(*) Atualizado em 19/09/2021 com o acréscimo do vídeo sobre a farsa do Plebiscito de 1993, no final do artigo. |
Muito se fala sobre o
retorno da Monarquia no Brasil.
(...)
O Regime Monárquico e a
formação de uma Nação andam juntos, pois o povo que vai ocupar um determinado
território é selecionado pela Hierarquia Espiritual durante um longo período
que muitas vezes é de cerca de mil anos, antes de se iniciar o processo
migratório para uma determinada região.
O Regente que vai
governar este povo é normalmente os pais que geraram os primeiros filhos que
dão início à formação da tribo principal. Durante a expansão, o primogênito
sucede o pai quando este desencarna e assume o reinado. No plano físico é assim
que ocorre a transmissão de um poder na linha sucessória. Do plano espiritual
essa linhagem é mantida e somente é permitida a descida do primogênito ‘a
partir da escolha feita pelos Anciões do Clã.
Por isso em muitas
sociedades existe o rigor com a manutenção do nome da família e da sua
tradição. Quebrar esta linhagem ou desonrar a família acarreta uma punição
grave por parte dos antepassados, sendo excluído no plano espiritual da linhagem
a qual pertence. No caso da união de muitas famílias monárquicas com o
casamento, isso simboliza a unificação de várias linhagens e a egrégora
familiar é potencializada pela junção de vários Clãs através dos seus
antepassados que se reúnem também no plano espiritual.
Dentro da sociedade
humana esse processo hierárquico é um modelo de formação de núcleos familiares
onde o Regime Monárquico existe e prospera. No caso, uma família forma seu
próprio Clã e segue a sua tradição conforme é o modelo monárquico, sendo o
primogênito da família, o sucessor direto do Cabeça do Clã. No caso da tradição
oriental, o desrespeito ao Chonan desencadeia a inversão de valores, costumes e
rompe com a tradição. Assim os ancestrais iniciam o processo que encerra a
linhagem impondo o fim do Clã.
Como os Clãs tem sua
egrégora, possui também seus guardiões. Com o fim da linhagem os descendentes
passam a integrar a corrente evolutiva da humanidade no seu processo normal e
perdem o vínculo que gera a proteção da egrégora ficando à mercê da Roda de Samsara,
podendo renascer em outras tribos ou povos.
A família monárquica do
Brasil Império conserva até hoje a tradição familiar e hierárquica e somente os
membros desta linhagem renascem nesta família imperial Orléans e Bragança. A
missão desta linhagem não findou com o exílio da Família Imperial depois da
Proclamação da República em razão de haver ainda um Plano Divino para o Brasil.
Caberá a um dos seus descendentes resgatar essa missão e para isso, um deles
reencarnou fora da família para promover este resgate e realinhar o destino
espiritual da Nação brasileira.
Se tiver sucesso, o
retorno do regime monárquico ocorrerá de forma natural, pois este é o regime
original desta Nação e deste povo. A maioria dos habitantes que viveram nos
dois Impérios renasceu nesta época atual e estão ajudando o resgate nacional.
Por isso, há uma empatia imensa e uma egrégora poderosa em torno do atual
Presidente da República, ele carrega a marca daquele que foi obrigado a se
exilar do país durante a noite para que não ocorresse uma manifestação popular.
Então, dentro da Lei do
Retorno acontece o realinhamento no tempo/espaço com os mesmos personagens e as
mesmas situações antagônicas. O que acontece com os movimentos a favor do
Presidente Jair Bolsonaro nada mais é do que o ajuste cármico da Nação que não
teve a oportunidade de se manifestar na época e agora o faz de forma consciente
ou inconsciente resgatando o passado no presente, no Agora. Caberá então à
Nação decidir se continua no Destino planejado para o Brasil pela Hierarquia
Espiritual ou segue a linha Republicana que derrubou a Monarquia com um golpe
de Estado em 1889.
Esta é a Guerra dos
bastidores ocultos da Independência do Brasil que ainda não terminou.
RELAÇÃO DA LINHAGEM
CRÍSTICA COM A MONARQUIA - 11/09/2019
https://www.ernesto-shimabuko.com/2019/09/relacao-da-linhagem-cristica-com.html
Saudações
da Luz,
O Grito
de Liberdade que ecoou no dia 07 de Setembro de 2021 em toda a Nação
teve um significado espiritual/material de fundamental importância para todo o
povo brasileiro, demonstrando o ponto de amadurecimento que não foi possível de
ser alcançado no Plebiscito de 1993, quando ocorreu a consulta popular sobre a
forma e o sistema de Governo para o Brasil, após a Constituição de 1988.
O Plebiscito
de 1993 ocorreu no dia 21/04/1993, quando foi inicialmente programada para
a data de 07/09/1993 conforme a Emenda Constitucional nº 2 de 25/08/1992. Seria
o tempo razoável para se realizar o processo de divulgação, conscientização e o
resgate histórico do Brasil Império, demolido por um golpe de Estado em
15/11/1889. A campanha Pró-Monarquia começou a crescer e teve que enfrentar a
Frente Presidencialista e a Frente Parlamentarista organizadas para manter o
Sistema vigente desde a Proclamação da República.
