Saudações
da Luz,
Enquanto
acompanho o encontro no TCC (Tribunal do Conselho Cármico), venho compartilhar informações
com o grupo de Águias encarnadas e atuantes nas diversas esferas de atividades
aqui no planeta Terra. E são para estas queridas Águias que envio estas
informações com a intenção de colaborar na elucidação de vários acontecimentos
que vem ocorrendo na crosta e atmosfera do orbe terrestre.
O “efeito
estufa” é um dos resultados da má gestão dos recursos naturais ocasionado pela
ambição desenfreada de alguns grupos nocivos ao meio ambiente, mas que foi
possível amenizar os danos gravíssimos a partir da conscientização coletiva da
humanidade sobre este problema global. O exemplo que ficou marcado na história
do Brasil foi o evento ocorrido em Cubatão na Baixada Santista no final dos
anos 70 e durante toda a década de 80, culminando no alto índice de poluição,
sendo a cidade considerada a mais poluída do mundo pela ONU. Cubatão na época
foi chamada de Vale da Morte.
A
paisagem das grandes concentrações de indústrias nas décadas de 60 e 70 eram
refletidas nas imensos chaminés das fábricas que cuspiam fogo e fuligem dia e
noite na atmosfera atingindo os centros populacionais ocasionando um leque de
doenças pulmonares, lesionando os recém-nascidos. Noutra frente, as centenas de
milhões de veículos transitando pelas ruas e rodovias contribuem intensamente
na poluição atmosférica. Basta pisar no acelerador do carro.
Nas
cidades, a população crescia vertiginosamente e a falta de infraestrutura
básica causava também a poluição dos rios e canais que desembocavam nos lagos,
baias e mares. Por décadas era o triste espetáculo vivenciado no dia a dia. A
experiência de Cubatão foi algo notável em termos de buscar soluções urgentes e
no início dos anos 90, a cidade conseguiu alcançar o índice de 98% de recuperação
contribuindo nas mudanças da legislação sobre o meio ambiente e o crescimento
sustentável.
Assim tem
sido também a apresentação por parte da Elite Global sobre as causas do “efeito
estufa”. Mas, como em tudo na vida tem o aspecto material e o aspecto espiritual,
não seria diferente com o caso que envolve diretamente Gaia, o espírito da
Terra. Ela é um ser feminino e a consciência planetária do nosso planeta. Da mesma
forma como nós que somos entidades humanas, temos a nossa consciência que
dirige e conduz a nossa vida terrena. A nossa alma é que determina o nosso
destino pessoal na manifestação do plano físico.
Nos
últimos anos, Gaia avançou num processo ascensional de tal envergadura que
desencadeou o aumento de suas frequências vibracionais de forma acelerada
afetando até o pólo eletromagnético da Terra. Em seu interior abaixo da crosta
terrestre, onde está situado o Manto, o campo energético desta massa vem se
intensificando devido à velocidade do magma que gira mais rápido atualmente
abaixo da superfície terrestre. Este fato, cria um estado de permanente
ebulição e a massa torna-se mais quente em função da pressão ocasionada pela
alta vibração. É como um dínamo girando em alta velocidade, gera mais campo
energético e assim, o calor é um efeito colateral dessa transformação.
Em nosso
corpo humano quando ocorre uma reação nos órgãos internos ou uma infecção, a produção
de anticorpos gera o estado febril, aumentando a temperatura do corpo físico
que é notado até pelas pessoas próximas, que sentem o calor emanado do corpo enfermo.
Assim
também é com o corpo de Gaia.
A mudança
climática que vem ocorrendo em todo o planeta nos últimos anos e,
especificamente nos meses de junho, julho, agosto e setembro deste ano é o
resultado desta transição planetária vivenciada por Gaia com o aumento do seu
campo vibracional interno. A combustão abaixo da crosta terrestre está intensa,
gerando todos os efeitos climáticos na atmosfera, como também as erupções
vulcânicas e terremotos por todo o mundo.
Os pontos
geográficos alinhados com os chackras terrestre de Gaia estão ativos, por isso são pontos quentes, ancorando
um potencial cósmico de energias que vem do Centro Galáctico, potencializando
ainda mais as atividades em todas as camadas internas do orbe terrestre. Há uma
imensa preocupação da Hierarquia Espiritual com as fendas da crosta terrestre e
também com a intensificação dos movimentos das placas tectônicas, que muitas
vezes podem desestabilizar a estrutura que sustenta os continentes e as regiões
suboceânicas. Estas são as partes frágeis do corpo de Gaia.
As altas temperaturas
da ebulição do magma é capaz de derreter as rochas que sustentam toda a crosta
terrestre em determinadas regiões do planeta, onde são mais vulneráveis e susceptíveis
a intensos terremotos e erupções vulcânicas. A espessura da crosta terrestre
sob os continentes varia de 25 a 50 km, enquanto nas fossas oceânicas são de 5
a 10 km. Agora imaginem a área ocupada pelo manto onde está o magma que chega a
2.950 km de espessura com temperaturas de 100ºC no manto superior e 2.200ºC a 3.500ºC na parte mais interna.
