Saudações
da Luz,
Na Agenda
Sinistra da Elite Europeia há o interesse oculto do grupo norueguês no Caso do
Gasoduto Russo-Alemão Nord Stream 2 que já foi concluído no final de 2021 e que
foi bloqueado por ações jurídicas da União Europeia com forte intervenção por
parte dos EUA que será fortemente prejudicado em seu comércio de gás para a
Europa Ocidental.
Então, a
OTAN precisa invadir a Rússia e tomar o poder reinstalando na Federação Russa o
antigo regime soviético agora sob a ditadura Pan-Europeia. É um jogo intrincado
onde o poder econômico e a força militar se juntam, não sendo acaso a nomeação
do atual Secretário Geral da OTAN para comandar o Banco da Noruega devendo
assumir no novo cargo em dezembro de 2022.
Até o
caso sobre a Amazônia Brasileira é alvo de cobiça da elite norueguesa, e temos
neste ponto muitas circunstâncias que constatam a interferência deste grupo
envolvido diretamente nas questões da reserva indígena Yanomami no Estado de
Roraima, Brasil, onde até o Rei Haroldo V da Noruega visitou esta região no
norte do Brasil em 2013, ficando quatro dias hospedado numa aldeia Yanomami.
Por isso, o Estado Norueguês tem possivelmente financiado algumas ONGs com a
finalidade de intervir nesta questão territorial brasileiro.
A
“coincidência” aqui é que até o atual Secretário Geral da OTAN está envolvido
diretamente na questão da Amazônia Brasileira, e não é à toa as constantes
ameaças vindas da OTAN sobre uma possível intervenção militar em território
brasileiro pela questão da Amazônia Brasileira, que é camuflada como um caso
climático, já comprovadamente revelada pelo Governo Brasileiro que a propaganda
das grandes mídias ocidentais veiculam notícias e informações falsas sobre a
realidade brasileira nesta região.
Então,
temos no tema deste novo artigo, a questão que envolve diretamente a OTAN x
Rússia no contexto econômico global, onde o Presidente Putin da Rússia
conseguiu em suas gestões administrativas tirar o país da 22ª posição do PIB Global
para ser a 11ª Economia mais rentável e produtiva do planeta. Esse fato era
algo impensável na década de 90 após o fim da URSS, quando o atual Presidente
da Rússia, Vladimir Putin, herdou o país arruinado, endividado, com suas
indústrias destruídas, com gestões anteriores marcadas por corrupções e o povo
russo passando fome e, vivendo abaixo da linha da pobreza.
O
Presidente Putin, profundo conhecedor do regime comunista russo, dizia que se
levaria praticamente mais um século para mudar a cultura marxista comunista da
população russa que já vivia debaixo deste regime há mais de 70 anos, e muitas
gerações também haviam nascido sob este regime e não conheciam outra forma de
vida, de costumes ou de relacionamentos. E, este seria o seu maior e mais longo
desafio, apagar o rastro marcado de sangue do antigo regime comunista na
sociedade russa e para isso, direcionou sua atenção e estratégia para ocupar o
vácuo criado com o fim da URSS, de promover o resgate da cidadania russa, da
soberania do país em todas as questões do Estado, da independência do Estado
russo, assim que se tornou livre da URSS, estabelecendo a direção dentro da
visão que sempre havia norteado a sua jornada nos bastidores do regime
comunista, a Fé Ortodoxa, a essência cristã que fundou a nação russa ao longo
dos séculos.
A partir
daí, o Presidente Putin iniciou uma longa jornada de resgatar estes valores
cristãos em toda a Rússia, em todos os escalões do seu Governo. Manteve a
tradição russa de considerar e respeitar todas as culturas multiétnicas e os
povos étnicos que formavam a Federação Russa, incentivando a união nacional
onde todos os que vivem em território russo são considerados cidadãos russos.
Com as
bases definidas do que seria a sustentação do seu Governo, o Presidente Putin
estabeleceu a sua política nas áreas econômica, militar, industrial e de comércio
internacional. O primeiro passo foi o de reconstruir toda a infraestrutura do
país, pois a perda de muitas indústrias russas que ficaram em outros países da
antiga URSS, quebrou todo o sistema industrial produtivo da Rússia. Teria que
começar tudo de novo e do “zero”.
