Saudações da Luz,
Está sendo evidenciada uma campanha maciça do Ocidente e das autoridades de Kiev para culpar e condenar as tropas russas pelo “massacre” contra a população civil em Bucha, distrito ao norte de Kiev.
O que é divulgado nas mídias ocidentais é algo bizarro e medíocre que foge à realidade, já que é notório a manipulação midiática para que haja um julgamento precipitado sem antes ocorrer as investigações por representantes dos Direitos Humanos, que não sejam integradas por membros da União Europeia e nem dos EUA, que sistematicamente declaram a guerra contra a Rússia.
Esta comissão de investigação tem que ser composta por
representantes de países que não estejam envolvidos neste conflito na Ucrânia.
A imprensa ocidental está repleta de narrativas forjadas em
manipulações contundentes, e todas as mídias seguem a mesma diretriz: condenar
o Presidente Putin e as Tropas Russas. Essa situação é bem visível em todos os
meios de comunicação. O jornalismo investigativo foi extinto, restando hoje
apenas o ideologismo político e partidário de esquerda. Não há como contestar
isso sem sofrer censura.
Então, é preciso contemplar o contexto geral que envolve a trama deste suposto “massacre” onde há a possibilidade de se tirar diversas conclusões primárias, antes de se chegar a qualquer nível de entendimento que chegue aos responsáveis diretos pelas mortes identificadas até o momento.
Há um padrão de “modus
operandi” neste caso de suposto “massacre” cometido por tropas russas, inclusive
a semelhança com as valas cheias de corpos, encontradas na região de Donbass comprovadamente
cometidas pelo Exército ucraniano integrado por neonazistas.
Em um
campo de batalha com combates intensos e diários, não há a possibilidade de que
soldados russos possam deixar as frentes de combate e dentro da zona de guerra
cometer tais atrocidades. Ainda mais que as acusações que pesam são relacionadas às
execuções de homens em idade de combate, com as narrativas de que eram para eliminar
a resistência ucraniana. Como podem chegar as essas conclusões sem
investigações básicas?
As
atrocidades contra os civis encontrados em valas, é o mesmo caso encontrado na
região de Donbass cometidos pelas milícias neonazistas, onde centenas de corpos
foram achados, após as denúncias feitas pelas populações das cidades de Luhansk
e Donetsk. Então, a possibilidade destes crimes que agora estão sendo
descobertos em Bucha ter suas origens nas ações criminosas do próprio Exército
neonazista ucraniano, e no caso de Bucha pelo conhecido Batalhão de Azov que
tem seus “militares” atuando nesta região.
Agora,
vem a questão mais chocante.
Já
investigaram quem são essas vítimas do massacre em Bucha?
Segundo
as investigações do CAD, todos esses civis ucranianos são de etnias russas,
e antes de serem executados ouviram: “Seus porcos traidores!” dos seus
algozes.
Aqui está
o ponto para se iniciar as investigações sérias e transparentes sobre esse caso
do “massacre em Bucha”.
Se
comprovadas as etnias russas destes civis ucranianos, ficará evidenciado que eles não foram assassinados pelas Tropas Russas.
E é do
conhecimento geral que os soldados russos possuem a tradição secular de
respeito aos seus irmãos étnicos.
Na Operação
de Resgate promovida pelo CAD junto com o Comando Ashtar Sheran,
foram encontradas 892 vítimas de etnias russas que estavam se protegendo
dos bombardeios no interior do ginásio de uma escola, quando chegaram as tropas
ucranianas neonazistas. Em uma ala da escola havia 246 pessoas que foram
barbaramente violentadas, as mulheres foram estupradas e as crianças executadas sumariamente até com tiros na boca.
Estamos
ainda recolhendo os depoimentos das vítimas, após a recuperação delas no Hospital
Espiritual Mãe Maria, para onde foram encaminhadas.
