Saudações da Luz,
O Governo dos EUA, sob o mandato do Presidente Donald Trump, abriu uma frente de guerra contra os Globalistas, e isto é evidenciado agora com o choque e o escândalo que ocorre na OTAN, na União Europeia e também na Ucrânia, sobre as manipulações midiáticas contra a Federação da Rússia.
Sendo os EUA o principal patrocinador e incentivador da Guerra na Ucrânia, no Governo Biden, colocou todo o mundo Ocidental sob as ordens dos Globalistas, que determinavam os rumos da política militar, econômica e social da Europa. Hoje, a partir deste ano de 2025, sob o novo Governo do Presidente Donald Trump, os EUA muda a rota das decisões tumultuadas perpetradas pela União Europeia e pela OTAN, capitaneadas pela Inglaterra e pelo antigo Governo dos EUA, contra a Rússia.
A diferença entre a Elite Mundial e os Globalistas é que a primeira tem sua origem na Maçonaria (Elite Mundial), e a segunda, nos Comunistas/Socialistas (Globalistas). A diferença ideológica entre estes dois Grupos é clara, porém, interligadas entre si por um único propósito: o domínio mundial e das sociedades humanas neste planeta. É a famosa guerra de Poder. Para isso, usam de todos os métodos conhecidos, principalmente a sua influência grupal que predomina dentro dos Poderes vigentes nos EUA.
Ocorre, porém, que o Presidente Donald Trump foi marcado, desde o seu primeiro Mandato Presidencial de 2016/2020, por perseguições políticas desumanas e cruéis por parte dos Globalistas. E, ele, o Presidente Trump sofreu muito por essas perseguições políticas após ter deixado o seu Mandato Presidencial em 2020, passando por mais 4 anos de intensas perseguições e tentativas de destruírem a sua reputação e os seus negócios. Até a sua vida foi alvo de atentados por parte dos Globalistas.
Isso, o cidadão e empresário Donald Trump jamais esqueceu.
Então, pode ser por essa razão que o Presidente Donald Trump, não colocou a sua mão sobre a Bíblia Sagrada no dia do Juramento de Posse em 20/01/2025, e tão bem noticiada na imprensa mundial. Ele retorna para se vingar dos seus opositores que o perseguiram por tantos anos de uma forma insana e cruel. E, ele iniciou o seu Governo com Ordens Executivas que demonstram quais serão os alvos da atual Administração: os Globalistas.
Resgatar a capacidade norte-americana de produção interna, redirecionar a sua política externa, baixar o nível da dívida externa americana, renegociar todos os acordos internacionais sob uma nova ótica e ordem mundial, reaproximar as relações diplomáticas com a Federação da Rússia, principalmente com o Presidente Putin, com o qual tem uma ótima imagem e relacionamento antigo. Rever todos os processo de imigração clandestina, onde muitos criminosos entraram nos EUA e devolver a dignidade aos cidadãos americanos da sua soberania e patriotismo. Reverter o quadro negativo das administrações anteriores do Governo dos EUA sob os mandatos esquerdistas, e de intenções comunistas.
Com essa reaproximação com a Federação da Rússia, o mundo deixa de ser unipolar e passa a ser multipolar, já que a China foi reconhecida como a principal potência inimiga dos EUA, tanto militarmente como econômica. E nesta mudança histórica, o Presidente Trump pretende moldar a nova fase geopolítica de uma forma dinâmica e interativa, com a participação de todos os países envolvidos e representados por seus líderes através de eleições nacionais feitas de forma aberta e transparente, sem qualquer tipo de censura.
O revés na Ucrânia
Por essa razão, o Governo dos EUA reitera a sua posição mundial, ao exigir que as Eleições Presidenciais da Ucrânia seja retomada sem qualquer impedimento legal, e que seja escolhido um Presidente nacionalmente eleito por seu povo, para poder participar e assinar os acordos conduzidos agora, pelos EUA e pela Rússia sobre a Ucrânia.
O atual “Presidente” da Ucrânia perdeu o seu mandato em 20/05/2023 em função de ter interrompido as eleições Presidenciais no seu país, que determinaria um novo mandato presidencial após essas eleições. O fato do país estar sob a Lei Marcial, foi usado para que ele permanecesse no poder ininterruptamente, conforme era o plano dos Globalistas.