Em razão
de interesses ocultos envolvidos na época, após o impeachment do ex-Presidente
Fernando Collor e da próxima campanha eleitoral para a Presidência da República
no ano seguinte, o temor de uma possível reviravolta na sociedade brasileira
contra os escândalos de corrupções, ocasionou a pressão sobre a ala
centro-esquerda que tomou vulto, já que os monarquistas colocavam em risco a
agenda socialista a ser implantada no Brasil. Então, anteciparam o Plebiscito de
07/09/1993 para o dia 21/04/1993, reduzindo para 8 meses a campanha nacional
sobre a forma e sistema de Governo.
Essa
antecipação ocasionou também a redução do tempo e espaço necessário nos meios
de comunicação de massa para o amadurecimento da proposta da Frente Monarquista
e do projeto de conscientização do povo brasileiro sobre o resgate dos
benefícios para a Nação da restauração da Monarquia que tinha transformado o
Brasil Império na 4ª maior potência econômica daquela época e também um dos
maiores e mais dinâmicos impérios do mundo.
O Brasil
no Segundo Império tinha estabilidade interna e vivia a prosperidade econômica
com o desenvolvimento da infraestrutura, o progresso se expandia na construção
das estradas de ferro, a implantação do telégrafo elétrico e das linhas de
navios a vapor unindo o Brasil de ponto a ponto formando uma unidade nacional.
O Império
gozava do reconhecimento internacional como uma nação moderna, próspera e uma
política estável. Havia muito investimento estrangeiro no Brasil e no continente
americano ficava atrás apenas dos EUA nas questões políticas e econômicas.
Portanto,
o plebiscito de 1993 no Brasil ocorreu em 21 de abril para determinar a forma e
sistema de governo do país. A nova Constituição de 1988 determinava a
realização de um plebiscito para se decidir se o país deveria ter uma forma de
governo republicana ou monarquista e, qual o sistema de governo entre
presidencialista ou parlamentarista. A Emenda Constitucional nº 2 de 25/04/1992
alterou a data constitucionalmente prevista para o plebiscito que era o dia 07/09/1993,
antecipando-o para o dia 21/04/1993, causando a reação dos monarquistas que foram
plenamente prejudicados com essa alteração.
O regime
republicano e o sistema presidencialista saíram vencedores no plebiscito de
1993 já que foi a maneira e o costume pela qual o país havia sido governado desde
a Proclamação da República ao longo de 104 anos. A única experiência no sistema
parlamentar durante a República ocorreu no período de 1961/1963 que foi encerrada
após um plebiscito. Foi uma batalha perdida pelos monarquistas, mas o início de
uma nova consciência da Nação que começou o resgate da sua história e seu
passado ancestral, raiz do povo brasileiro.
O
Plebiscito de 1993 foi regulamentado pela lei 8.624 de 4 de fevereiro de 1993
cujo grande objetivo foi legitimar, após 104 anos, o golpe militar que impôs a República
no Brasil em 15 de novembro de 1889. O resultado do sufrágio foi de 6.843.196
de votos representando 13,4% dos votos válidos para os monarquistas.
BRASIL
IMPÉRIO – BRASIL REPÚBLICA
Ao se
mencionar a soberania dos povos há que se levar em conta o fator fundamental
alicerçado na Carta Magna que refere que o poder emana do povo e o Governo de
uma Nação é executado pelo representante legítimo escolhido por este mesmo povo
de forma democrática e transparente.
Há que se
manifestar em todos os conflitos o respeito independente de ideologia
partidária. Jamais uma sociedade pode obter a paz, a prosperidade e a segurança
se houver interesses externos que se sobreponham à vontade do povo de uma
Nação.
A Nação
Brasileira nasceu do grito de Independência contra a exploração e a pressão
estrangeira que impedia o povo de exercer a liberdade de viver conforme suas
tradições, culturas, sonhos e ideais. O Brasil cresceu e amadureceu,
tornando-se um dos maiores Impérios de sua época.
O
vendaval revolucionário que varria a América Espanhola e a influência dos
republicanos no Brasil desencadeou um golpe de estado que colocou fim à
promessa do país do futuro, da nova civilização prevista para o nosso planeta.
O desfecho negativo que culminou no término da Monarquia foi caracterizado por
um caso pessoal envolvendo um marechal do Exército Brasileiro e a conspiração
perpetrada para a implantação da República.
O projeto
republicano era uma influência direta da Revolução Francesa que alcançou o seu
objetivo em 1889 após exilarem a família Imperial do Brasil, mas a República
almejada por seus idealizadores estava longe de ser alcançada pela forma como
nasceu através de um golpe de estado marcado por traições. Esta seria a
maldição do novo regime de Governo.
Vinte e
oito anos depois em 1917 ocorria na Rússia a Revolução Bolchevique que também
colocou fim ao Império Russo. E foi através desta revolução comunista que a
República do Brasil passou a ter o seu pior inimigo ao longo de um século
marcado por golpes de estado, revoluções e instabilidade política. Desde então
a interferência externa na política brasileira foi intensamente influenciada pela
Internacional Comunista através dos partidos de esquerda no Brasil.
Cem anos
depois da Proclamação da República começou no Brasil a tomada de poder pela
esquerda internacional a partir da Eleição Presidencial de 1989 no mesmo ano da
Queda do Muro de Berlim que determinou o início do fim da antiga União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Este evento desencadeou a reação
comunista na América Latina com a criação do Foro de São Paulo fundado pelo PT
(Partido dos Trabalhadores) para implantar o modelo soviético em nosso
Continente com o apoio direto de Cuba.
Em um
século a influência, apoio e a interferência direta da URSS, China, Cuba e
outros países comunistas desencadearam o atraso no desenvolvimento da Nação
Brasileira através de revoltas populares, atentados terroristas e guerrilhas
para destruir as tradições e a cultura do nosso povo para implantar o regime
socialista no Brasil.
