Saudações
da Luz,
A bem da
verdade é necessário trazer alguns esclarecimentos sobre a falsa propaganda
disseminada na Europa por parte da OTAN e os EUA de que a Rússia vai invadir a
Ucrânia a qualquer momento. Esta atitude insana por parte desta Aliança Militar
Europeia, conduzida pelo Governo do Presidente Biden revela o lado obscuro do
Mal que corrompeu toda a estrutura política, militar e governamental dos
membros da OTAN.
A União
Europeia tem sido usada como instrumento para a destruição da identidade
nacional de cada povo nativo dos países da Europa. Se houver a prática do
discernimento sobre os movimentos revolucionários que tem ocorrido com a
interferência direta da União Europeia em conjunto com a OTAN fica evidente a
violação na soberania dos povos e de suas nações.
A onda de
imigrantes dos países árabes tem sua origem nas intervenções diretas da OTAN e
dos EUA no Oriente Médio e no Norte da África. Nesta agenda sinistra havia a
motivação de se criar uma nova realidade em todo o continente europeu num prazo
de 3 gerações (ciclo dos 30 anos) e as comunidades europeias seriam aos poucos
sendo substituídas por outros povos, culturas e valores. Atualmente, é visível
a perda do espaço dos cidadãos nativos em seus próprios países.
Voltando
ao ponto fundamental sobre a acusação de uma possível invasão russa na Ucrânia é importante a análise profunda sobre os aspectos estratégicos e táticos que
movem uma ação militar desta envergadura. A maioria da população europeia não
tem noção do que é uma guerra a nível continental e se deixam iludir pela falsa
insinuação de que a Rússia quer promover uma invasão do território ucraniano,
quando na verdade suas Forças Armadas apenas se posicionaram na linha de defesa
ao longo da fronteira russa com os países que são membros da OTAN.
O caso da
Ucrânia se justifica pelo fato do convite feito para se integrar na União
Europeia e que automaticamente é o fator principal para se tornar membro da
OTAN. O golpe de Estado promovido e patrocinado pela União Europeia em 2014
para derrubar o Governo pró-russo da Ucrânia, desencadeou a ação da Rússia de
retomar seu antigo território, a Criméia, que é a maior base naval russa no Mar
Negro desde o Império Russo. A Criméia foi cedida apenas como uma concessão
feita à Ucrânia pela antiga URSS por fazer parte do Pacto de Varsóvia. A
Criméia sempre foi um território russo.
Então,
por que a Rússia não quer invadir a Ucrânia?
Simplesmente
porque não há contingente suficiente estacionado ao longo da fronteira russa-ucraniana.
Isso demonstra apenas que a Rússia tem na sua fronteira a quantidade suficiente
de tropas para a defesa contra uma possível invasão do território russo. E
depois, a Rússia sabe que no futuro, a Ucrânia voltará ser aliada por suas
origens, crenças e cultura cristã, além do povo ucraniano ser formado por quase
metade da sua população de etnia russa. Por isso, a Rússia se contém para não
causar a ruína e destruição de lares e famílias ucranianas. Esta é a visão do
Presidente Putin da Rússia.
Para se
iniciar uma invasão em território inimigo é preciso contar com uma força
militar de 3x1, ou seja, a Rússia teria que reunir na fronteira com a Ucrânia
cerca de 600 mil soldados contra o Exército da Ucrânia que possui cerca de 180
mil soldados, e o que acontece na realidade é que a Rússia mantém apenas 120
mil soldados russos ao longo da fronteira ucraniana. Não há possibilidade de
vitória de um exército invasor se sua força não for superior em 3 vezes a força
adversária. Essa é a realidade dentro da tática militar.
Portanto,
aqui neste ponto a verdade precisa ser dita tal como é. Os EUA mentem e a OTAN
também.
Se a
Ucrânia possui 250 mil soldados nas Forças Armadas e somente 180 mil integram o
Exército Ucraniano, então sabe-se que os ucranianos podem utilizar apenas 60
mil soldados em combates diretos já que é necessário manter tropas de reservas,
pois um soldado não fica 24 horas em combate ainda mais se a guerra for longa.
Há que ter revezamento para descanso, alimentação e repor os soldados feridos
em campos de batalhas. Por outro lado, a Rússia mantém apenas 120 mil soldados
justamente para conter uma primeira onda de ataques utilizando-se uma parte do
seu efetivo no combate direto e outra parte na reserva.
O que se
vê dentro desta realidade é que a Ucrânia tem uma força de 3x2 contra os
russos, então, quem quer invadir quem?
E quem
vem ameaçando a segurança fronteiriça da Rússia?
A Ucrânia
não é.
Por trás
de toda essa manipulação midiática, está o interesse e a intenção bem clara da
OTAN que vem se expandindo a cada ano na direção da Rússia numa declaração já
anunciada em 2019 sobre quem é o seu inimigo e contra quem quer uma guerra. A
Rússia é o alvo militar da OTAN. E o histórico da expansão da Aliança Militar
Europeia desde o ano de 1991 revela toda essa agenda.
Fica
então aqui o meu alerta como comandante do CAD ao povo europeu:
- Não se deixem
levar na onda da insanidade de suas lideranças políticas e militares. Reflitam
sobre a realidade em que vivem atualmente com suas casas, empregos, famílias,
amigos e todo o conforto que usufruem em suas cidades e países. Uma guerra no
continente europeu poderá devastar toda essa tranquilidade e levar à ruína toda
a civilização através da morte e da devastação de suas terras que ficarão
cobertas de sangues inocentes. Pensem nisso!
As duas
guerras mundiais no século passado mostraram o resultado das perdas e
destruições. Não repitam o mesmo ciclo hoje. Parem a guerra. Ainda dá tempo.
É hora de
despertar, senão poderão acordar no meio de um pesadelo.
Em Luz e
Amor,
Paz na
Terra!
Shima.
Namastê.
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