As crianças
são as mais despertas e conscientes do que tem ocorrido. Suas histórias são chocantes relatadas de uma forma inocente, sobre o
que viram, presenciaram e, quando foram mortas. E são essas crianças que
nos acompanham nesta operação de resgate levando-nos aos locais onde estão seus
pais, amigos e parentes. Muitos adultos estão em estado catatônico pelo choque
do drama vivido e não sabem que já morreram.
Um líder
da comunidade de moradores de etnias russas, Sr. Irvingchenko (este foi o nome
que apresentou pra nós), conta que estava no bloco onde havia as 246 pessoas, no local
estavam 27 militares do Batalhão de Azov. Ele disse que testemunharam os
estupros contra as mulheres e as execuções das crianças. Ficou plenamente
consciente depois da sua morte, e viu quando levaram os corpos e os empilharam
para formar as barreiras nas ruas para impedir a passagem dos blindados russos.
Uma das
crianças descreveu que havia 3 tratores que cavaram as valas e depois jogaram
os corpos dentro. Outra testemunha, uma professora disse que depois que foram
executados, chegou um furgão colocando os corpos dentro e que foram jogados nas
ruas da cidade, sendo o corpo dela encontrado com as mãos amarradas para trás.
Ela foi uma das vítimas do estupro cometidos por 4 neonazistas que abusaram
dela.
Outra
criança resgatada disse que contou 120 homens usando uniforme do Exército
russo, pois viu a cor vermelha no desenho da bandeira no uniforme usado por
esta tropa. Porém, ela disse que esses soldados falavam ucraniano, e o pai
desta criança identificou na gola a marca do Batalhão de Azov.
Em outro
depoimento, uma das vítimas ouviu esses militares que usavam uniformes das
tropas russas dizerem para as pessoas que eram para elas ficarem ali por 3
dias, se saíssem antes seriam mortas, e depois destes 3 dias poderiam sair. E,
disseram para todos que deviam dizer que foram eles, "os russos", que fizeram
essas atrocidades.
Até o
momento, o que ficou evidente neste massacre foi o ódio e a bestialidade
cometida por seus autores que gritavam para suas vítimas, chamando-as de “porcos traidores”,
com características de desprezo pelas vítimas. Em seguida
começava as execuções sumárias.
O CAD
fará ainda o relatório desta Operação de Resgate em Bucha, assim que as vítimas
estiverem em condições de falar. Isso leva alguns dias, pois muitos estão sendo
mantidos “sedados” enquanto recebem os tratamentos médicos espirituais para
curar os ferimentos e os traumas que ocasionaram suas mortes. Mesmo após a morte, o corpo
astral reflete o dano causado no corpo físico.
Este caso
de agora ocorrido em Bucha também tem semelhanças com as outras vítimas
resgatadas pelo CAD nos últimos 3 meses, onde os neonazistas são citados como
os autores criminosos destas execuções indiscriminadas contra as pessoas de
etnias russas. E tudo isso, com o apoio direto do Regime de Kiev e do
conhecimento do Presidente Zelensky.
O teatro
montado em Bucha foi previamente organizado pela equipe do
Zelensky para que ele pudesse interpretar um cenário de grande impacto para
comover a opinião pública internacional contra o Presidente Putin.
Enfim, o
chavão é o mesmo: “Acuse-o daquilo que você mesmo faz!”
E o
Presidente Zelensky protagoniza um grande personagem intitulado “salvador da
pátria”, usando sua própria população assassinada por seus comparsas
neonazistas. É uma cena lamentável, mas é isso que acontece na Ucrânia.
É um “teatro
de terror”.
Voltarei
com novas denúncias em breve.
Em Luz e
Amor,
Paz em
Cristo!
Shima.
Cmte
CAD/NA.
NOTA - Foi descoberto numa operação de resgate de um comandante dos neonazistas que desencarnou no bombardeio em Dnipro, que o ataque contra a população civil em Bucha foi uma ordem direta do Presidente Zelensky, que atualmente vem fazendo um programa mundial de denegrir a imagem do Presidente Putin e da Rússia. (Shima, 10/04/2022)
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