Os
últimos 16 anos de governo executado pela esquerda no Brasil promoveram um dos
maiores caos na sociedade e a destruição dos alicerces tradicionais sustentados
na família cristã. A violência, a corrupção, a perda de valores morais e éticos
foram as marcas deixadas pelo comunismo em nosso país.
O basta
da Nação Brasileira contra o comunismo ocorreu no dia 21 de Outubro de 2018
durante o “Movimento Vem Pra Rua” que determinou o fim do domínio socialista e
após a votação do segundo turno da Eleição Presidencial do ano passado, elegeu
o atual Presidente da República.
A
Magia e a Maldição
Um fato
marcante que causou a mudança radical e a vitória da Direita na Eleição 2018
foi uma palavra mágica, a mesma que foi dita no golpe de estado por um marechal
do Exército Brasileiro que colocou o fim no Império do Brasil: “Ele Não!”.
Foi com
estas duas palavras que o Marechal Deodoro da Fonseca decidiu participar do
golpe promovido pelos republicanos, quando seus líderes disseram que um rival
dele assumiria o cargo de Primeiro Ministro, o Marechal sem perceber a mentira,
respondeu: “Ele Não!”. E deu o golpe na Monarquia mesmo sendo amigo de Dom
Pedro II.
Na
Eleição Presidencial de 2018, a esquerda criou o slogan #EleNão, que
desencadeou uma reação da sociedade brasileira contra as mentiras difundidas
por este movimento comunista. A Lei do Retorno foi transcendental no episódio
da última eleição para Presidente da República, pois foi também com a
influência do Exército Brasileiro que a Nação Brasileira resgatou a sua
soberania nacional.
130 anos
depois, o Brasil retomou o seu destino sagrado e a oportunidade de dar
prosseguimento ao seu Plano Divino como Nação do planeta Terra.
POR
QUE NA REPÚBLICA DO BRASIL HÁ TANTOS GOLPES E ATENTADOS?
Aqui
temos um manancial de fatos ocorridos a começar pela nossa Independência, que
foi um ato de rompimento entre o Brasil e Portugal em 1822. Neste ponto, tudo
bem. Foi necessário. Nasceu uma nação soberana e livre. Tornou-se o Império
mais promissor da época. E também não houve a quebra nos laços familiares da
Casa Imperial.
Mas durou
apenas 67 anos.
Em 15 de
novembro de 1889 começou uma espécie de maldição na política brasileira a
partir do golpe militar executado pelo marechal Deodoro da Fonseca. E o mais
absurdo foi que este ato foi desencadeado a partir de uma mentira forjada pelos
militantes republicanos que disseram ao militar que ele seria preso por ordem
imperial e, foi por isso que ele aceitou participar do golpe de Estado naquele
dia.
E sem que
o povo brasileiro soubesse, embarcaram a família imperial no navio na calada da
noite sob “baionetas” e a enviou para Portugal. A Marinha Imperial queria
resistir, mas o Imperador não deixou.
Outro
ponto interessante para observar é que a influência decisiva para o golpe
republicano contra a monarquia relaciona-se aos efeitos ocorridos após o
decreto da Lei Áurea que determinou a Abolição da Escravidão no Brasil ocorrida
em maio de 1888. Os grandes fazendeiros ficaram sem mão de obra e isso
desencadeou o caos dentro do processo econômico de produção nas fazendas. A
influência desta classe de produtores na época do Império era decisiva na política
nacional.
O
primeiro Presidente da República, o próprio Marechal Deodoro da Fonseca
renunciou 2 anos depois. Dos 15 Presidentes eleitos na Primeira República,
apenas 6 cumpriram o mandato de 4 anos de governo. Um morreu antes de tomar
posse e outro foi impedido de assumir com o golpe da Revolução de 1930 e o
antecessor deste foi deposto por um golpe militar. Os outros 5 restantes não
completaram os seus mandatos, ou porque faleceram, ou porque ficaram doentes ou
porque completaram o restante do mandato do Presidente anterior. Dois
Presidentes deste último grupo sofreram atentados.
Este
período da República da Espada foi marcado pelo revezamento dos mandatos
presidenciais pela política “Café com Leite” num sistema de rodízio entre os
políticos de São Paulo e Minas Gerais em detrimento ao resto do país. A eleição
de Júlio Prestes do PRP (Partido Republicano Paulista) foi alvo de acusação
pela primeira vez de fraudes numa eleição presidencial e o segundo colocado da
AL (Aliança Liberal) que reunia os partidos de oposição contra Júlio Prestes
não aceitou a posse dele e promoveu o golpe militar.
No
mandato do 9º Presidente Venceslau Brás ocorreu a Primeira Guerra Mundial e
também a 1ª Greve Geral de 1917 com centenas de mortes inspiradas pela
Revolução Bolchevique. E no mandato presidencial de Epitácio Pessoa foi fundado
o PCB – Partido Comunista Brasileiro em 1922. Desde então, com a chegada de
muitos imigrantes da Europa, começou as ondas de greves operárias e camponesas
no Brasil.
A
primeira República durou apenas 41 anos e terminou com a Revolução de 1930 e
uma Junta Governativa Provisória, que deu origem ao Estado Novo
no qual o Presidente Getúlio Vargas implantou uma ditadura que durou 15 anos
até o final da Segunda Guerra Mundial. Foi deposto por um golpe militar e
substituído pelo Presidente do STF José Linhares encerrando-se a Era Vargas.
