Saudações
da Luz,
Como tem
sido revelado aqui no Blog Caminhando com o Mestre, o conhecido “Batalhão de Azov”
foi o responsável pelas mortes de civis em todas as cidades onde ocorreram as
batalhas contra as tropas russas. Entre esses crimes hediondos destaca-se a onda
de estupros praticados contra as mulheres ucranianas. Atos de saques e execuções
sumárias também constam nas listas destes neonazistas ucranianos.
Os neonazistas
são extremamente cruéis com as pessoas, e os ucranianos civis foram usados como
escudos humanos em todas essas frentes, principalmente nas cidades de Mariupol
e em Kiev. O fato de estarem fortemente armados, principalmente pelos EUA,
Reino Unido e União Europeia, deu a este grupo neonazistas as condições de
ampliarem e aprofundarem suas ações violentas contra as tropas russas e, também,
contra as populações civis de ucranianos.
Foram
estes neonazistas que impediram a evacuação de milhares de civis no corredor
humanitário criado pelas Forças Armadas Russas. E quem resistiu foi executado
ali mesmo no local.
É impressionante
como a opinião pública e os líderes da comunidade europeia ainda não se
conscientizaram da crueldade, da violência, das ondas de estupros, dos
saques e dos assassinatos com alto índice de torturas aplicados pelos neonazistas
contra suas vítimas. Outro ponto em destaque foram as execuções de soldados
russos que se renderam em campos de batalhas e foram torturados, humilhados e
expostos nas praças públicas e nas redes sociais, para em seguida serem
executados e jogados em valas.
O
descarte de armas “defasadas” pelos EUA e Reino Unido
O que o
mundo precisa saber, é que os EUA e a OTAN largaram bilhões de armas,
equipamentos e blindados no Afeganistão para exatamente descartar esses
armamentos, e depois, cobrar do Congresso Americano e do Parlamento Inglês a reposição
destes mesmos equipamentos, armas, munições e blindados através de novas verbas
trilionárias.
O mesmo tem ocorrido agora na Guerra da Ucrânia que também tinha este propósito de descarte de armas defasadas há décadas e que necessitavam ser atualizadas com os novos armamentos já projetados pelas potências ocidentais, para fazer frente aos avanços das Forças Armadas Chinesas e das Forças Armadas Russas que estão décadas à frentes dos EUA e da OTAN.
É por essa razão que as tropas dos EUA e
da OTAN não enfrentam a Rússia de frente num campo de batalhas, já sabem que as
Forças Armadas da Rússia estão bem equipadas belicamente e com um arsenal capaz de
pulverizar todas as tropas da OTAN, incluindo a capacidade da Rússia de
devastar o próprio EUA em um “piscar de olhos” como disse o Presidente Putin.
A Ucrânia não tem mais o seu Exército, assim mesmo os EUA, a OTAN, a União Europeia e agora a Austrália passaram a enviar os seus armamentos para a Ucrânia, mesmo que estas armas caiam em mãos de civis e contrabandistas assim que entram no território ucraniano. Todo o efetivo do Exército Ucraniano foi derrotado logo nos primeiros dias de combate, onde a maioria dos soldados ucranianos se renderam e retornaram ao convívio familiar.
Outros simplesmente desertaram ao se depararem com as tropas russas avançando em
suas bases militares, engrossando as filas de refugiados. Por isso, é estranho o
Ocidente continuar enviando armas para a Ucrânia. Qual é na verdade o destino
destas armas? E por que fazem essas remessas indiscriminadamente?
Isso porque as tropas russas e a inteligência russa conseguem interceptar a maioria destes carregamentos para o interior da Ucrânia assim que ultrapassam as fronteiras vindas da Romênia, Polônia, Eslováquia e até da Bulgária.
São
milhões e bilhões de dólares enviados em armas para os civis e contrabandistas
ucranianos, e nem a União Europeia, nem a OTAN e os EUA estão preocupados
com essa nova realidade e possibilidade de violência futura, estão mais preocupados
em levantar novos recursos no Congresso Americano e no Parlamento Inglês, justificando
a Guerra na Ucrânia para essa finalidade.
