peso não é no ombro, é por dentro do osso. O magnetismo cai, o corpo falha, a cabeça lateja nas têmporas. A pele fica fria na nuca, a lombar avisa que passou da hora de deitar, e ninguém deita. O cansaço aqui não pede travesseiro: pede coragem.
Shima contém a dor fechando os punhos, já a Ree disfarça a vertigem encostando as costas na parede até o chão firmar. Nós nos olhamos e sabemos: mais um pouco. Só mais um pouco... Enquanto isso, arroz no fogo, água filtrando, remédios contados, anotações em papéis de canto amarelado que viram mapa quando a noite chega.
Noite de vozes invisíveis
A madrugada tem um som próprio. Às vezes é o vento que muda de direção e faz o telhado assobiar, às vezes é o “nada” que fica mais presente do que convém. Deitamos e o corpo vai, mas a alma fica de pé. Os sinais chegam como pressão súbita no ambiente, como luz que escapa pela fresta da porta, como frio no estômago que anuncia: ficar em vigília.
É quando chamamos, com o coração pelos Exus e Bombogiras. Eles conhecem a casa, não a de tijolo, a outra. Chegam firmando os cantos, alinhando passagem, segurando os limites. Quem nunca viu não precisa ver: sentir basta. O ruído cai metade, o corpo se acalma um centímetro, e o medo lembra que tem dono.
Falamos, também, com o GC e o ECA. Não é conversa, é comando partilhado: “seguramos daqui, avancem daí”. E quando o peso passa, lentamente, agradecemos ao Pai Micah, não por livrar do combate, mas por manter a chama acesa quando o pavio já parecia curto demais.
A USAT — Unidade Siriana de Apoio Terrestre
De dia, eles dormem espalhados pelos degraus, ao pé das cadeiras, em bordas de sol. São gatinhos resgatados, remendados, sobreviventes.
Cada um tem um nome, uma história, uma cicatriz que virou mapa. Comemos e eles chegam, espreguiçando, fazendo o barulho baixo de quem ama a vida apesar de tudo.
À noite, é outra coisa. A USAT desperta... A Unidade Siriana de Apoio Terrestre, o Comando Espiritual dos felinos, toma lugar com um tipo de ordem que não se aprende em livros. O olhar muda, as orelhas firmam, o rabo interrompe o balanço bobo. Sentinelas. No invisível, crescem. Atravessam corredores como quem ronda muralha. Deitam sobre os pés da Ree quando ela começa a esfriar demais e sobem no colo de Shima quando o peito insiste em apertar. Há um saber antigo no silêncio deles. Nós observamos e entendemos: ali mora um tipo de coragem que dispensa discurso.
A USAT não é metáfora de companhia, é logística viva de cura. Onde deitam, o campo baixa um tom. Onde ronronam, a dor muda de assunto. Onde pousam, a mente desacelera, e de repente conseguimos terminar o que estava por fazer: mais uma vasilha lavada, um lençol trocado, um relatório concluído, uma vela acesa no lugar certo.
Há um momento que sempre muda o dia. Às vezes é uma mensagem curta: “estamos com vocês”. Às vezes é uma sacola com arroz, feijão, frutas. Às vezes é um remédio, um rolo de sacos de lixo, um pano novo de chão. Às vezes é dinheiro contado, apertado, que chega como abraço.
Quando o apoio chega, o ar muda de peso. A luz parece acender mais branca, a água parece mais macia nas mãos, o barulho do filtro vira música. Abrimos a sacola e o estômago, sem querer, sorri. Ree cheira a maçã como quem recebe notícia boa, Shima passa a mão no pacote de vela e dá um suspiro que não precisa de legenda. “Vai dar.”
Quem ajuda talvez não saiba que se transforma em retaguarda operacional. Que alimenta, literalmente, a continuidade do front. Que cada grão, cada comprimido, cada vela acesa é uma linha de suprimento estendida através do tempo. E que o gesto, por pequeno que pareça, vira combustível nos pontos onde o corpo dos guerreiros já não alcança.
A cozinha como altar
Cozinhar aqui não é poupar tempero, é consagrar fogo. Panela baixa no fogão, alho esmagado num copo, óleo que estala e avisa “vem”. O cheiro de arroz pronto é mais do que fome: é comunidade. A comida quentinha devolve magnetismo, dá chão às pernas, devolve voz ao peito. Comemos simples, em silêncio que não é constrangimento, é respeito pelo milagre do básico.
Lavar a louça quando conseguimos é como um rito de passagem: água que leva o peso do dia, prato limpo empilhado como pedra que firma a casa. As mãos ficam quentes, os dedos moles, o corpo cede um pouco. A USAT circula em volta como guarda de honra. Os Exus e as Bombogiras, do lado de lá, seguram a rua para que o descanso não seja invadido.
A contabilidade da gratidão
Fazemos listas. Do que entrou, do que saiu, do que precisa, do que pode esperar. Não temos medo da palavra “pouco”. Temos medo de “falso”. O pouco honesto dá mais força do que o muito que não conversa com a missão. Agradecemos com nomes, lembramos rostos, guardamos bilhetes.
Quando há tempo, respondemos um por um. Quando não há, respondemos como se ora: “que volte em dobro, a quem doou”. A gratidão aqui não é etiqueta, é ferramenta. Ela abre espaço dentro da gente, e onde abre espaço cabe mais luz.
