Saudações
da Luz,
O que era
apenas uma guerra espiritual a nível regional, se alastrou para além das
fronteiras ucranianas e envolve hoje, diretamente cerca de 40 países do mundo Ocidental,
capitaneadas pelos EUA, a União Europeia e a OTAN. O assunto interno da Ucrânia
dizia respeito apenas à Rússia, e uma vez fechada as portas para negociações,
restou a Operação Especial Militar.
Não havia
a guerra contra a Ucrânia, mas apenas contra o Regime de Kiev.
A Ucrânia
havia sido desmilitarizada e desnazificada em sua maior parte por tropas russas
que interviram no país. A questão da soberania russa estava em jogo, e, principalmente
a sua sobrevivência a médio e longo prazo. Como o Regime de Kiev ignorou os
Acordos de Minsk e planejava o ataque na região de Donbass e no Sul contra a
Criméia, o Kremlin decidiu pela Intervenção Militar na Ucrânia.
A saída
de Kiev pelas tropas russas teve por objetivo a mudança estratégica militar que
agora enfrenta as forças especiais dos EUA e da OTAN disfarçada de legião estrangeira
na Ucrânia, levando a guerra para todo o Continente Europeu. Então neste caso,
o que era uma intervenção militar russa na Ucrânia, passou a ser considerada
uma guerra em larga escala envolvendo inicialmente os países da OTAN.
A
intervenção direta da OTAN e dos EUA no caso da Ucrânia já vinha desde 2014 com
a participação direta da União Europeia nesta questão. O fato de os EUA estar
comandando toda a operação de guerra contra a Rússia tem a ver com o comércio
de armas na Ucrânia que é o reduto internacional de contrabando e venda de
armas e material bélico clandestino, sob a direção do Presidente Biden dos EUA.
Por trás
do Presidente Biden está o Pentágono que comanda todas as operações para
ampliar a guerra para dentro do território da Rússia, e por isso, os EUA está
enviando bilhões de dólares e equipamentos militares para a Ucrânia.
A
Operação Especial Militar da Rússia já estava na fase final e seria concluída
até o final de março deste ano, mas o fato de os EUA ter criado a nova situação
de guerra contra a Rússia formou-se outra frente mais ampla e também, mais
delicada. Nessa operação na Ucrânia, a Rússia optou por fechar de vez todas as
passagens de apoio logísticos às tropas estrangeiras dentro do território
ucraniano, e nisso, conquistar o que restava para ser concluído dentro da
Ucrânia que é o domínio da região Centro-Oeste, Norte e Sul, ficando
basicamente a Região a Leste do Rio Dnipre até Odessa sob o controle das Forças
Armadas da Rússia.
Ocorre,
porém, que o fato dos EUA está financiando a guerra na Ucrânia, levou a
Rússia a repensar a sua estratégia militar para a Ucrânia, onde agora se vê a
necessidade de conquistar toda a Ucrânia de Leste a Oeste até a fronteira com a
Polônia e mais ao Sul com a Romênia. Essa possibilidade não estava nos planos
do Presidente Putin, que buscava apenas a sustentação das Repúblicas Autônomas
de Luhansk e Donetsk, criando assim um extenso território neutro dentro da
própria Ucrânia. O fato de ter iniciado os bombardeios em toda a Ucrânia, isso
ocorreu apenas contra as estruturas militares da Ucrânia, o que foi finalizado
com todo o sucesso, colocando todas as operações de guerra contra os
separatistas da Região de Donbass em xeque.
Noutra
frente desta Intervenção Militar da Rússia tinha o propósito de destruir todas
as bases e unidades neonazistas na Ucrânia, que vinha aterrorizando os
ucranianos de etnias russas no país. E como a metade da população ucraniana é
formada por etnias russas, então o Presidente Putin decidiu por uma Operação
Especial contida, e o avanço até a cidade de Kiev tinha o propósito de forçar o
Regime a negociar, assim que toda a operação militar tivesse sido concluída com
sucesso.
O
problema começou a surgir a partir das descobertas pelas tropas russas de
depósitos de armas, munições, ogivas nucleares e bombas químicas e
bacteriológicas escondidas em depósitos subterrâneos na Região de Donbass. Esse
arsenal, a princípio, é capaz de manter uma guerra por dois anos, e como o
inimigo declarado pelo Regime de Kiev é a Rússia, então se não for usado nesta
guerra atual, seria usado futuramente quando a Ucrânia estivesse alinhada com a
OTAN.
E como o
Presidente Biden também tem negócios com armas na Ucrânia, deve ser este o fato
principal da sua ousadia e até insanidade de escalonar a guerra na Ucrânia até
a expulsão da Rússia do território ucraniano. O contrabando de armas na Ucrânia
é um mercado extraordinário para os “Senhores da Guerra”, por isso, nem todas
as armas enviadas à Ucrânia serão destinadas ao combate às tropas russas, mas
estão usando este fator para a distribuição no mercado negro das armas enviadas
à Ucrânia.
E como
revelei acima, o Pentágono está envolvido diretamente neste negócio de armas na
Ucrânia. Há a necessidade de levantar recursos para a implementação de novas
armas, munições e toda a estrutura de material bélico dos EUA, e para que isso
ocorra, é preciso que as armas já fabricadas sejam distribuídas ou usadas. E
aqui entra a guerra na Ucrânia para esta finalidade.