Para o Presidente Putin, o atual mandatário da Ucrânia é um usurpador do Poder na Ucrânia e não tem legitimidade para negociações com a Rússia. Pesa contra a Ucrânia, a violação do Acordo de Minsk assinado em 05/09/2014. E, também, a saída da Ucrânia do Acordo de Istambul de 29/03/2022, que também previa a situação de Donbass e da Criméia, a favor dos russos.
O Regime de Kiev optou pela guerra contra a Federação da Rússia, incentivada pelo Governo Biden dos EUA e pela Inglaterra, que mobilizou a OTAN e a União Europeia contra a Federação da Rússia. O resultado não poderia ser outro senão o acionamento da Operação Especial Militar da Federação da Rússia em solo ucraniano, para defender os seus interesses de soberania nacional.
Após 3 anos de combates, as tropas russas estão próximas de conquistar seus objetivos estratégicos para a primeira etapa: a desmobilização militar da Ucrânia. Em seguida, promover o avanço militar até a margem direita do Rio Dniepre e a conquista do Oblast de Odessa, onde a população é em sua maioria de etnia russa. Além destes propósitos há, também, o fato da Ucrânia manter a sua neutralidade e não ser aliada de nenhuma organização militar Ocidental. Esses, são os pontos de discórdias entre estas duas nações. Todo o território da Ucrânia pertencia ao Império Russo até o início do século passado, quando estourou a Revolução Comunista.
A cidade de Kiev tem um longo histórico com a formação do Estado Russo que formou o Império da Rússia nos séculos seguintes à sua fundação no ano de 878. Tornou-se a primeira capital da nação russa até a fundação de Moscou em 1147, quando perdeu a sua principal influência no Estado Russo. A antiga Rússia de Kiev, agora é a capital da Ucrânia. O Estado atual da Ucrânia é formado por metade da população de etnia russa, por isso a perseguição contra os ucranianos de etnia russa, gerou o atual conflito da Guerra na Ucrânia.
Negar o passado ancestral da formação da nação ucraniana, é perder a sua verdadeira identidade nacional. Russos e ucranianos pertencem praticamente às mesmas tribos que habitavam as planícies do leste europeu, sendo o povo russo predominante e que governava a região onde atualmente é a Ucrânia. E, Kiev é em sua ancestralidade, uma herança do povo russo que habitava a cidade desde o passado remoto. Não há como mudar esta situação histórica da cidade de Kiev. O povo ucraniano existiu sempre ao sul de Kiev ao longo da margem esquerda do Rio Dniepre, até a sua desembocadura no Mar Negro. Não mais do que isso.
Todo o Estado da Ucrânia é um emaranhado de territórios da antiga URSS, com partes de seu atual território advindos da Rússia, da Polônia, da Eslováquia, da Hungria, e da Romênia. Com o fim da URSS em 1991, as nações que faziam parte da União Soviética entraram em colapso e isso, foi aproveitado pelo Ocidente, que desejava retaliar a Rússia em várias pequenas repúblicas independentes.
Por essa razão a Ucrânia foi declarada independente da URSS em 1991, o mesmo ocorrendo com a Rússia nesta mesma época, por essa razão não foi possível diante do caos generalizado, os líderes da Rússia reivindicar a sua parte territorial na Ucrânia, e a Ucrânia passou a existir sobre o antigo território russo, daí os conflitos entre russos e ucranianos. Toda a margem direita do Rio Dnieper era uma região do Império Russo até Odessa, passando por Kiev, a antiga capital russa.
Apenas a parte central da Ucrânia, poderia existir como um Estado Ucraniano, a partir da margem esquerda do Rio Dnieper até o sul no Mar Negro e abaixo de Kiev, com seu território ao oeste e sudoeste, que era delimitado pelo antigo Império Áustro-Húngaro e a Romênia, e a noroeste pela Polônia. Por este acontecimento histórico, ocorrido com o fim da URSS, a Ucrânia recebeu de graça, territórios pertencentes aos antigos donos.
A Revolução Colorida (Euromaidan) ocorrida em meados de 2013 e concluída em 2014, foi patrocinada pelo Governo dos EUA e realizada pela Comunidade Europeia, ocasionando o Golpe de Estado na Ucrânia, ocorrido em 22/02/2014, quando o Presidente Viktor Ianukovytch foi deposto, após 93 dias de intensos protestos populares contra sua aproximação com a Rússia e pela Suspensão do Acordo de Associação União Europeia-Ucrânia pelo governo. Victor Ianukovytch havia sido eleito para o mandato presidencial de 5 anos, em 2010, pela maioria da população ucraniana de etnia russa.
