Saudações
da Luz,
Dia Mundial do Meio
Ambiente.
Falar
do meio ambiente sem mencionar a amada Gaia, o espírito planetário da Terra
seria o mesmo que informar sobre uma alta personalidade mundial sem citar o seu
nome. E Gaia é o nome da entidade oriunda do Logos Planetário que ocupa o corpo
físico do nosso planeta, da mesma forma que nós como personalidade humana
vivemos dentro de um corpo carnal e somos identificados por um nome.
Gaia
conduz o seu corpo, como um veículo cósmico, sendo neste caso, uma imensa Nave
Mãe a percorrer o espaço de um quadrante da Via Láctea junto com o Sol e os
outros planetas deste Sistema Solar.
Então
no dia de hoje que é dedicado ao corpo de Gaia, vamos narrar um pouco da
história do CAD em suas operações de resgate e cura, sendo este procedimento
realizado justamente no orbe terrestre, desde o seu centro onde está o Grande
Cristal de Gaia, o Coração de Gaia, passando pelo magma, pelos subterrâneos da
crosta terrestre, mergulhando nos imensos abismos das zonas abissais nos fundos
dos oceanos, percorrendo mares, lagos, rios e se embrenhando nas florestas,
matas, montanhas e vales.
Da
superfície da Terra, vamos voando pela atmosfera camada por camada até alcançar
os campos eletromagnéticos além do horizonte, fora da órbita terrestre,
cobrindo todos os campos áuricos dos corpos sutis de Gaia. Sabia que Gaia
também tem os planos sutis como nós humanos? E suas consciências tem o mesmo
padrão da Criação Universal semelhante ao da Humanidade?
Já
imaginaram comparar o corpo físico de Gaia como o nosso corpo humano feito de
carne e osso? O nosso corpo físico não é composto por 70% de água? E Gaia não
tem o seu corpo coberto por 70% também de água? É coincidência? Não. Esta constituição física do ser humano
como também de um planeta segue o mesmo sistema criacional e evolucional. Aí
fica então o questionamento: Por que Gaia não poderia ter um corpo físico, um
corpo astral, um corpo etérico e um corpo mental também? Já pensou sobre isso?
Pois
é, a nossa visão limitada num espaço tempo linear entre o nascimento e a morte
que dura cerca 85 anos em média, como poderia entender um ser planetário que já
tem mais de dois bilhões de anos? Quantas vidas passadas, nós já vivemos neste
orbe terrestre? E em cada uma de nossas passagens o que fizemos com a Terra? O
corpo de Gaia não é a nossa casa? O nosso Lar?
Imaginemos
uma ferida num corpo humano onde as bactérias e micróbios se alastram pelo
interior da pele e vão se alojar na carne se alimentando de nossas células,
sangue e carne. Se não houver o tratamento adequado, essa infecção pode se
agravar e tornar-se um câncer, um cancro e até gangrenar sendo necessário até
um procedimento de amputação ou de extirpação de algum órgão interno.
Você
já imaginou acender um fósforo e passar o fogo sobre os pelos do corpo? O que
sentiria?
Lembram-se
daquelas bombinhas usadas nas festas juninas com cabeça de fósforo que causam
um efeito explosivo que até doía dentro do ouvido? Imagine agora se pegar um
desses pequenos explosivos e colocar bem amarrado no braço ou na perna e
acendê-lo, o que vai sentir? Que dano vai causar no corpo? Dói tanto que
poderia jorrar lágrimas, com urros de dor, concorda? Isso se não dilacerasse a
carne, correto?
Pois
bem, então como fica o corpo de Gaia com tantas explosões subterrâneas de artefatos
nucleares?
Como
Gaia sente em seu corpo quando toneladas de dinamites são enfiadas dentro da
sua “carne” para explodir montanhas de onde são retirados os ingredientes minerais
do seu próprio corpo?
Já
pensaram se na sua corrente sanguínea fossem jogados resíduos tóxicos ou injetados
substâncias nocivas? Como estão os rios, os lagos, as nascentes e os mares que
nutrem o corpo de Gaia?
Essas
são as reflexões que trago no dia de hoje em homenagem à Gaia, nossa amada Mãe
Terra.