O núcleo da Terra, abaixo do manto, tem sua espessura em torno de 3.400 km e com uma temperatura na parte interna variando de 4.000ºC a 6.000ºC. É de cerca de 3/4 do tamanho da Lua. Comparado ao Sol, a temperatura na superfície do astro rei é de 5.500ºC. O Sol tem um volume de 1.300.000 vezes maior que a Terra. Então a visão das erupções vulcânicas é um diminuto exemplo das explosões solares.
A composição mineral na crosta continental é basicamente formada de granito, enquanto a crosta oceânica é em sua parte fundamental formada por ferro. É como um ovo, onde a casca é a crosta e a clara é o manto, sendo o núcleo, a gema. Se aquecer o ovo é possível perceber as rachaduras na sua casca em função do calor.
Da mesma forma ocorre
com a crosta terrestre a partir da ebulição interna do magma que ocasiona uma
pressão interna de grande magnitude, ainda mais pela dimensão do manto acima de
2,9 mil km de espessura contra apenas uns 50 km da espessura da crosta terrestre.
E sendo as placas tectônicas soltas, imagine o impacto na superfície caso
ocorra uma explosão interna de gases ocasionado pela alta temperatura interna
do manto.
Se as
composições básicas da crosta terrestre é de granito e ferro, é importante
observar também o ponto de fusão destes minerais: o ferro é fundido a 1.538ºC e
o granito a 1.215/1.260ºC. Em muitas erupções vulcânicas as lavas chegam a
ultrapassar os 1.000ºC.
Então,
voltando ao exemplo do ovo, a mudança climática da Terra não tem haver com o “efeito
estufa” e sim, com o processo de aceleração vibracional de Gaia, onde suas
partes internas estão em plena ebulição e transformação gerando altas
temperaturas que refletem na “casca do ovo”, e aí sim o calor é transportado
para a atmosfera aquecendo o ar na troposfera situada a 12 km de altitude o que
nos faz sentir dentro de um forno no verão.
Como
tenho alertado, a limpeza planetária virá pela água e a purificação será pelo
fogo. Assim é a Lei e Ordem Divina.
A
recomendação que deixo para os leitores e amigos é que busquem o autoconhecimento,
iniciando o procedimento da focalização do processo ascensional de forma individual
no chackra cardíaco onde está ancorado o Fogo Sagrado, capaz de promover
a aceleração vibracional de forma equilibrada, amorosa e serena. Dessa forma
evita-se as sensações conflituosas e os sintomas de taquicardia que são
danosos ao corpo físico e também afetam diretamente os corpos sutis. Todo o
processo em si é no nível de consciência. Fica aqui a dica para estes tempos
difíceis.
Todos os
eventos planetários ocasionados por tempestades, inundações, tsunamis,
terremotos, erupções vulcânicas, aquecimento global, chuvas torrenciais,
granizos, tornados, ciclones, gelos e secas são sintomas originados pela transição
do corpo de Gaia em seu processo ascensional. É um processo irreversível e já
vivemos estes tempos finais da Humanidade em que esta civilização deixará de
existir para que outra possa nascer.
A
configuração geológica de todo o planeta será transformada e muitos continentes
terão sua maior parte submersa, para que outras terras possam emergir dos
fundos dos oceanos. Um novo continente surgirá no meio do Oceano Atlântico e
outro na Oceania na região da Nova Zelândia. Ocorrerá nesta síntese o retorno das
terras das antigas civilizações Atlante e da Lemúria com o que restar desta
civilização Ariana.
O exemplo atual pode ser visto sobre a formação do delta na Ilha de Palmas com a erupção do vulcão Cumbre Vieja, região do Oceano Atlântico onde existiu a antiga civilização Atlante.
Por isso,
o corpo de Gaia está em profunda transformação. Haverá novo céu e novas terras.
A questão
com a mudança do pólo eletromagnético da Terra tem relação com alteração da
órbita solar do planeta que é mais acelerada em si mesma. O campo vibracional
do planeta muda com a potencialização da polaridade positiva em relação à negativa.
O núcleo interno do corpo de Gaia determinará o campo eletromagnético e sua
nova polaridade. Assim como tudo na vida evolui adiante e para cima, assim também
será a viagem do corpo físico de Gaia em sua jornada cósmica que será mais
rápida em relação ao seu passado remoto até os dias atuais.
A nave
mãe Terra passa da geração dos motores a jato, para a era hipersônica. Esse é o
salto quântico que a Humanidade terrestre deverá fazer. Essa é a nova
consciência humana em nosso planeta.
A verdade
é uma só. O espírito precede à matéria.
Em Luz e
Amor,
Paz em
Cristo!
Shima.
Namastê.
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