Antes e depois: veja imagens do rompimento de barragem da Vale em Brumadinho. Fonte: A Voz de Santa Quitéria (Imagens: Google Earth).
Saudações
da Luz,
Conforme
relatei nos artigos mais recentes sobre a catástrofe ocorrida em
Brumadinho, MG, as operações do CAD relacionadas ao evento iriam prosseguir nas
investigações e supervisão de todas as barragens existentes em nosso país.
“O CAD junto com o Comando Ashtar prosseguem na Operação
de Resgate e também na supervisão de todas as Barragens da Região para
localizar possíveis danos e rachaduras. Foi confirmado o risco de novos
rompimentos de barragens, casos não sejam realizados obras de contenção e
reparos urgentes.”
Então
é importante considerar a partir desta constatação um caso grave de
reincidência, visto que tivemos a tragédia de Mariana em 2015 envolvendo a mesma empresa que é uma das maiores do Brasil.
Antes e Depois do Rompimento de barragem em Mariana, MG. DigitalGlobe/GlobalGeo.
Fonte: Portal Técnico em Mineração.
Que seja iniciado o procedimento de criações de barreiras
de contenção ao longo do trajeto de outras barragens mineradoras, caso elas se
rompam.
Segundo
vários estudos e denúncias, o Brasil possui cerca de 300 barragens em risco de
rompimento, colocando o meio ambiente, a população e a sociedade no caminho de
novos desastres a curto e médio prazo. Devido à localização dos recursos de
minérios estarem em regiões de bacias hidrográficas e centros populacionais, a
possibilidade de devastações são enormes.
Os
altos índices de corrupção ocorridos nos últimos governos no Brasil demonstram
o nível de desvio de verbas destinadas às construções, aos reparos e manutenção
destas barragens que estão sob as responsabilidades das empresas mineradoras em
todo o território nacional. As investigações atualmente em andamento no BNDES
poderão revelar o montante destes recursos públicos.
O
BNDES destina recursos públicos para a Política Socioambiental para o Setor de
Mineração conforme é publicada no site oficial:
A
Região Centro Oeste e Sudeste do Brasil tem as represas de maior volume por
m³ e no caso dos laudos terem sido fraudados, os desastres são iminentes.
Após
as observações sobre os casos de Mariana (2015) e de Brumadinho (2019) se faz necessário
que sejam criadas barreiras de contenções ao longo dos rios e nos trajetos próximos
às barragens capazes de suportar os impactos iniciais de um possível
rompimento, permitindo a contenção dos resíduos além de oferecer o tempo
necessário para a evacuação dos moradores, salvando inúmeras vidas e diminuindo
o impacto ao meio ambiente.
Esta
é a minha visão pessoal frente às denúncias recebidas pelo CAD durante as
acareações realizadas e devido às soluções apresentadas por algumas pessoas responsáveis
pelos projetos estruturais das barragens conforme apuramos nas investigações
realizadas junto ao Comando Ashtar.
No
Japão onde residi por 16 anos, tive um aprendizado ímpar sobre o emprego de
tecnologias em barreiras de contenção para acidentes e catástrofes naturais que
envolvem deslizamento de terra, inundações e tsunamis. Esta tecnologia poderia
ajudar a se obter uma solução mais rápida que permita a prevenção de novos desastres
com as barragens. O Governo Brasileiro pode buscar ajuda e através do
intercâmbio já existente com o Governo do Japão através da JICA, a Agência de
Cooperação Internacional do Japão que pode contribuir em muitos projetos nesta
área.
Estamos
em plena transformação planetária com eventos geológicos em larga escala
ocorrendo na crosta e na atmosfera do planeta e tremores de terra (como os terremotos
de baixa magnitude) podem abalar as estruturas das barragens no território
nacional. É disso que se trata este artigo, alertar sobre os possíveis
desastres já identificados por instituições e organizações que fazem estudos e
análises sobre as áreas de riscos ao meio ambiente e às populações próximas às
barragens mineradoras.
A
devastação que pode ocorrer é de dimensão catastrófica, as perdas e danos no
meio ambiente tornaria estas terras férteis em campos estéreis por séculos,
impossíveis de serem habitadas. O desastre com a fauna e a flora seria
irrecuperável. Os últimos casos em Minas Gerais já confirmam o grau de perigo
que a Nação Brasileira está correndo neste momento.
Quando
os sinais se tornam evidentes, é o momento da ação!
Somos
responsáveis ao elegermos nossos representantes na condução dos destinos do
país e pelos resultados de seu governo com o meio ambiente. Até mesmo na
omissão, nos tornamos partícipes para o bem ou para o mal. Há que se cobrar as
responsabilidades pela malversação dos recursos públicos como também de exercer
a cidadania supervisionando as verbas destinadas às obras de interesse
nacional.
Ainda
podemos evitar novas tragédias, mas para isso é preciso agir agora.
O
Brasil conquistou com o novo governo a credibilidade e a confiança de Nações
irmãs. A possibilidade de cooperação surge destas relações amistosas, fraternas
e humanitárias. Nenhuma Nação poderá caminhar sozinha neste planeta, mas juntas
são como feixes de bambus que não quebram e podem estabelecer através da união
a reconstrução de um mundo melhor focado no bem estar da humanidade e na
preservação do meio ambiente.
Esta
deve ser a prioridade de todos os governos mundiais.
A
solução existe. A vontade política é que decide.
Em
Luz e Amor,
Paz
em Cristo!
Shima.
Namastê.
Saiba mais:
Governo vai intensificar fiscalização após rompimento da barragem de Brumadinho
Shima é Jornalista, Escritor, Empresário, Médium e Terapeuta de Regressão, iniciou sua caminhada espiritual ainda na infância.
Seu contato com os mestres da Hierarquia Espiritual inspirou a criação do Blog "Caminhando com o Mestre" onde pode compartilhar suas vivências e canalizações. É Autor de diversos livros na área da Espiritualidade, onde relata suas experiências.
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ERNESTO SHIMA
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