Eleições Presidenciais na Ucrânia em 2010. As zonas azuis são eleitores de etnia russa. |
O desfecho na Ucrânia
E, essa é a trama que o Presidente Donald Trump e o Presidente Putin vão ter que negociar, sem que isso afete a segurança e a soberania da Federação da Rússia. Poderá ocorrer a partilha da Ucrânia em seu verdadeiro sentido de ser? Haverá realmente a paz na Ucrânia atual? As negociações de Paz entre os EUA e a Rússia serão aceitas pela Comunidade Europeia, pela OTAN e pela Ucrânia?
Entre as nações do globo terrestre, existe uma premissa inegociável, o Estado de Direito. E, também, existe a cobrança natural dos empréstimos feitos às nações, que são inquestionáveis. No caso da Ucrânia, o Presidente Volodymyr Zelensky, fez empréstimos de quase 500 bilhões de dólares para manter a guerra contra a Rússia, dos EUA e da Comunidade Europeia. Os EUA estão cobrando agora, a parte enviada por eles à Ucrânia, cerca de 350 bilhões de dólares, durante estes 3 anos de conflito com a Rússia.
A OTAN e a Comunidade Europeia estão arruinadas com esta Guerra na Ucrânia, onde tiveram suas indústrias, economia e sistemas de energia comprometidos através da falta de gás e petróleo, afetados diretamente pelo rompimento dos negócios que faziam com a Rússia, um dos seus maiores parceiros comerciais na Europa. Com a nova realidade que se abre com a eleição do Presidente Donald Trump no Governo dos EUA, a Europa está em choque com as medidas adotadas pela atual Administração dos EUA.
Com a queda da credibilidade da comunidade internacional sobre o “Presidente” Zelensky, e também da sua derrota na frente de guerra contra a Rússia, onde as suas tropas vem sofrendo derrotas atrás de derrotas, e sem condições de manter toda a frente de combate por falta de recursos humanos, aportes financeiros e de suprimentos e armamentos, é possível ocorrer uma rendição incondicional em curto espaço de tempo, ainda neste ano de 2025.
Devastado pela guerra contra a Rússia, a Ucrânia apenas sobrevive pela ajuda da Comunidade Europeia, que vai minguando aos poucos, tornando a situação insustentável diante dos avanços russos em todas as frentes de combates. Assim, que as tropas russas liberarem totalmente os Oblasts de Luhansk, Donetsk, Zaporízhzhya e Kherson, a estratégia russa será os Oblasts de Kharkiv, Dnipro, Sumy, Nikolaiv e Odessa, sendo estes territórios conquistados para evitar futuras invasões por parte do Ocidente.
Essa foi a guerra que a Ucrânia criou em conjunto com a OTAN, principalmente após a invasão de Kursk em agosto passado, onde a OTAN vem sofrendo uma derrota após outra e perdendo seus melhores equipamentos e tropas. Já passam de 62 mil baixas entre ucranianos e as tropas da OTAN, além de milhares de perdas em equipamentos bélicos.
Toda essa ação desastrada por parte da OTAN, que desviou tropas em direção a Kursk, favoreceu as tropas russas na região de Donbass, abrindo espaços para os avanços russos em todas as direções na linha de frente de combates. Nem as mobilizações forçadas pelo Regime de Kiev poderiam reverter o quadro atual da guerra.
As perdas ucranianas em vidas humanas, ultrapassam a marca de 700 mil mortes de militares, além das baixas entre feridos e mutilados pela guerra., podendo ultrapassar, no total, a marca de um milhão de baixas nas tropas ucranianas. A última resistência ucraniana está perecendo na região de Donbass. Depois, é certo o colapso total no Regime de Kiev.
A Rússia está reconstruindo as cidades libertadas do jugo do Regime de Kiev, e instalando as infraestruturas básicas como abastecimento de água, energia, gás, comércio e segurança em todas essas regiões.