O caso do
Afeganistão deixou tudo bem óbvio neste aspecto, pois deixaram lá bilhões de dólares
em equipamentos militares, quando os soldados dos EUA saíram do país. E a crise
na Ucrânia chegou bem na hora de dispensar os “velhos” instrumentos de guerra
que precisam ser renovados via autorização do Congresso Americano. Foi por isso
também, que o Presidente Biden cutucou o Presidente Putin nos últimos meses até
que a Rússia não tivesse outra opção senão a guerra.
Como a
União Europeia tem suas lideranças alinhadas com a OTAN, então é certo que uma
terceira guerra mundial seja iniciada a partir de agora contra a Rússia. Os “Senhores
da Guerra” querem isso, e apenas o setor econômico dos países envolvidos estão
presos no dilema de ir ou não à guerra. O colapso econômico e social já está
evidenciado em toda a Europa Ocidental, apenas com a guerra na Ucrânia. Colocar
todos os países do Ocidente contra a Rússia, já sinalizou que as ações de
guerra começaram. Daí, o que era uma guerra espiritual, tornou-se uma nova “pandemia”
mundial, a guerra no Continente Europeu.
Esta é a
nova situação na Ucrânia. O problema agora não é com o Regime de Kiev, mas sim da
União Europeia de um lado, e do outro a OTAN em sua sanha de atacar diretamente
a Rússia realizando um velho sonho de mais de 70 anos.
A Rússia
atual tem tudo da antiga URSS e do Império Russo, só que com a diferença que
quem dirige a Rússia hoje é o Presidente Putin.
E a diferença
entre o Presidente Putin e o Presidente Zelensky é que o primeiro fala para o
seu povo, enquanto o segundo fala para todo o Ocidente. O primeiro tende a se
tornar um herói nacional, e o segundo, tenta se manter no poder que após 3 anos
de mandato, levou todo o país à ruína.
O
Presidente Putin é russo e todo russo é diferente dos povos do Ocidente. O Presidente
Zelensky não tem nada a ver com a egrégora de um Estadista, e, portanto, encena
toda a sua atuação, não se importando com o seu povo, falando a língua da União
Europeia num país dividido entre duas etnias. Deu no que deu.
A União
Europeia não é santa e nem é democrática. A União Europeia é a antiga União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas, hoje atuando na Europa Ocidental. Por isso, os partidos socialistas
determinam todas as mudanças sociais no Continente Europeu. E é aqui, o ponto
obscuro diante do quadro branco.
A partir do momento em que a União Europeia, a OTAN e os EUA se envolveram diretamente na questão interna dos dois países, tornou o conflito continental, que poderá levar a guerra para toda a Europa Ocidental. E esta foi a falha estratégica da Rússia em não acreditar que a OTAN entraria nesta guerra.
A Legião Estrangeira na Ucrânia é formada por especialistas e militares da OTAN. E são milhares de soldados estrangeiros na Ucrânia. O Exército da Ucrânia já caiu, falta a Legião Estrangeira ser derrotada e destruída. Por isso, os EUA está em desespero para enviar urgentemente armas para o Leste da Ucrânia.
É uma
guerra entre o Bem contra o Mal? Sim.
E cada um
tem a sua verdade e a mentira manifestada.
É a
separação do joio e do trigo.
A Luz
está com a Rússia.
Quem vai
vencer esta guerra? Só o Pai Micah sabe.
Em Luz e
Amor,
Paz em
Cristo.
Shima.
CAD/NA.
Saiba mais:
OTAN X RÚSSIA – O LADO OCULTO DA GUERRA – 18/11/2021
https://www.ernesto-shimabuko.com/2021/11/otan-x-russia-o-lado-oculto-da-guerra.html
O caso da Ucrânia foi um movimento de peça neste jogo em que a Rússia perdeu para este líder europeu. Ele sabe manipular as mentes e consciências da juventude imatura. Basta acionar a máquina da propaganda. A juventude adora saborear a vida libertária e sem responsabilidades com o legado ancestral do seu povo. Liberdade é algo bem diferente de libertinagem. Os jovens aprendem pelo caminho da dor e sofrimento. E isso ele domina bem, sabe como lidar com as manifestações e revoltas populares. Basta jogar gasolina no fogo.
E o Presidente Putin sabe disso e conhece bem quem é o seu inimigo, o inimigo da Rússia e do povo russo.
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NOTA - Qual seria a importância de tanto barulho por parte do Governo dos EUA em alardear tanto a sua ajuda financeira, bélica e militar para a Ucrânia?
Em caso normal de guerra, tudo seria feito de forma oculta e sem que o inimigo venha a tomar ciência do que ocorre por trás das linhas inimigas, principalmente na questão logística e também do montante de dólares envolvidos numa guerra.
Em nenhum momento, a Rússia deveria tomar conhecimento sobre tudo o que os EUA estão divulgando e disseminando pelo mundo. Isso é informação estratégica. Então, algo errado ocorre neste ponto, ou os EUA estão mostrando o seu poder de fogo, ou então, estão dizendo aos seus alinhados europeus que façam o mesmo que os EUA fazem.
Noutra situação bizarra, o Governo dos EUA faz questão de que a Rússia saiba exatamente o nível de envolvimento das Forças Armadas dos EUA nesta guerra que ela mesma criou na Ucrânia, e então, declare ou entre na guerra continental contra toda a Europa e os EUA.
Esta é a realidade atual na Ucrânia.
O nível de consciência das lideranças europeias é que assusta. Não tem.
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O Regime de Kiev é o responsável por todo o mal que ocorre hoje na Ucrânia, incluindo os genocídios contra a população ucraniana. E é incrível como as lideranças da Europa Ocidental não veem isso de forma consciente, e atuam de forma direta contra a Rússia. Chegamos a esse ponto da distorção da verdade?
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