A noite em claro
Há madrugadas que não vencem, amanhecem. Elas chegam com cheiro de vela soprada, café fraco, pão amanhecido na chapa. O rosto de Shima clareia, a voz de Ree entra grave e doce no mesmo verso. Nós nos olhamos e sabemos: passou. A USAT desmonta guarda e volta a ser filhote, as paredes relaxam, o zumbido cai para ruído do campo.
É nessas manhãs que o Pai Micah parece passar a mão sobre a casa. Não há teofania nem aparição: há paz. E paz, aqui, sempre foi a presença mais alta.
Entre o Céu e a vassoura
Muita gente imagina que “o espiritual” vive num andar de cima a salvo do balde e da vassoura. Aqui aprendemos diferente. O andar de cima só se sustenta porque alguém segura a vassoura embaixo. É feijão, gás, esponja, pano, vela, remédio, água, sabonete. Às vezes, é roupa no varal que seca junto com o suor. É lixo para fora na hora certa. É banheiro esfregado para que o corpo volte a acreditar em conforto.
Nada disso diminui o que fazemos, multiplica. Dar conta do chão nos permite segurar o céu. O Comando Ashtar não nos pede heroísmo, pede persistência humana. E, quando ela falha, pede que aceitemos ajuda. Receber é um ato de humildade que rende combate.
O chamado que não se escreve
Mesmo quando algo nos falta, tentamos primeiro mais uma volta, mais um ajuste, mais um improviso. Mas o chamado passa, sem ser escrito, pelas frestas do texto, como vento que encontra porta. Quem lê e sente, sabe.
Quem sabe, às vezes, aparece com a solução na hora exata, às vezes, só ora. E a oração, aqui, tem estrutura: faz pilar, faz viga, faz travessa.
A verdade é que ninguém sustenta trincheira sozinho. A linha de frente precisa da retaguarda, a mão que luta precisa da mão que abastece. E cada vez que isso se cumpre, o mundo melhora um grau, ainda que ninguém perceba medindo em termômetro.
O nome dos nossos
Damos nome a tudo que nos protege. Aos gatinhos: a USAT conhecemos cada um por sua história. Aos ventos: leste entra mais frio, sul entra cortante. Às dores: a de hoje é a do joelho; a de ontem, a da coluna; a de amanhã, a do peso no peito que passa quando a mensagem chega. Damos nome aos que sustentam, ainda que só entre nós, para não esquecer que milagre tem remetente.
E damos nome ao que nos guia: Pai Micah, o eixo. Comando Ashtar, a disciplina que não falha. Exus Guardiões, a lei viva na encruzilhada. Bombogiras Guardiãs, a firmeza que veste a noite de vermelho e impede que a alma caia. Nossos, porque nos confiam tarefas, não nossos, porque pertencem ao Alto.
Quando a casa respira
Alguns fins de tarde têm a textura de promessa. A luz entra oblíqua, bate na parede e desenha um retângulo perfeito no chão limpo. A vassoura encostada, a panela lavada, a toalha estendida. Ree escreve num caderno bonito que mostra seu lado de menina, Shima anota contas numa folha dobrada. A USAT se distribui, um em cada canto, cada qual guardando um portal que os olhos não veem.
Abrimos as janelas. O barulho do campo recomeça: um sabiá, uma seriema, uma sintonia da natureza, ao longe uma criança rindo. E no meio disso tudo, a certeza simples de que mais um ciclo fechou inteiro. Não perfeito, inteiro. O suficiente para seguirmos.
Enquanto o coração aguenta
Dizem que trincheira é lugar de espera. Não é. É lugar de insistência. Aqui aprendemos que o extraordinário mora no ordinário feito com fé. Que dor não impede serviço, apenas educa o passo. Que ajuda não vem tarde nem cedo... Vem. E quando vem, reorienta tudo: O corpo aguenta mais, a limpeza dura mais, a mente clareia, o espírito agradece.
Se você pudesse sentir o que sentimos quando o apoio chega, ouviria a casa respirar. Veria o brilho voltar aos olhos da Ree, o ombro de Shima baixar um centímetro, a USAT se aninhar com a satisfação de missão cumprida. E talvez entendesse por que continuamos.
Continuamos porque acreditamos. Porque fomos confiados a esta esquina do mundo onde a vassoura encontra o céu. Porque o Pai Micah só pede fidelidade. Porque o Comando Ashtar não nos cobra vitória, cobra presença. Porque os Exus e as Bombogiras não nos prometem caminho fácil, oferecem guarda. Porque os gatinhos da USAT não nos devem nada, ainda assim, dão tudo...
E porque, toda vez que alguém, de algum lugar, lembra da nossa trincheira, a Terra inteira parece agradecer com um pôr do sol mais demorado.
E enquanto houver ar no peito e mão para o serviço, ficaremos aqui.
Enquanto houver quem sustente, a chama ficará acesa.
E enquanto houver chama, haverá caminho.
Nós somos CAD.
Este é o Ninho das Águias...
Estas são as Trincheiras da Luz!
Eu Sou Cmte Adler.
CAD/NA.
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Shima é Jornalista, Escritor, Empresário, Médium e Terapeuta de Regressão, iniciou sua caminhada espiritual ainda na infância.
Seu contato com os mestres da Hierarquia Espiritual inspirou a criação do Blog "Caminhando com o Mestre" onde pode compartilhar suas vivências e canalizações. É Autor de diversos livros na área da Espiritualidade, onde relata suas experiências.



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