E, isso,
explica porquê fazem o Zelensky escalonar cada vez mais o conflito com os
russos.
A
Vitória Russa na Ucrânia
Resta apenas a eliminação dos últimos 700 combatentes neonazistas que estão resistindo na região Leste em Donbass próximo à cidade de Pavlograd, e que estão cercados num “caldeirão” de fogo de artilharia russa. O Exército Ucraniano já foi desarticulado e não existe mais; apenas a Guarda Nacional de Kiev ainda existe e é formada por neonazistas do antigo Batalhão de Azov.
Durante os resgates que fizemos pelo CAD de desencarnados que morreram na região da Ucrânia durante esta guerra, tem sido comum o relato de atos de extrema violência causada por estas milícias neonazistas. Não foram as tropas russas, eles estão sendo acusados levianamente.
Basta
colocar lado a lado os soldados russos com as tropas militares neonazistas para
se verificar as feições e os aspectos físicos e psicológicos entre as duas
tropas. A violência, a arrogância, a crueldade e o fanatismo são evidentes nos
rostos destes neonazistas que rompem com todas as éticas militares, as condutas
humanas para com as pessoas e usam e abusam da força e poder. Se sentem os
todos “poderosos” e que podem fazer o que quiser, quando quiser, e com
quem quiser.
Em
questão de horas, esta resistência neonazista no último front de combates será
dizimada assim que a infantaria russa avançar sobre eles. Foram da base desta
região de Pavlograd que partiram os helicópteros de ataques contra as
instalações na Rússia. Os mercenários e as tropas especiais da OTAN já foram extraídos
desta região, e não mais atuam dentro do território ucraniano.
Então,
depois de eliminar este último reduto de resistência neonazista, toda a Ucrânia
estará desmilitarizada e desnazificada, como propôs o Presidente Putin e com um nível de baixas nas tropas russas abaixo do previsto pelas Forças Armadas da
Rússia. Os alvos previamente estabelecidos foram atingidos, e agora, resta o
procedimento de limpeza, reconstrução, segurança e abastecimento das populações,
além dos atendimentos médicos que vem sendo realizados plenamente nas cidades
sob o controle das tropas russas.
As
invasões de militares da OTAN em território russo também foram contidas e todos
os planos de ataque, atos terroristas em solo russo também foram descobertos, o que incluía a capital Moscou. Foi descoberto o plano de uso de armas químicas
contra as tropas russas e contra a população civil na Rússia por militares da OTAN.
Kiev,
capital da Ucrânia foi outro alvo de descobertas das tropas russas de um plano
de ataques contra as tropas russas com o uso de armas químicas
indiscriminadas por parte das milícias neonazistas.
E esse é
o desespero do Presidente Biden, do Primeiro Ministro Britânico Boris Johnson e
do Secretário Geral da OTAN Jens Stoltenberg, a rápida vitória da Rússia na
Ucrânia contra as Forças Armadas Ucranianas e contra os Mercenários e Milícias
do Batalhão de Azov em apenas um mês de operações na Intervenção Militar Russa
na Ucrânia.
Os
Objetivos e Finalidades da Operação Especial Russa foram cumpridas
Como já
anunciado pelo Departamento de Defesa da Rússia a primeira fase da Operação
Especial Militar russa na Ucrânia foi cumprida com pleno sucesso. A
desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia teve êxito total,
restando apenas um pequeno reduto com cerca de 700 neonazistas que ainda estão
combatendo na região de Donbass.
A retirada
das tropas russas da região norte da Ucrânia, principalmente da capital Kiev,
sinaliza o cumprimento das promessas do Presidente Putin de que não ocuparia a
Ucrânia e nem tinha a intenção de anexar este país com a Rússia. Apenas manter
e garantir a segurança das Repúblicas Populares de Luhansk e Donetsk e a
eliminação dos neonazistas da região.