Neste período ocorreu a Intentona Comunista de 1935 e posteriormente iniciou a
Segunda Grande Guerra e foi marcada pela segunda e terceira Repúblicas.
A quarta
República (República Populista) iniciou-se ao final do conflito
mundial e em 1946 com a eleição de Eurico Gaspar Dutra, os mandatos
presidenciais passaram a ser de 5 anos. Dos 9 Presidentes da República deste
período, apenas 2 cumpriram seus mandatos. Um Presidente cometeu suicídio,
outro renunciou, 3 sofreram golpes militares e 2 ocuparam interinamente a
Presidência da República por serem Presidentes da Câmara e outro do Senado.
A quinta
República foi a do Regime Militar e o primeiro Presidente a ocupar o
cargo foi um civil que era o Presidente da Câmara até que o novo Presidente da
República fosse eleito para cumprir o mandato do último Presidente deposto.
Durante o Regime a Presidência da República foi ocupada por 5 Generais, todos
eleitos pelo Congresso Nacional de forma indireta e disputada com os candidatos
da oposição.
O
primeiro general a assumir a Presidência foi o marechal Humberto Castelo Branco
que morreu 3 meses após deixar a Presidência num acidente aéreo que levantou a
suspeita de atentado. Teve neste período um Vice Presidente civil, o qual foi
impedido de tomar posse com o afastamento do General Costa e Silva que havia
sofrido um derrame cerebral uma semana antes de assinar uma emenda
Constitucional que promoveria a volta da democracia e o fim do regime militar.
Este general morreu poucos meses depois.
Assumiu
então uma Junta Governativa Provisória. Houve 3 tentativas de devolver a
Presidência da República para os civis, uma com o marechal Humberto Castelo
Branco, outra com o general Emílio Garrastazu Médici e depois com o general
Ernesto Geisel que afirmou que a redemocratização seria um processo
"lento, gradual e seguro". Os atentados terroristas e as guerrilhas
comunistas somadas à reação da Linha Dura das Forças Armadas e de políticos
anticomunistas dificultaram a volta dos generais aos quartéis.
O fator
marcante neste período foi a Guerra Fria desencadeada entre o Ocidente e a
URSS, que teve na expansão do Comunismo a causa de inúmeras crises mundiais,
com revoltas populares, levantes armados e golpes com tomadas de poder. Este
conflito iniciou-se em 1945 e findou em 1989 com a queda do Muro de Berlim. O
final da Segunda Guerra Mundial definiu o conflito global entre o Capitalismo e
o Comunismo na disputa pelo domínio geopolítico mundial. O genocídio em massa
foi a característica principal deste movimento comunista.
Neste
período, o Regime Militar implantou inúmeras reformas políticas, sociais,
econômicas, tributárias, na educação e na saúde, de ciência e tecnologia, de
infraestrutura básica a nível nacional e, também, na implantação de estratégias
relacionadas às explorações dos recursos e riquezas naturais. Em apenas 21 anos
de Governo Militar, o Brasil passou a ser a 8ª economia mundial.
A reforma
político partidária, a anistia política e a abertura política para o processo
de redemocratização foram realizadas pelos dois últimos Presidentes, general
Ernesto Geisel e general João Figueiredo. Não foi um processo tranquilo ou
suave, mas muito turbulento e com ações de revoltas e golpes de ambas partes,
tanto da Linha Dura dos militares como também dos Comunistas. Acrescenta-se
neste tumulto, as crises econômicas mundiais que ocorreram nas décadas de 70 e
80.
Todos os
avanços conquistados pelo Brasil atualmente, foram alicerçados e estruturados
durante o Regime Militar.
A Nova
República – 1985 a 2018 (Sexta República)
A
Redemocratização do processo político brasileiro foi marcada por muitos
obstáculos. O primeiro presidente civil eleito no Colégio Eleitoral foi
Tancredo Neves da oposição ao Regime Militar, mas ele não tomou posse devido à
uma doença que o levou a óbito, assumindo em seu lugar o Vice-Presidente José
Sarney em 1985, iniciando assim a Nova República.
Em 33
anos do Regime Democrático, tivemos 8 Presidentes no período da Nova República;
o primeiro Presidente eleito não tomou posse por problema de saúde vindo a
falecer semanas depois. Dois Presidentes
sofreram Impeachment, 2 completaram seus mandatos e 3 Presidentes eram Vices.
Sendo que dois destes Presidentes foram presos.
Durante
as campanhas eleitorais, além da morte do Tancredo Neves, houve outro incidente
com a morte do candidato Eduardo Campos num acidente aéreo durante a campanha
presidencial nas Eleições de 2014. O obituário neste período registrou a perda
de muitos políticos com lideranças a nível nacional como a morte de Ulisses
Guimarães em 1992 num acidente aéreo, de Luís Eduardo Magalhães, expoente
político baiano em 1998, Leonel Brizola em 2004, Mário Covas em 2001, Orestes
Quércia em 2010, Antônio Carlos Magalhães em 2007, Teori Zavascki em 2017,
todos com potencial para concorrer à Presidência da República.
O fato
mais recente foi o atentado contra o candidato Jair Bolsonaro em 06/09/2018
durante a campanha eleitoral à Presidência da República em Juiz de Fora, MG,
executado por um militante da esquerda, preso em flagrante. O candidato saiu
gravemente ferido deste atentado e continuou liderando a corrida presidencial no
segundo turno.