Foram
longos dez anos desafiadores, onde acontecia de tudo que se podia imaginar para
um governante de um país de dimensão continental. Para aqueles que acompanharam
a crise russa na década de 90, poderá entender a dimensão das transformações
que o Presidente Putin desencadeou no seu primeiro mandato Presidencial de 2000
a 2008 o progresso econômico russo em um ritmo sempre crescente, criando uma
base econômica na construção de oleodutos e gasodutos, levando a Rússia a se
tornar uma potência na área energética.
Portanto,
na gestão do primeiro mandato do Presidente Putin, a Rússia teve seu
crescimento com lucro real de 2,5%, os salários triplicaram, o desemprego e a
pobreza reduziram-se à metade. E foi nesse período que o crescimento do PIB
aumentou 72%. Nem a recessão de 2008 na Rússia impediu o Presidente Putin de
fazer progredir a economia russa transformando a riqueza nacional em petróleo e
gás na máquina que ia impulsionar o mercado exportador da Rússia.
Por ser
um território continental rica em petróleo e gás, mas com dificuldade de
transporte por via marítima porque os portos passam a maior parte do ano
congelados, o Presidente Putin iniciou a construção de oleodutos e gasodutos
subterrâneos que cruzam a Ucrânia e a Europa Oriental, regiões da antiga URSS.
O caso da
Ucrânia envolve esta guerra de gás natural para fornecimento à Europa ocidental
a partir da rota do trânsito do gasoduto que integra a rede South Stream russa.
O conflito por trás da cortina de fumaça que envolve a tomada de poder na
Ucrânia está relacionado aos interesses da União Europeia no fornecimento do
gás e o controle sobre os preços deste produto a partir da Ucrânia, criando
então uma barreira “alfandegária” contra os interesses econômicos da Rússia.
Então
onde está o fator que liga a OTAN neste conflito com a Rússia?
A
produção e exportação dos recursos naturais como petróleo e gás natural
refletem na estabilidade econômica e social de um país, sendo, portanto, um dos
principais fatores que geram a riqueza de uma nação, aumentando o seu PIB. Na
Europa apenas dois países detêm este patrimônio em riquezas minerais como uma
das bases do seu crescimento econômico. A Rússia e a Noruega.
Do outro
lado do Atlântico, apenas os EUA é o maior produtor de petróleo e gás natural
do planeta, sendo neste caso, um dos principais produtos de exportação para o
mercado europeu. Seguindo os EUA, a Rússia detém a 3ª posição no ranking de
produção de petróleo e o 2º colocado na produção de gás natural, enquanto a
Noruega se mantém na 11ª posição mundial e 2ª na Europa, atrás apenas da
Rússia, sendo a Noruega também o 9º produtor de gás natural do mundo.
E, fica
revelado nesta questão de economia global, a guerra declarada contra a Rússia
por parte da OTAN (EUA/Noruega), já que a Rússia vem alcançando resultados
surpreendentes na produção e exportação do petróleo e gás natural para toda a
Europa, e poderá criar o transtorno nas economias dos EUA e da Noruega nesta
área econômica. E tem sido através da União Europeia que a Rússia tem sofrido
pressões, sanções e sabotagens por parte dos EUA e da Noruega contrariando a
concepção de livre mercado. Este é o dilema do Presidente Putin, vencer essa
barreira quase intransponível nos negócios internacionais, dominados pela elite
europeia e os EUA.
Os fatos
ocorridos na Ucrânia nos eventos da Revolução Laranja e do movimento Euromaidan
financiado pelos EUA e promovido pela União Europeia tem o seu braço forte na
agressividade militar da OTAN e o envolvimento direto da Internacional
Comunista que era sediada na antiga Thecoslováquia (hoje Repúblicas Tchéquia e
Eslováquia) e a Internacional Socialista com sede na Espanha. O comando
operacional dos movimentos revolucionários comunistas tem sua base na Sérvia.
Os fundos de financiamentos para desestabilizar qualquer regime de governo que
contraria os interesses econômicos dos EUA e da Noruega se originam destes dois
países.