As missões do CAD na
Terra
As
operações de resgate realizadas pelo CAD tanto no plano físico como no umbral
se revestem de muitos preparativos, estudos, análises e planejamentos. Cada
missão tem uma particularidade. São detalhes que fazem a diferença no sucesso
ou no fracasso de uma missão.
Como
foi dito acima, se bactérias e micróbios causam danos no corpo humano, então, as
entidades desencarnadas que desconhecem sua realidade espiritual após a morte
física, ficam soltas lá embaixo no umbral, se alimentando de tudo que possui
energia, ectoplasma, devorando tudo o que encontra pelo caminho, como
verdadeiras larvas astrais.
Os
danos no meio ambiente umbralino são devastadores e muito maiores do que se
observa no mundo da superfície. E ficam séculos e séculos lá embaixo devorando
o corpo de Gaia sem ter a noção do mal que é causado e o que reflete no plano
físico. Logo após a realização das operações de resgate são iniciados os
procedimentos de limpeza da área onde foram realizadas as operações e em
seguida são executadas ações de descontaminação. Instalações nocivas aos órgãos
internos de Gaia são demolidas, retiradas e então é iniciada a restauração do
ambiente com a ajuda dos seres Elementais que participam de todas as nossas
operações junto a Gaia.
As
explosões nucleares são de alta periculosidade, então temos que usar
equipamentos de tecnologia extraterrestre e roupas especiais, além de sermos
monitorados a todo tempo para não ocorrer falhas nestes procedimentos que incluem
a retirada do artefato, da ogiva, do reator e de todos os mecanismos que geram
a radiação atômica e nuclear. Nestas operações que realizamos junto com o
Comando Ashtar há o risco de contaminação e de vazamentos radioativos que podem
contaminar toda a equipe de campo.
As
operações realizadas com o submarino nuclear russo, o Kursk, as usinas de
Chernobyl, de Three Mile Island e de Fukushima, além dos resgates das vítimas
das explosões atômicas de Hiroshima e Nagazaki foram as mais dramáticas e
complexas de serem realizadas, demandando anos de trabalhos de limpeza,
contenção e isolamento de áreas e regiões em grande escala.
No
resgate de vítimas de radiação atômica, temos uma visão aterradora, cada membro
da equipe de resgate tem que ter habilidades específicas para cuidar de cada
indivíduo resgatado, imagine como se estende este trabalho
considerando as centenas de milhares de pessoas que há lá no umbral, onde é
possível ver os vermes atômicos dilacerando o corpo da vítima. Este “invasor
atômico” prolifera-se instantaneamente pelo corpo astral consumindo todo o
interior, deixando a vítima enlouquecida de dor ao assistir uma onda de vermes
comendo pedaço por pedaço do seu próprio corpo.
Os
procedimentos de cura são delicados, já nos primeiros socorros, pois isso é tão
necessário como no plano físico, quando há a necessidade de se fazer uma intervenção
cirúrgica imediata no próprio local de resgate onde está ocorrendo uma grande
catástrofe. Assim também é no caso dessas vítimas destas radiações atômicas. O
uso da chama violeta é fundamental nestes processos, pois há que se “dissolver”
os vermes atômicos, queimá-los e, em seguida, agir rápido na limpeza e
cauterização, caso contrário a proliferação recomeça e todo um trabalho tem que
ser refeito novamente. O caso de Hiroshima e Nagazaki foram exemplos de
situações como essa.
O
resgate das vítimas de Hiroshima foi realizado em diversas fases, uma em 1986
por uma equipe de apoio do Comando Ashtar formado por pessoas encarnadas e
depois através do CAD em etapas posteriores com os remanescentes que foram
encontrados em refúgios profundos do umbral. O processo de resgate das vítimas
de Nagasaki foram concluídos somente agora em março deste ano com a atuação
direta do Lord Maitreya. Muitas dessas dificuldades decorreram que no caso dos
japoneses, o temor profundo contra os ocidentais ficavam estampados nos rostos
das vítimas, pois estavam cientes de quem tinha jogado as bombas sobre eles.