A
Eleição Presidencial de 2018
Se
observar atentamente o que vem ocorrendo desde o fim do Regime Militar em 1985,
percebe-se que a nossa Constituição de 1988 foi totalmente formalizada pela
esquerda e por isso, temos hoje um processo de destruição da sociedade
assegurada pela Carta Magna, cujos desvios de condutas são marcados por
escândalos desde que o socialismo vem sendo implantado como um regime de
governo nas últimas duas décadas. O “Caso Collor” foi na verdade a derrubada do
processo democrático e liberal que estava nascendo em nossa Nação.
Nossa
Carta Magna já tem os alicerces básicos para sustentar a democracia em seus
direitos constitucionais, mas foi recheada de artigos para agradar e satisfazer
os interesses partidários de várias vertentes e assim desvirtuar a essência da
Constituição, abrindo espaço em seus artigos para a contestação ou então a
dupla interpretação para favorecer interesses obscuros.
O que
aconteceu no processo de Impeachment da última mandatária foi um caso atípico,
o de se “rasgar a Constituição” diante de todos por um juiz do STF,
configurando assim a fragilidade que há embutida em seus vários artigos e
parágrafos que foram acrescentados sutilmente com intenções escusas.
Neste
plano sinistro, é visível que a implantação do comunismo como sistema de
governo no Brasil seria realizada agora nesta Eleição de 2018, mas que uma
série de erros cometidos pelas lideranças dos partidos de esquerda que são
incompatíveis entre si por seus conflitos internos, ocasionaram o fracasso do
plano original, mas que terão que ser cumpridos agora de uma forma ou de outra.
E como é
do nosso conhecimento os casos anteriores desde a proclamação da República com
as eleições presidenciais e a sucessão de golpes e atentados, as ocorrências
nas últimas duas eleições – de 2014 e de 2018 – fica bem clara a forma de
tomada de poder no Brasil pelos comunistas. As fraudes são evidentes, mas não
comprovadas, pois tornaram as urnas eletrônicas inauditáveis. E conforme os
eleitores vão se conscientizando de como essas fraudes ocorrem, mais difícil
fica para os líderes comunistas assumirem o poder em nosso país.
A
sociedade brasileira deve analisar o processo de implantação do socialismo
desde 1994 que tinha o propósito de alavancar a economia do país, para a
produção de riquezas que seriam necessárias no sistema comunista quando isso
ocorresse no Brasil. Verifiquem para onde foi direcionado todo o dinheiro
arrecadado pelo Estado nos mandatos presidenciais seguintes e terão a visão do
plano sinistro que há por trás do movimento comunista em toda a América Latina.
Podemos
olhar de forma imparcial de um ângulo mais acima dos acontecimentos sem se
envolver no caos que se desencadeou no processo de impeachment do Presidente
Collor, independente da questão pessoal dele como representante político e
responsável pelos bens públicos. Já havia uma tendência profunda para a ocupação
do poder pela esquerda, mas o trajeto deste personagem mais liberal impedia o
plano sinistro comunista de ser implantado, caso ele obtivesse sucesso. Foi
pego pelo ego inferior, uma das fraquezas humanas, que fazem muitas vítimas que
entram no Sistema e não estão preparados.
Outro
ponto foi a rapidez com que este processo do Impeachment de 1992 ocorreu e foi
bem diferente do último caso ocorrido em 2016 que foi mais debatido e
contestado, o que fez transparecer a tentativa de manipulação e a evidência que
uma tentativa de golpe estava ocorrendo. O estudo sobre os acontecimentos a
partir das eleições de 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014 revelam uma
sequência de atos, planos e um detalhado programa de cunho comunista sendo
implantado ano após ano na sociedade brasileira.
As
infindáveis ondas de mentiras, corrupções e casos judiciais com prisões de
personalidades políticas e empresariais envolvidas nesta agenda maligna
surpreende pela dimensão que alcançou ultrapassando as nossas fronteiras
envolvendo outros continentes. Os métodos se revelam sombrios por envolverem
ditaduras e governos radicais, principalmente aqueles que têm em suas agendas
políticas a destruição do capitalismo e das nações que defendem o livre
mercado.
Por isso
deixei a chave da questão no artigo que iniciou toda a série sobre o Resgate da
Nação brasileira, o perigo que estamos correndo e que pode acabar com a nossa
Independência e Soberania como povo e nação. A “maldição” para que a República
nunca conseguisse ser instaurada de forma pacífica no Brasil, é porque nasceu a
partir de uma traição perpetrada contra a Nação na calada da noite, implantada
por um golpe de estado.
Lembrem-se
da história. O Império do Brasil caiu em 1889 e o Império Russo sucumbiu em
1917. Algo bem sinistro estava por trás de tudo. Não é à toa que a Queda do
Muro de Berlim ocorreu em 1989 e o Foro de São Paulo nasceu em 1990 no Brasil.
Em 2017 começou a onda de transformação na política e na sociedade brasileira.
O Brasil está mais consciente. O ponto de virada é agora nesta Eleição de 2018
que poderá fechar o ciclo do Mal não somente no Brasil mas no mundo inteiro.
Agora
podemos encerrar esta guerra com a decisão do povo brasileiro: Decidir por qual
regime quer seguir. Não é mais por um regime de monarquia ou república, mas
pela democracia cristã ou pela ditadura comunista. Esta é a escolha da
sociedade brasileira. A verdade aflorou por toda a Nação.