Dentre as ações insanas por parte do Presidente Zelensky na guerra contra a Rússia, estava a de obrigar a população civil ucraniana à servir à força nas frentes de guerra, sem qualquer treinamento, sob o risco de serem presos se recusassem a estes abusos, se tornando verdadeiros “bucha de canhão” na linha de frente contra as tropas russas, o que vem causando o aumento da revolta da população ucraniana contra o Regime de Kiev.
A derrota estratégica da OTAN e da Ucrânia foi decretada pelo Presidente Donald Trump, quando contatou o Presidente Putin para negociar a paz na Ucrânia.
E essas negociações foram realizadas agora em Riad, capital da Arábia Saudita, que sediou este encontro histórico entre as duas superpotências mundiais.
A Lei do Retorno chega à Ucrânia pela maldade perpetrada contra a sua própria população visando atender somente interesses da indústria bélica ocidental, numa ousadia de enfrentar o Grande Urso e seus Guerreiros da Luz Crística.
Assim, se cumprirá o mandato divino na Terra.
Em Luz e Amor,
Paz em Cristo
Shima.
CAD/NA
Namastê.
Saiba mais:
POR QUE A RÚSSIA NÃO QUER INVADIR A UCRÂNIA – 09/02/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/02/por-que-russia-nao-quer-invadir-ucrania.html
(...) Então, por que a Rússia não quer invadir a Ucrânia?
Simplesmente porque não há contingente suficiente estacionado ao longo da fronteira russa-ucraniana. Isso demonstra apenas que a Rússia tem na sua fronteira a quantidade suficiente de tropas para a defesa contra uma possível invasão do território russo. E depois, a Rússia sabe que no futuro, a Ucrânia voltará a ser aliada por suas origens, crenças e cultura cristã, além do povo ucraniano ser formado por quase metade da sua população de etnia russa. Por isso, a Rússia se contém para não causar a ruína e destruição de lares e famílias ucranianas. Esta é a visão do Presidente Putin da Rússia.
Para se iniciar uma invasão em território inimigo é preciso contar com uma força militar de 3x1, ou seja, a Rússia teria que reunir na fronteira com a Ucrânia cerca de 600 mil soldados contra o Exército da Ucrânia que possui cerca de 180 mil soldados, e o que acontece na realidade é que a Rússia mantém apenas 120 mil soldados russos ao longo da fronteira ucraniana. Não há possibilidade de vitória de um exército invasor se sua força não for superior em 3 vezes a força adversária. Essa é a realidade dentro da tática militar.
Portanto, aqui neste ponto a verdade precisa ser dita tal como é. Os EUA mentem e a OTAN também.
Se a Ucrânia possui 250 mil soldados nas Forças Armadas e somente 180 mil integram o Exército Ucraniano, então sabe-se que os ucranianos podem utilizar apenas 60 mil soldados em combates diretos já que é necessário manter tropas de reservas, pois um soldado não fica 24 horas em combate ainda mais se a guerra for longa. Há que ter revezamento para descanso, alimentação e repor os soldados feridos em campos de batalhas. Por outro lado, a Rússia mantém apenas 120 mil soldados justamente para conter uma primeira onda de ataques, utilizando-se uma parte do seu efetivo no combate direto e outra parte na reserva.
O que se vê dentro desta realidade é que a Ucrânia tem uma força de 3x2 contra os russos, então, quem quer invadir quem?
E quem vem ameaçando a segurança fronteiriça da Rússia?
A Ucrânia não é.
Por trás de toda essa manipulação midiática, está o interesse e a intenção bem clara da OTAN que vem se expandindo a cada ano na direção da Rússia numa declaração já anunciada em 2019 sobre quem é o seu inimigo e contra quem quer uma guerra. A Rússia é o alvo militar da OTAN. E o histórico da expansão da Aliança Militar Europeia desde o ano de 1991 revela toda essa agenda.
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ALERTA AO POVO EUROPEU – A OTAN É O SEU INIMIGO! – 25/01/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/01/alerta-ao-povo-europeu-otan-e-o-seu.html
(...) A tensão entre a OTAN e a Rússia tem sido alimentada pelos políticos que são agentes de um grupo que comanda as ações para desestabilizar a Ucrânia criando o clima de guerra contra o Governo do Presidente Putin, enquanto a Rússia apresenta todas as propostas de negociações para estabelecer os limites da expansão da OTAN no Leste Europeu.