Então,
muitas vezes nestas operações tive que usar o meu corpo astral do período
medieval como um samurai e isso facilitava a entrada nos redutos subterrâneos,
nas cavernas, entranhas dos vales, nas matas e todos os locais onde estavam
escondidos os japoneses vitimados pelas explosões atômicas. A forma como eram
encontrados era chocante e fazia a alma chorar. Estavam dilacerados, faltavam
pedaços dos corpos, outros ainda se arrastavam no solo gemendo de dor e pedindo
socorro. Não tinha como ficar insensível a tudo isso. Mas não se podia deixar
se envolver pela emoção, ainda mais neste plano umbralino, era necessário que a
ação da equipe fosse rápida, executando os resgates imediatamente com amor,
compaixão e muita doação.
Eliminar
os vermes atômicos que ainda devoravam os corpos, restaurar os corpos das
vítimas no próprio local de resgate foi uma tarefa dolorosa, mas aumentava a
confiança deles e uns ajudavam aos outros trazendo sempre mais pessoas até nós.
Muitos ainda procuravam seus parentes desaparecidos. Davam os nomes e lá íamos na
busca de cada um deles. As naves hospitais ficaram lotadas e as triagens foram
feitas instantaneamente encaminhando caso a caso para as diversas naves
espalhadas por toda a região.
Assim
foram as operações realizadas para o resgate das vítimas dos acidentes das
usinas nucleares. A de Fukushima me marcou muito porque morei lá e conheço bem
como é o arquipélago que fica à beira de uma zona abissal. Uma imensa operação
foi realizada pelo Comando Ashtar para a contenção da radiação que vazava e
inundava o subsolo e poderia contaminar o oceano, a fauna marinha e também
afetar os lençóis freáticos. Uma grande cúpula de contenção foi criada imediatamente
em toda a região de Fukushima para evitar que a radiação se espalhasse pelo ar.
Os
procedimentos em cada operação de resgate, de cura e de contenção são realizados
por várias equipes formadas por milhões de membros do Comando Ashtar, são
usados equipamentos de tecnologia ainda desconhecida pela humanidade. Os casos
de explosões de testes nucleares são os mais críticos nestas operações, pois uma
imensa barreira parecida com muralha de concreto é instalada em volta de toda a
área da explosão para evitar rachaduras e a abertura de fendas na crosta
terrestre, o que poderia rachar todo o planeta numa reação em cadeia.
Assisti
muitas vezes o Cmte Ashtar Sheran usar sua própria Nave para bloquear o magma
que se soltava por uma dessas fendas causadas por uma explosão nuclear. Se
ocorresse o vazamento do magma, cidades inteiras seriam engolidas pelo fogo. É
como começar uma rachadura numa parede de um prédio e ver ela se alastrar por
toda a estrutura, podendo causar o desabamento de todo o edifício. Assim é com
a crosta terrestre. Há imensos veios de fendas que se interligam nos
subterrâneos e uma onda de explosão nuclear ressoa por baixo como as cordas de
um violão fazendo desmoronar blocos de rochas e fragilizando toda a superfície,
já que a crosta terrestre se move sobre o magma e é unida por fendas que formam
as placas tectônicas.
Seria
o mesmo que assistir uma placa de gelo no pólo norte flutuando no mar se partir
e começar a rachar no meio, assim também é a crosta terrestre.
Durante
os grandes incêndios florestais, as equipes do Comando Ashtar e o CAD têm
atuado de diversas formas, e o primeiro grupo é o de resgate de animais
silvestres que recebem toda a atenção e cuidados para não terem suas
consciências marcadas pelo trauma com as mortes violentas. Essas consciências
são resgatadas antes mesmo do animal ser queimado, ele é imediatamente
adormecido nas naves para não presenciarem a transição da passagem do plano físico
para o espiritual.
Os
incêndios criminosos são os mais complexos para se lidar porque é um ato consciente,
planejado e disseminado por livre arbítrio e, quando se combate um ponto, surge
outro criado por ação humana. Muitos membros que integram a Defesa Civil, o
Corpo de Bombeiros, a Cruz Vermelha e a Segurança Pública são Águias encarnadas
e membros do Comando Ashtar na Terra.
As Águias Guerreiras
do CAD
Outra
atividade do CAD é a de busca e salvamento quando recebemos um pedido de ajuda
via comunicação remota e utilizamos o CCI (Centro de Comunicação e
Inteligência) do CAD para promover a localização dos locais onde estão os
desaparecidos. Muitos resgates na floresta Amazônica resultaram em êxito,
principalmente no campo militar.