Há dois
caminhos.
Qual
deles a Nação brasileira vai escolher?
A de uma
Nação sustentada no Amor Crístico?
Ou a de
uma Nação dominada pelo Medo e o Mal?
“Brasil
acima de Tudo e Deus acima de Todos!”
Este é o
nosso Grito de Independência.
130
ANOS DEPOIS
A data de
1º de Janeiro de 2019 ficará para sempre registrada na História do Brasil como
o Resgate da Nação Brasileira de forma ímpar em relação a todos os eventos
semelhantes em seu percurso como República marcada por inúmeros golpes de
Estado e tentativas de tomada de Poder.
Nos 197
anos de história, o Brasil teve apenas dois Imperadores num período de 67 anos
e 38 Presidentes da República em 130 anos. O atual Presidente é o 8º a ocupar o
cargo na 6ª República que teve outras 5 anteriores também marcada pelo estigma
das revoluções.
No artigo
postado em 04/09/2018 “Independência do Brasil – O Resgate da Nação” publiquei
a seguinte questão:
07 de
Setembro de 1822. Lembra desta data?
07 de
Setembro de 2018... O que está acontecendo hoje?
Na
verdade, eu estava chamando a atenção para um fato inédito na nossa história
como povo, nação e estado de direito, que estava sendo resgatado a nível
nacional, onde havia uma série de fatores também transcendentais em movimento
para restabelecer a Lei e a Ordem em nosso país.
Então
nestas duas datas da nossa Independência ocorreu uma sincronicidade dentro do
espaço tempo, onde uma fenda temporal foi aberta criando um ciclo repetitivo
para a Nação brasileira ligando dois pontos históricos como se houvesse surgido
a oportunidade de correção de rumo em seu destino pré-determinado que fora
bruscamente alterado por um golpe de estado há 130 anos.
Outro
ponto fundamental para analisar mais a fundo o evento foi o incêndio no Museu
Nacional ocorrido no dia 02/09/2018 quase à véspera do dia da Independência que
nos chamou a atenção. Sentimos que algo realmente “estranho” estava acontecendo
e não era coincidência, porque foi neste Palácio em que a Imperatriz D.
Leopoldina escreveu a carta a Dom Pedro I (que estava viajando para São Paulo)
que definiu a Independência do Brasil.
Depois
consultando os registros históricos foi possível observar que pouco antes do
golpe da República em 1889, o próprio Dom Pedro II havia sofrido um atentado
contra sua vida (tinha sido quase baleado). Aqui neste ponto, os elos se
ligaram. E foi então que as duas questões apresentadas naquele artigo e
mencionadas acima se confirmaram, mas agora, sobre um novo cenário.
Isso
porque no caso dos dois atentados (passado e atual) mesmo que os criminosos
tenham sido presos, não foi possível comprovar as ligações dos acusados com os
movimentos revolucionários.
Estava
havendo um resgate também da condição em que o Brasil se encontrava como nação
soberana e uma das potências que mais se desenvolvia na época diante do mundo.
Esse legado de Dom Pedro II se perdeu nos sucessivos conflitos republicanos que
seguia o mesmo caminho das repúblicas vizinhas da América espanhola, numa sucessão
de golpes de estados.
O elo que
ficou notável no dia da posse do atual Presidente da República foi o fato de se
propor a resgatar o legado de prosperidade e soberania deixado por Dom Pedro II
antes de ser exilado do Brasil. Os dois personagens históricos se fundem em
suas missões de vida.
Além do
apoio popular ao atual mandatário do país, houve a movimentação das Forças
Armadas para que o processo eleitoral ocorresse dentro da legalidade e no
momento da posse, a passagem da Faixa Presidencial teve outro fato inusitado em
relação ao passado quando observamos que o ex-Presidente Temer e o Marechal
Deodoro da Fonseca permaneceram nos cargos por apenas 2 anos.
O
primeiro Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca renunciou 12 dias
antes da morte de Dom Pedro II e veio a falecer no ano seguinte. No caso do
último Presidente da República, ele havia assumido o cargo após o Impeachment
da antecessora.
É como um
lapso no tempo de um período que foi interrompido e agora é unido de forma
surpreendente com a votação democrática do povo brasileiro contra um novo golpe
de estado e o retorno às suas essências como nação predestinada a ser a Luz do
Mundo.
O povo
brasileiro não teve a oportunidade de decidir o destino do Segundo Império, mas
alcançou nesta Eleição de 2018 a maturidade para decidir o seu destino como
Nação e a coragem de enfrentar com plena consciência o mal que havia se
alastrado na sociedade desde a Primeira República.
E na Lei
do Retorno é preciso que os mesmos personagens envolvidos em eventos pregressos
retornem à reencarnação para cumprir a missão não concluída, principalmente
quando isso afeta de forma negativa toda uma sociedade ou uma nação.
A posse
do novo Presidente da República marca um novo ciclo no Brasil como um divisor
de águas, é a ponte que une o passado e a realidade do Brasil hoje.
E o
Presidente que tomou posse no dia 1º de janeiro de 2019 foi o primeiro
mandatário da República a receber da Marinha do Brasil a mais alta condecoração
do Mérito Naval no grau Grã-Cruz, caracterizando mais uma vez outro fato sui
generis, porque a missão de Dom Pedro II foi interrompida quando ele foi
colocado dentro de uma embarcação do Arsenal da Marinha Imperial, o vapor
Alagoas, ao ser exilado do país.