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MINHAS REFLEXÕES – A QUEDA DA OTAN E O FIM DA EUROPA OCIDENTAL – 27/01/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/01/minhas-reflexoes-queda-da-otan-e-o-fim.html
(...) O Caso da Ucrânia e a União Europeia
As duas primeiras décadas do Século XXI (2001/2010 – 2011/2020) trazem profundas reflexões para a Humanidade e precisam ser analisadas pelas entidades humanas encarnadas em todo o globo terrestre. Há que se ter o bom senso e a prática do discernimento para enxergar a realidade que tentam manter oculta da sociedade de cada nação, onde a população de cada país é manipulada por órgãos governamentais, políticos e corporações multinacionais com a cumplicidade da grande mídia que atua na disseminação da mentira e contrainformação, onde a censura vem sendo aplicada de forma devastadora contra os meios de comunicações conservadores, impedindo a verdade de ser revelada.
A crise da Ucrânia tem o envolvimento direto da liderança da União Europeia com sua doutrina socialista de globalizar politicamente toda a Europa, mantendo os movimentos de revoltas populares, as manifestações contra governos cristãos e conservadores, financiando grupos minoritários para abalar as estruturas democráticas, causando o caos em todos os países onde promovem o golpe de Estado contra um Governo que se coloca em oposição ao seu plano de expansão política, econômica e militar.
Os protestos do Euromaidan de novembro de 2013 foram criados e financiados pela União Europeia com a mentoria da OTAN. Ocorreu aí a intervenção estrangeira na soberania de uma nação, no caso da Ucrânia, onde uma minoria se infiltrou na população ucraniana e insuflou as manifestações populares contra o Governo, sendo essa a prática padrão e a metodologia aplicada nos movimentos populares que tem como alvo a queda de um governo.
É sabido que o Socialismo/Comunismo dissemina os atos de corrupções que corroem os alicerces da democracia, cuja finalidade é causar a desestabilização do Estado e as ações de Governo de uma nação. A Presidência, os Ministérios, os Políticos, os Empresários e até os Altos Comandos Militares são alvos de pressões e chantagens por parte da Elite Europeia que comanda os destinos dos povos europeus. E a fala tradicional da política externa da União Europeia é afirmar que atuam democraticamente, quando, na verdade, são agentes de grupos inescrupulosos que implantam a morte, o terror e o caos se assim for necessário para alcançar seus fins.
(...)
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CAD – A VITÓRIA MILITAR RUSSA NA UCRÂNIA ESTÁ CONSUMADA – 28/03/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/03/cad-vitoria-russa-na-ucrania-esta.html
(...) Deixo aqui como reflexão a Mensagem de Sananda Kumara dirigida à Rússia diante da iminente guerra promovida pelo Ocidente perpetrada pelo Governo dos EUA, consagrando antecipadamente a Vitória da Rússia neste conflito ocorrido na Ucrânia, que desencadeou a Intervenção Militar Russa no território ucraniano:
MENSAGEM DE SANANDA KUMARA - 22/02/2022
Saudações Filhos,
O tear da Vida surge a cada horizonte contemplado em vossos corações.
O trigo já desponta no pé revelando os grãos fartos que alimentam a carne.
As nuvens sombrias se dispersam com a força do Portal do Amor e da Família, representando a Trindade e com Ela a verdade manifestada pelo serviço à luz.
O vermelho agora é rubi dourado e o Serviço se faz naquele território.
Como nação ergue punjante, embanhando a fé dos seus filhos no amor de seus antepassados.
Rege e segue a vitória proclamada aos Filhos do Senhor.
Nas pradarias os tesouros antes escondidos são ativados para uma irreversível onda de luz.
E quando na praia descem, todos aprenderam a navegar.
Faça-se a luz do novo povo cuja vitória eu venho Proclamar.
Eu Sou Sananda Kumara e em Cristo me manifesto.
Canal: Rênata Zîmmermann
Mensagem recebida em 22/02/2022 às 18:47h (GMT -3 Brasil)
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/02/mensagem-de-sananda-kumara-22022022.html
Antes de falar sobre o tema deste artigo, quero informar aos meus leitores que o CAD prossegue atuando nos bastidores da guerra ucraniana, trazendo alguns esclarecimentos que possam ajudar na compreensão dos fatos que ocorrem dentro da Ucrânia, e são difundidas pelas mídias ocidentais com falsas informações no propósito de demonizar o Presidente Putin e a Rússia diante do mundo.
(...)
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