O Golpe
de Estado na Ucrânia em 2014 que derrubou aconteceu dias depois que o
Presidente Viktor Yanukovych suspendeu o acordo de adesão à União Europeia. Nas
manifestações populares do Euromaidan houve infiltrações de neofacistas que
dispararam contra a multidão para que a polícia e o Governo fossem
responsabilizados pela matança organizada pela liderança do movimento pró-EU.
Essas ações desencadearam a revolta popular contra o Presidente que teve que
sair do país. Esta mesma tática foi usada nas manifestações pró-Rússia em
Odessa no sul da Ucrânia, causando o massacre de manifestantes de etnias russas
realizadas também por milícias neofacistas financiadas pela EU e os EUA.
E a guerra
fornece os recursos financeiros para alimentar a indústria armamentista que tem
verbas “não oficiais” de governos, verbas que são desviadas para outras
finalidades, abastecendo os cofres de certos bancos europeus. Isso inclui também
a indústria farmacêutica com a produção de vacinas que movimentam bilhões de
dólares por mês após a disseminação da pandemia da peste chinesa, que também
foi uma arma biológica criada em laboratórios secretos dos “senhores da
guerra”. E, neste caso, até o atual Secretário Geral da OTAN tem envolvimento
direto com as indústrias de vacinas, levando a crer que na sua próxima gestão
junto ao Banco da Noruega, deverá gerir os recursos financeiros lastreados nas
indústrias armamentistas e de vacinas.
Conforme
citei no artigo “CAD - INTERVENÇÃO RUSSA NA UCRÂNIA” publicado no dia 25
Fev. 2022, a própria afirmação do Secretário Geral da OTAN levanta suspeitas
sobre o seu interesse em manter o estado permanente de guerra em várias partes
do globo terrestre, para movimentar as fábricas de armas:
Em dezembro de 2019, o
Secretário Geral da OTAN disse a jornalistas em Bruxelas que "Desde 2016,
Canadá e aliados europeus adicionaram mais US$ 130 bilhões aos orçamentos de
defesa, e esse número aumentará para US$ 400 bilhões até 2024. Isso é sem precedentes.
Isso está tornando a OTAN mais forte." (Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Jens_Stoltenberg).
E aqui
temos uma relação íntima de interesses que passa a ocorrer possivelmente entre
a OTAN e o Banco da Noruega onde o seu Conselho de Ética promoveu um debate
sobre os investimentos do Fundo Petrolífero com empresas e negócios de produção
de armas.
Conselho de Ética - Parte do debate
sobre a política de investimento está relacionado com a descoberta de vários
casos de investimento do Fundo Petrolífero em empresas muito controversas,
envolvidas em negócios como produção de armas , tabaco e combustíveis fósseis.
O Conselho Consultivo de Ética do Fundo Petrolífero foi estabelecido a 19 de
Novembro de 2004 por decreto real . Nesse sentido, o Ministério das Finanças
emitiu um novo regulamento sobre a gestão do Fundo Petrolífero do Governo, que
inclui também orientações éticas.
De acordo com suas
diretrizes éticas, o fundo de pensão norueguês não pode investir dinheiro em
empresas que direta ou indiretamente contribuem para assassinato, tortura,
privação de liberdade ou outras violações de direitos humanos em situações de
conflito ou guerras. Ao contrário da crença popular, o fundo pode investir em
várias empresas produtoras de armas, pois apenas alguns tipos de armas, como
armas nucleares, são proibidos pelas diretrizes éticas como objetos de
investimento.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Government_Pension_Fund_of_Norway)
Portanto,
aqui neste caso, fica confirmado que o grupo norueguês é o responsável pelas
séries de crises de ataques contra a Rússia, com o objetivo bem claro de
destruir todas as bases da sua economia e desestabilizar o Governo do
Presidente Putin. Por isso, assim que terminar o seu mandato como Secretário
Geral da OTAN em outubro de 2022, ele assumirá o posto de comado do maior banco
europeu, o Banco da Noruega já em dezembro de 2022.
Finalizando
a análise sobre o caso Nord Stream 2, há motivos de sobra para justificar
tamanha determinação e agressividade contra os interesses da Rússia na expansão
da sua economia no continente europeu. E o caso da Ucrânia se relaciona com
outra ramificação das redes de oleoduto e gasoduto russos que passa pela
Ucrânia.