É
importante lembrar que a Marinha foi a primeira Força Armada oficialmente
constituída por D. João VI (avô de D. Pedro II). Assim a condecoração do Mérito
Naval ao atual Presidente, além de sua máxima honraria possui relevante poder
histórico.
A
esperança que surge nas mentes e corações do povo brasileiro é uma promessa que
cria os alicerces do amanhã, resgatando a nossa essência primordial como nação
da Nova Era.
Como em
toda jornada renovadora, os desafios são muitos, afinal foram 130 anos de
desvio de rota que precisam ser ajustados e haverá necessidade de muito tempo
para que a bússola seja colocada no lugar certo.
Conter o
"motim a bordo" é o maior obstáculo do capitão do navio, que deverá
ter o pulso firme no comando da embarcação que já levantou âncora.
Deverá
demarcar o rumo correto na direção do horizonte, consciente de que as tormentas
surgem durante a jornada, mas que no mar revolto, a coragem e a fé na
Providência Divina são infalíveis.
O Sol
desponta no horizonte e a viagem de quatro anos se inicia nas mãos de Dom Pedro
II.
A Missão
Espiritual de Jair Messias Bolsonaro
Aqui
neste ponto da história do Brasil ocorre algo transcendental.
Como em
toda maldição, um elo “espiritual” que foi rompido num passado há que um dia
ser “religado”. Assim é a Lei de Deus. Uma Nação que nasceu sob os princípios
cristãos e tinha acima de todos os seus símbolos nacionais a Cruz da Ordem de
Cristo revelava o seu destino sagrado e divino como “povo escolhido” para um
propósito também divino. E esse resgate sagrado somente poderá ocorrer pela
vontade manifestada do povo brasileiro e por um líder que seja inspirado e
conectado com as aspirações sagradas deste povo e desta Nação abençoada por
Deus.
Os desígnios
de Deus são desconhecidos para a compreensão humana, mas podem ser observados
nos acontecimentos que se sucedem quando um líder assume essa condição de
reconstruir a História pregressa da Nação e seu vínculo sagrado com Deus. Neste
ponto o sinal é revelado. O que virá em seguida nesta descoberta é o Verbo em
ação, onde a vontade de Deus se manifesta e move a onda transformadora por toda
a Nação. Este é o Poder de Deus. Deus se manifesta na mente, no coração e nas
mãos dos seus filhos.
No
processo do resgate da Nação é preciso que o “elo rompido” com o golpe de
Estado ocorrido em 1889 seja reconstruído através de um mesmo personagem que
simbolizou naquela época o último suspiro do seu Reinado, sendo então, o
Presidente Jair Bolsonaro possuidor das mesmas características de Dom Pedro II,
tanto em seu comportamento, caráter, visão e obras. Representa o arquétipo do
último Imperador do Brasil e poderá ser este “elo de ligação” que unirá o ponto
rompido com a nova geração da Casa Imperial, herdeiros legítimos de Dom Pedro I
e Dom Pedro II.
A
realidade que é vivida na República atual demonstra a necessidade desta mudança
institucional, onde a ausência de um Poder Moderador é sentida em toda a sua
profundidade e dimensão histórica. E o que ocorre em todas as esferas do Estado
Brasileiro é revelador. O que nasceu torto, morre torto. A “maldição” da
República somente poderá ser extinta com o fim da própria República que em nada
tem a ver com os princípios ancestrais desta Nação crística e com as origens
deste povo brasileiro. Há uma tradição, cultura e crença enraizada no
subconsciente coletivo da Nação que jamais poderá ser maculada ou destruída. É
a certidão de nascimento deste povo, deste país e a sua história.
A
dimensão do cargo ocupado pelo Presidente da República acarreta a dupla função
de Chefe de Estado e de Chefe de Governo dentro do Poder Executivo da União. A
função de Chefe de Estado é reservada ao Imperador dentro de um regime
monárquico, estabelecendo assim o equilíbrio entre todos os Poderes de Estado,
já que o Poder Moderador é suprapartidário e representa a vontade do Povo e da
Nação, independente das mudanças transitórias que é comum entre os partidos e
ideologias a cada eleição. A estabilidade de governo decorre disso, onde a figura do Imperador
assegura a continuidade do desenvolvimento, do progresso e da paz de uma Nação.
Até a
egrégora do “Mito” é externada nessa consciência coletiva da nossa origem
consagrada aos nossos Imperadores do passado, Dom Pedro I e Dom Pedro II, reais
representantes da Nação e do Povo. Esse é o entendimento que o Brasil precisa descobrir
e aceitar. Somos súditos da Coroa de Cristo, por isso o Cristo Redentor é o
nosso maior símbolo sagrado nacional. Se o Brasil não sucumbiu diante do Mal é
porque a Luz do Bem e da Verdade ainda brilha em cada coração e resplandece no
verde amarelo da nossa Bandeira.
A cor
verde era tradicional da Casa de Bragança, a que pertencia o primeiro
Imperador, ao passo que o amarelo era a cor da Casa de Habsburgo-Lorena, à qual
pertencia a Imperatriz D. Leopoldina, nossos pais fundadores.
07 de
Setembro de 2021, a Verdade revelada
Às
vésperas de comemorar os 200 anos da nossa História como Nação Independente e
na mesma data, o povo brasileiro deu o seu Grito de Liberdade e nomeou o Presidente
Jair Bolsonaro para conduzir todo o processo de libertação do país e do Estado
brasileiro do jugo do Mal que se apossou da Nação no golpe de Estado ocorrido
em 15/11/1889, desestabilizando toda a sociedade brasileira nos últimos 132
anos levando o país à beira do abismo e da guerra civil.