Nesta
Operação Especial Militar russa na Ucrânia ocorreu a retaliação da Europa
Ocidental e também, os custos operacionais e das perdas de vidas das populações
de etnias russas e de soldados russos, portanto, é certo que ocorrerá a libertação
de toda a parte Oriental da Ucrânia a partir do Rio Dniepre como parte da
Federação Russa com a implantação das Repúblicas Autônomas em toda a região
leste do Dniepre, formando assim o “Cinturão de Segurança” das fronteiras
russas, que não foram respeitadas pelo Regime de Kiev que insistia em criar as
bases da OTAN nestas regiões fronteiriças com a Rússia.
Este será
o preço da Guerra declarada pelo Regime de Kiev contra a Rússia.
A região
Sul do Mar de Azov até Odessa será anexada como parte da Federação Russa,
ficando a Ucrânia sem saída para o Mar Negro após essa aventura bélica contra a
Rússia.
O
Presidente Zelensky tinha a opção da neutralidade e manter a Ucrânia em sua
total integridade, mas como escolheu o caminho da guerra seguindo as “ordens”
do Presidente Biden, deu no que deu. Foi derrotado em campo de batalha e agora
é aceitar esta nova realidade e tentar explicar aos ucranianos o que ele fez
para dividir tanto os ucranianos, visto que agora, a Ucrânia perdeu 40% do seu antigo
território.
"24 de março de 2021 - Naquele dia, Volodymyr Zelensky emitiu um decreto para a reconquista da Crimeia e começou a enviar suas forças para o sul do país. Ao mesmo tempo, vários exercícios da OTAN entre o Mar Negro e o Mar Báltico ocorreram, acompanhados por um aumento significativo nos voos de reconhecimento ao longo da fronteira russa." (JACQUES BAUD, ex-Coronel do Estado-Maior da Suíça, ex-membro da inteligência estratégica suíça, especialista em países do Leste Europeu. Dentro da OTAN, ele acompanhou a crise ucraniana de 2014 e, em seguida, participou de programas de assistência à Ucrânia.
Os EUA sempre viraram as costas aos seus Aliados
É fundamental
o entendimento por parte da União Europeia que o único interesse dos EUA e do
Governo Biden na Europa é o domínio do mercado europeu. Por isso, ocorreu esta
guerra na Ucrânia.
Na verdade,
os EUA não enviarão tropas para combater na Europa se ocorrer um confronto
direto contra a Rússia. Essa ação não é do interesse do Pentágono que sabe
exatamente a dimensão do perigo que corre os EUA se entrar numa guerra aberta
contra os russos. Portanto, é preciso que a União Europeia saia desta ilusão de
se submeterem à vontade de Washington sempre que eles emitem as novas normas de
conduta dos europeus. Deixem de ser subservientes a um país que fica do outro
lado do Atlântico e que apenas sugam seus recursos.
As
severas sanções econômicas aplicadas pelos EUA e a União Europeia foi um crime
contra as leis e os direitos internacionais, principalmente que essas sanções
foram claras como uma retaliação contra a Nação e o Povo Russo, o que é proibido
pelas Convenções Internacionais. As leis que regem o Comércio Mundial também
foram violadas pela União Europeia e pelos EUA, e portanto, todos os países do
Ocidente perderam a credibilidade e confiança para futuros acordos comercias
entre o Ocidente e o Oriente, onde as leis são desrespeitadas por interesses
pessoais e de corporações.
Nunca se viu tamanha ilegalidade perpetrada por um Bloco Econômico como o G-7 e a União Europeia contra um país da própria Europa. Não tem definição tamanha perda da ética, da moral, da conduta dos líderes europeus e do cumprimento da Carta das Nações Unidas.
Agora a Europa Ocidental quer posar de “santa” e “salvadora”,
quando para tudo o que fizeram não há palavras para descrever tamanha aberração e narrativas criadas contra um Presidente democraticamente eleito na
Rússia e tendo o apoio da Nação e do seu povo nesta Operação Especial Militar
que tinha a finalidade de proteger e libertar seus irmãos russos massacrados
pelos exércitos do Regime de Kiev por oito anos.
A única
lembrança lamentável foi a Guerra na Iugoslávia em 1991 perpetrada pela União
Europeia e a OTAN que passou por cima do veto da ONU e assim mesmo efeturam o bombardeio em Belgrado, em cidades e vilas. A Sérvia hoje é o exemplo vivo desta brutalidade
e crueldade que é a OTAN.