A
Conexão Ucraniana, a OTAN e a EU
Então, se
o Regime de Kiev se alinhar com a OTAN e a Rússia tentar invadir a Ucrânia para
tomar de volta a estrutura construída pelos russos, poderia criar uma guerra
continental com a OTAN. Da mesma forma como estão dificultando o projeto Nord
Stream 2 que já foi concluído em 2021, o grupo norueguês criou o conflito
inexistente entre a Ucrânia e a Rússia que culminou com o Golpe de Estado que
derrubou o Governo do Presidente Viktor Yanukovych que era aliado da Rússia.
Basta
apenas assistir o nível de agressividade por parte do Secretário Geral da OTAN
e do Presidente dos EUA contra o Presidente Putin para que se entenda o pivô
desta guerra de acusações típicas do Socialistas contra o Kremlin, e do porque
as duas partes mais interessadas no domínio europeu do mercado de petróleo e
gás natural tem recusado todas as propostas de negociações apresentadas pelo
Presidente Putin.
As
mentiras propagadas e disseminadas no Ocidente pela “tríplice aliança” formada
pelos EUA/OTAN/EU contra a Rússia é bem evidente em função da versão real de
que o Presidente Putin jamais pensou em interromper o fornecimento de gás para
matar os europeus de frio em pleno inverno, já que o seu interesse é a expansão
comercial do petróleo e do gás para a Europa, e somente nesta visão
geoestratégica, mostra que seria uma atitude imatura e até ingênua por parte do
Presidente da Rússia em querer fechar a fonte dos seus recursos financeiros que
sustentam o crescimento da economia russa.
E o
Presidente Putin tem se revelado um Estadista ímpar dentre os seus pares
ocidentais que não passam de meros agentes da elite europeia e do grupo
norueguês, falando besteiras e falácias que mais beiram ao ridículo.
Tanto os
membros da Assembléia da ONU como do Parlamento Europeu deviam voltar às salas
de aulas para estudar a história das nações que julgam sem conhecer sua
realidade, tradição e até mesmo a origem de cada povo. A Diplomacia Ocidental
com raríssimas exceções é uma elite de “manipulados funcionais”, cuja
ignorância e falas causam vergonha e constrangimentos diante daquele que
acompanham realmente os acontecimentos e as crises globais. Visto que sua liderança
age de forma persuasiva e maligna em defesa única e exclusiva de seus próprios
interesses.
E antes
do Presidente Putin ter decidido reconhecer a independência das Repúblicas
Autônomas de Lugansk e Donetsk foi iniciado os ataques contra os oleodutos e
gasodutos na Região de Donbass, o que causou a reação rápida da Rússia que foi
atingida diretamente neste ataque por parte de sabotadores e comandos especiais
da OTAN infiltrados em território ucraniano.
Este é o
outro lado da moeda que originou também a Intervenção Militar na Ucrânia por
parte da Rússia, que foi impulsionada com os ataques na noite da sexta-feira
(18 Fev. 2022), quando duas explosões atingiram o gasoduto Druzhba em Lugansk.
O início
das hostilidades e dos ataques com os bombardeios realizados pelo exército do
Regime de Kiev contra as cidades da região de Donbass e contra a população
civil de etnias russas, desencadeou a Operação Especial Militar em apoio às
duas Repúblicas Autônomas que pediram o apoio militar da Rússia.
Na noite
deste sábado dia 27 Fev. 2022, na cidade de Rovenki, na República Popular de
Lugansk (RPL), ocorreu uma explosão que destruiu um depósito de óleo,
possivelmente atingido por um ataque de míssil.
A
Questão da Anexação da Criméia
A Criméia
é um território russo desde o ano de 1783 quando o Império Russo derrotou o
Império Otomano e anexou o Canato da Criméia e as cidades de Sebastopol e de
Simferopol foram construídas pelos russos.
E a
Rússia mantém a sua maior Frota Naval no Mar Negro desde a época do Império
Russo.