Cada
operação de resgate no qual o CAD participa ou promove poderia ser contada em um livro,
são tantos detalhes, ocorrências, obstáculos e dificuldades naturais para
conseguir atuar em dois níveis dimensionais, um físico e outro astral, onde
está a maior parte das entidades humanas que habitam o planeta Terra.
Somos
cinco comandantes, cada um especializado na área onde atua no plano físico, o
que faz muita a diferença nas operações realizadas pelo CAD, transformando a intenção
da missão, em uma ação operacional em campo.
A Cmte Isa (citada como cmte Vic em nossos livros) e o Cmte Ric (citado como cmte Tank em nossos livros) são de Portugal. Ambos são exímios especialistas na detecção e monitoramento de ações de Eventos Naturais para a promoção de ações de Alerta, Contenção e Segurança da população.
O Cmte Ron (citado como cmte Lime em nossos livros) é Engenheiro Civil e atua no controle de tráfego de uma grande capital brasileira, área estratégica para a Segurança nacional.
A Cmte Ree é Bióloga especializada em fauna e flora, bem como, no uso de tecnologias para o gerenciamento ambiental e gestão de Cidades. Desenvolveu pesquisas com fauna ameaçada de extinção na área de bem-estar animal e enriquecimento ambiental e, como voluntária, efetuou diversos resgates de fauna silvestre e doméstica oriunda do tráfico de animais silvestres e da fiscalização de maus tratos a animais domésticos, realizada em parceria com o Ministério Público.
E
eu, Cmte Shima, como Jornalista desenvolvo o meu trabalho na área de inteligência,
investigação, pesquisa e análise de dados em Segurança Pública, Segurança Nacional
e Geopolítica Internacional, além de ser Instrutor em Visão Remota e Projeção
da Consciência.
NOVO RECORDE DO BLOG CAMINHANDO COM O MESTRE
A
Nova Marca: 1.500.000 acessos (1 Milhão e 500 Mil leituras)
Com
imensa alegria informo aos meus leitores que o Blog Caminhando com o Mestre
atingiu hoje, dia 05/06/2021 às 05:50h da manhã deste sábado (horário de
Brasília), o novo recorde de 1.500.000
(um milhão e quinhentos mil acessos).
Sendo
um site exclusivo para a publicação de artigos relacionados à Grande Missão que
vem sendo divulgados aqui no Blog desde o ano de 2011, temos no gráfico acima a
caminhada progressiva etapa por etapa do resultado diante dos leitores que
cobrem todo o planeta nos cinco continentes.
São
121 países e centenas de cidades onde o Blog Caminhando com o Mestre é acessado
pelos leitores e seguidores.
É
importante ressaltar que não são publicados artigos externos de outros autores
e nem compartilhados links de artigos ou publicações que não sejam da minha
autoria ou da Rênata Zîmmermann. E que deste trabalho que desenvolvemos juntos
já foram publicados 11 livros que fazem parte do acervo da Editora Instituto
Portia, além da SHAKTI Revista, todos oriundos da Grande Missão.
Estamos
praticamente em todos os países difundindo a Bandeira Crística nos últimos 6
anos, quando o Blog Caminhando com o Mestre ultrapassou as fronteiras do Brasil
e de Portugal no ano de 2015, numa expansão progressiva realizada pelas
atividades e ações da GM, do CAD e da GFH.
Legenda: Mapa Mundi - Os pontinhos vermelhos são cidades e locais onde o Blog Caminhando com o Mestre é acessado.
Legenda: O Blog Caminhando com o Mestre nas cidades e capitais do Brasil
Legenda: Cidades na Europa que acessam o Blog Caminhando com o Mestre
Legenda: América do Norte e Caribe onde acessam o Blog Caminhando com o Mestre
Legenda:
Nossa presença na Oceania
Legenda:
E o Blog Caminhando com o Mestre na África e Oriente Médio
Legenda:
As Muralhas de Luz do Brasil 1
Legenda: As Muralhas de Luz do Brasil 2
Em luz e amor,
Gratidão profunda,
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