A Justiça
Divina não falha, mas a dos homens é frágil e temporal.
Por isso,
hoje, a Verdade Crística está se revelando com as atrocidades do Mal na Europa,
promovidas pelos EUA em todo o planeta.
Assim
como largou seu aliado do Sul na guerra do Vietnã, no Afeganistão, no Iraque,
na Ucrânia agora, e também possivelmente no Extremo Oriente se ocorrer uma
guerra por aquelas bandas, os EUA com certeza deixarão a OTAN a ver navios, e o
Japão e Taiwan podem ter o pesadelo de se verem abandonados em suas aventuras
bélicas no Mar da China se confiarem demasiadamente na política dos EUA.
A Estabilidade
Política e a Potência Econômica Militar da Federação Russa
Enquanto
na política dos EUA ocorreu a troca de 5 Presidentes, a Rússia mantém até
hoje um Presidente eleito, cuja estabilidade e plano de governo se mantêm em constante evolução, progresso e crescimento.
Os
governos dos EUA se revezaram em cinco oportunidades mudando a cada gestão, a
política externa, a política econômica e a política militar, enquanto a Rússia se
manteve estável nestes quesitos, tendo uma gestão impecável diante dos seus
pares europeus e americanos.
As
administrações de Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama, Donald Trump e do
atual Joe Biden, demonstraram a instabilidade interna da economia norte
americana, e em sua extensão da dependência do mercado europeu para manter o “status”
do povo americano. Com exceção de Trump, as demais administrações foram marcadas pela política externa conflituosa com guerras, revoltas, golpes de Estados, massacres e uma infindável onda de refugiados
em todo o planeta.
Não há como comparar estes Presidentes dos EUA com o Presidente Putin que sozinho
resgatou a soberania e a independência da Rússia, e iniciou as reformas
radicais que colocaram novamente a Rússia como uma potência mundial no campo
comercial, econômico e militar em apenas 10 anos quando iniciou o seu primeiro
mandato, de 2000 a 2010.
O Presidente Putin sozinho mostrou-se um Estadista que superou junto os 5 Presidentes dos EUA no mesmo período.
Os EUA e
a OTAN destruíram países, etnias, populações civis, devastaram cidades, vilas e
regiões causando o prejuízo de trilhões de dólares na economia destes países, a
morte de milhões de pessoas civis, do deslocamento de milhões de outros
refugiados, destruíram milhões de famílias pelo mundo inteiro, criaram pelas
revoltas os grupos mais radicais e terroristas do planeta.
A Operação Especial Militar da Rússia foi o maior exemplo de estratégia e táticas militares onde se preservou a maior parte das estruturas civis, com o mínimo de baixas entre as populações civis com os bombardeios de alta precisão focados apenas em alvos militares. Esses alvos incluiram os prédios residenciais usados como postos de ataques pelos neonazistas.
Em contrapartida, a OTAN se caracterizou como a organização
mais desastrada do planeta, onde ameaçou tanto a Rússia, que, quando as tropas russas chegaram, se acovardaram deixando o Exército ucraniano sozinho numa
guerra em que a própria OTAN criou e desencadeou. Até o Presidente Zelensky chamou
os europeus ocidentais e a OTAN de “covardes” diante dos russos. E isso foi
fato consumado. Não tem como mais esconder essa realidade da OTAN que é formada
por generais e lideranças psicopatas como são os membros do Governo Oculto e
dos Senhores da Guerra que vivem no anonimato e nunca se expõem diante do
mundo. Por que isso???
Covardia
é a resposta.
Da mesma
forma como os grupos neonazistas são em sua maioria integradas por pessoas psicopatas - que só tem coragem de mostrar a força e a violência contra mulheres,
crianças e idosos - Quando se depararam de frente com as tropas russas, a
maioria dos integrantes destas milícias tiraram seus uniformes do Exército
ucraniano, vestiram roupas civis e desertaram nas filas dos refugiados nas
semanas seguintes em que os combates se intensificaram.