Depois da
queda da Dinastia Romanov promovida pelos Bolcheviques na Revolução de 1917, a
Criméia passou a ser uma República Autônoma dentro da URSS e, posteriormente ao
término da segunda guerra, em 1954 por vontade do líder da URSS Nikita
Khrushchev, a Criméia foi transferida para a República Socialista Soviética da
Ucrânia, para “fortalecer os laços de unidade entre russos e ucranianos”.
Com a
proclamação da Independência da Ucrânia em 1991 com o fim da URSS e reconhecida
imediatamente pela ONU à revelia da Rússia, o caso da Criméia ficou pendente
diante do imenso desafio da Rússia de reconstruir todas as suas infraestruturas
internas; e a Criméia fazia parte desta reestruturação por manter as bases da
Frota Naval Russa no Mar Negro.
O Golpe
de Estado na Ucrânia em 2014, alterou o projeto do Presidente Putin de tornar a
Ucrânia uma Federação Russa e assim manter a forte aliança que sempre uniram os
dois povos. O rompimento nestas relações e os conflitos entre os ucranianos
nativos e os ucranianos de etnias russas em territórios da Ucrânia, somado às
ameaças do Regime de Kiev para entrar para a União Europeia e se tornar membro
da OTAN foi o sinal vermelho do perigo iminente de uma guerra em larga escala
preparada pela Aliança Militar da Europa contra a Rússia.
Foi nesta
visão de estadista que o Presidente Putin antecipou e reanexou a Criméia dentro
da Federação Russa. A perda da maior base naval russa no Mar Negro para a OTAN
seria desastroso e colocaria em risco a segurança e soberania nacional da
Rússia e destruiria a Frota Naval Russa do Mar Negro.
Então,
entende-se a “amnésia temporal” das questões primordiais que envolvem o caso da
Criméia, sua história milenar, sua posição geoestratégica militar e econômica
no caso do petróleo e do gás da Rússia
Em março
de 2019, o Secretário Geral da OTAN afirmou que a ex -república soviética da
"Geórgia se tornará membro da OTAN". E aqui de fato foi anunciado a
guerra de expansão da OTAN contra a Rússia que foi considerada pela própria
OTAN como o inimigo nº 1 da Europa Ocidental, sendo que nem o Presidente Putin
pensa em invadir a Europa e muito menos criar uma terceira guerra mundial. A
inversão dos fatos por parte da OTAN é que vem causando a série de conflitos
entre a Ucrânia, a EU, a OTAN contra a Rússia.
A gota
d'água veio ao final de novembro de 2021 quando o Secretário Geral da OTAN
respondeu ao Presidente Putin: "É apenas a Ucrânia e os 30 aliados da
OTAN que decidem quando a Ucrânia está pronta para se juntar à OTAN e seus
vizinhos".
A elite
europeia e os membros da ditadura comunista Pan-Europeia grita, fala, xinga,
ameaça, e mente abertamente diante das TVs se vestindo de humanitários, mas
nada fizeram para evitar a guerra na Ucrânia, fechando os olhos para os crimes
hediondos cometidos pelo Regime de Kiev contra a população civil na Ucrânia,
usando os cidadãos como escudos humanos para enfrentar as tropas russas, sendo
essas pessoas sacrificadas nas linhas de frente, enquanto os soldados
ucranianos se escondem para emboscar as tropas russas.
Para a
Comunidade Internacional é preciso analisar o que de verdade está ocorrendo
nesta Intervenção Militar Russa na Ucrânia. Enquanto as falas são muitas e
infrutíferas do lado da União Europeia, como se todos estivessem numa grande festa,
o Presidente Putin é reconhecido pelo seu silêncio, pois fala pouco, mas
realiza todas as obras em tempo recorde e suas ações são sempre focadas no
respeito e no resgate humanitário das pessoas que estão sendo massacradas
dentro da Ucrânia.
A Europa
e o seu povo são apenas mais uma vez vítimas da manipulação inescrupulosa dos
“senhores da guerra”.
Para a
OTAN, a vida e a segurança do povo europeu não têm importância, senão o
interesse direto aos seus negócios particulares e grupais. Esta é a elite
europeia.
E o
Presidente Putin sabe disso.
Em luz e
amor,
Paz em
Cristo!
Shima.
Namastê.
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