Há uma
luz no final do túnel se todo esse processo for conduzido com sabedoria, determinação
e coragem.
Da mesma
forma que aqueles que serviram de instrumento para este Mal se disseminar em toda
a Nação, caberá à mesma instituição, o Exército, a missão de resgatar a
Monarquia da qual foi o responsável pela sua queda através do golpe contra o
Imperador Dom Pedro II. Não há como fugir desta “maldição”. O remédio da cura
vem do próprio veneno. É preciso transmutar o Mal em Bem. Por isso, o Povo
exige a intervenção federal das Forças Armadas. Essa é a verdade que precisa
ser dita aos generais.
Foi
através desta instituição federal que os revolucionários derrubaram a
Monarquia. Então será através desta própria instituição federal que a correção
poderá ser feita e a verdade restabelecida. O povo na época não foi consultado
e nem foi permitido se manifestar. Agora, depois de 132 anos, não dá mais para
manter oculta a mentira. Foi um golpe de misericórdia contra o nosso Imperador
Dom Pedro II que era amado pelo povo brasileiro da época e foram calados.
Outro
fator revelador que precisa ser dito aos generais é que foram usados para
fechar o Parlamento do Império e não derrubar a Monarquia. Cometeram dois erros
em apenas um golpe. É hora de consertar tudo isso. Esse é o momento de passar a
mão na consciência. O Exército Brasileiro é o responsável pelo que assistimos
nos dias atuais, quando a Nação acorda de um pesadelo e quer a mudança e o
retorno à normalidade dos nossos princípios cristãos. A Marinha Imperial do Brasil não
participou do Golpe de Estado contra a Monarquia e se não fosse esta
instituição militar que levou em segurança a Família Imperial para a Europa,
talvez nem teríamos a atual Casa Imperial do Brasil herdeiros legítimos de Dom
Pedro II.
Não há
espaço para a ruptura institucional, mas apenas colocar a Lei e a Ordem em
casa. Temos um longo tempo pela frente e tudo pode ser realizado dentro do que
rege a Constituição. A soberania do Povo e da Nação precisa ser preservada e
defendida. Os valores da Pátria não podem ser subvertidos por doutrinas importadas
de fora com ideologias contrárias às crenças e tradições deste povo. Há um
poder paralelo implantado em nosso país e isso é tão óbvio que apenas um cego
não consegue ou não quer ver. Até a tolerância tem limites.
A
cobrança na segurança das eleições de 2022 é uma pauta nacional. Será nestas próximas
eleições que poderão ser alterados 1/3 dos membros do Senado Federal e o total
da Câmara dos Deputados, além de todos os Governadores Estaduais. O próximo
Mandatário do Poder Executivo também será consagrado nesta eleição. Esta é a
próxima fase da mudança Brasil, porque também o próximo Presidente da República
poderá recompor a Suprema Corte com a indicação de mais 2 novos Ministros de acordo
com a vontade do Povo, promovendo uma mudança gradual na mais alta corte do
Poder Judiciário, onde poderão ser substituídos 4 dos atuais 11 que faziam
parte do antigo Sistema de Poder. Dois destes Ministros já foram indicados pelo
atual Presidente Jair Bolsonaro.
Nos
próximos 3 mandatos é possível a substituição de 9 Ministros do STF de forma
tranquila respeitando a atual Constituição Federal. Já nas eleições de 2026 a
possibilidade de concluir a mudança plena no Senado Federal com os outros 2/3
das cadeiras poderá ocorrer também de forma natural. Portanto, tudo é uma
questão de tempo, consciência popular e a garantia da Lei e da Ordem
Constitucional.
Aqui
entra o Artigo 142 da Constituição, onde é oferecido a oportunidade de o
Exército Brasileiro resgatar a sua dívida com a Nação, caso a desordem e novas
tentativas de derrubar o atual Presidente da República continuem sendo
promovidas pelo ativismo antipatriótico e contra a vontade popular.
O que
ficou notável nesta atual crise política institucional do país é a ausência do
Poder Moderador que existia no Brasil Império. E é isso que a Nação precisa
resgatar. E isso é possível através da atual Constituição onde em seu Artigo
14 determina:
Art. 14. A soberania popular
será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa
popular.
Chegou a
hora da Nação resgatar seus laços históricos e seu passado ancestral que fundou
as raízes da sociedade que somos hoje. Brasileiros.
É hora de
debater a restauração da Monarquia no Brasil e retomar o caminho interrompido
por um golpe de Estado em 1889. Somente assim, a Nação terá paz e prosperidade.
Não há
como clamar por Deus e ignorar o Plano Divino do Brasil.
Essa é a
missão espiritual oculta destinada ao atual Presidente da República Jair
Bolsonaro, fazer isso acontecer!
E cumprir
a missão de ligar o “elo” que foi rompido, unindo a Casa Imperial com a Nação e
a vontade do Povo.
A solução
Brasil existe e passa pelo resgate das suas origens.
Temos
então os dois caminhos: o do Amor ou o da Dor!
Brasil
acima de tudo, Deus acima de todos!
Em Luz e
Amor,
Deus está
conosco!
Paz,
Brasil!
Shima.
Namastê.
Documentário Brasil Paralelo
Primeiro Reinado
Segundo Reinado
O PLEBISCITO DE 1993
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