Esses são
os “homens” valentes, patriotas e corajosos que formaram a frente de combates
na Ucrânia, quando encontraram "Homens" de verdade cara a cara, literalmente “mijaram”
nas calças. Isso é típico de covardes.
A Guerra
na Ucrânia acabou. E nem se pode denominar que foi uma guerra, e sim, uma
operação militar do tipo Operações Especiais da Polícia. É assim que o BOPE do Rio de
Janeiro e a ROTA de São Paulo realizam suas ações de combates contra o crime organizado
e os traficantes. O que a Rússia fez na Ucrânia foi uma limpeza de criminosos,
corruptos, contrabandistas e assassinos que se dizem ucranianos, mas são na
verdade, mercenários que atuam em causa própria.
Tribunal Penal Internacional
Será interessante de se observar com que rapidez querem julgar e condenar o Presidente Putin por crimes contra a Humanidade, sendo que estes crimes foram na realidade cometidos pelo Regime de Kiev.
Outra análise desta onda da União Europeia em querer criminalizar o Presidente Putin, sendo que estes crimes foram perpetrados pela OTAN e a União Europeia que desencadeou esta guerra na Ucrânia.
E isso fica mais evidente com a total falta de senso de realidade, quando se tenta numa rapidez incrível, convocar o Tribunal Penal Internacional para julgar algo recente, em que sequer começaram as investigações, sendo que ainda há questões anteriores comprovadas como crimes hediondos e crimes contra a Humanidade realizadas pela União Europeia e pela OTAN na Guerra da Iugoslávia, ocorrida em 1991, que até hoje não foi julgado.
Então, onde está a imparcialidade, a justiça verdadeira e as condenações que nunca vieram?
Como disse antes, a OTAN pode? A União Europeia pode?
A Rússia que somente defendeu sua soberania e a segurança do povo russo sofreu as maiores sanções impostas pela Comunidade Internacional tutelada pela ONU que se mostrou incapaz, inapta e tendenciosa nas questões internacionais.
Este é o resultado máximo do "Efeito Espelho" que tanto divulgo aqui no Blog Caminhando com o Mestre sobre os reflexos das personalidades assumidas como lideranças da Europa Ocidental, onde veem o próprio mal em suas entranhas refletidas neste espelho em que tentam impor a imagem do Presidente Putin neste espelho, mas que refletem apenas quem são na verdade. As máscaras estão caindo.
É isso,
verdade seja dita. Vê quem tem olhos.
Em Luz e
Amor,
Paz,
Ucrânia!
Shima.
Cmte
CAD/NA.
Leia
mais:
POR
QUE A RÚSSIA NÃO QUER INVADIR A UCRÂNIA – 09/02/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/02/por-que-russia-nao-quer-invadir-ucrania.html
Para se
iniciar uma invasão em território inimigo é preciso contar com uma força
militar de 3x1, ou seja, a Rússia teria que reunir na fronteira com a Ucrânia
cerca de 600 mil soldados contra o Exército da Ucrânia que possui cerca de 180
mil soldados, e o que acontece na realidade é que a Rússia mantém apenas 120
mil soldados russos ao longo da fronteira ucraniana. Não há possibilidade de
vitória de um exército invasor se sua força não for superior em 3 vezes a força
adversária. Essa é a realidade dentro da tática militar.
Portanto,
aqui neste ponto a verdade precisa ser dita tal como é. Os EUA mentem e a OTAN
também.
Se a
Ucrânia possui 250 mil soldados nas Forças Armadas e somente 180 mil integram o
Exército Ucraniano, então sabe-se que os ucranianos podem utilizar apenas 60
mil soldados em combates diretos já que é necessário manter tropas de reservas,
pois um soldado não fica 24 horas em combate ainda mais se a guerra for longa.
Há que ter revezamento para descanso, alimentação e repor os soldados feridos
em campos de batalhas. Por outro lado, a Rússia mantém apenas 120 mil soldados
justamente para conter uma primeira onda de ataques utilizando-se uma parte do
seu efetivo no combate direto e outra parte na reserva.
O que se
vê dentro desta realidade é que a Ucrânia tem uma força de 3x2 contra os
russos, então, quem quer invadir quem?
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