Saudações
da Luz,
As Forças
Armadas da Ucrânia beiravam os 250 mil soldados que integravam seus quadros. O
Exército ucraniano estava composta de forma heterogênea onde havia 180 mil
soldados e mais de 120 mil combatentes neonazistas espalhados em todo o Estado
ucraniano. Além disso, havia milhares de soldados das Forças Especiais da OTAN,
sendo que 2.600 mil soldados integravam as tropas dos EUA. Esse era o resultado
da tentativa da Ucrânia em integrar a Aliança Militar do Atlântico Norte.
A Ucrânia
estava integrada por todas as forças militares internas e externas dentro do
país.
O fator
principal foi a decretação do Presidente Zelensky de iniciar as invasões do
leste e do sul da Ucrânia em janeiro de 2022. Conquistar os territórios da região
de Donbass e a Criméia foi o motivo principal das ações do Regime de Kiev e
para isso, contava com os Exércitos já estacionados em volta destas duas
regiões. E o Exército da Ucrânia contava com 60 mil soldados estacionados em Sloviansk,
cidade ao norte de Kramatorsk, de onde partiria todos os ataques centrais
contra a região de Donbass. A primeira linha de ataque seria Luhansk. De
Mariupol partiria outra frente de ataque para a conquista de Donetsk.
A sede
militar do Exército ucraniano em Kharkov, manteria o controle operacional da
invasão da região de Donbass, enquanto as Forças militares do sul atuariam a
partir de Kherson, Zaporizhia e Odessa. Esta força militar do sul seria
comandada diretamente pelo Regime de Kiev. Isto porque estavam envolvidos
diretamente as Forças Especiais da OTAN.
E essa
foi a realidade encontrada pelo Presidente Putin da Rússia.
As tropas
de dissuasão da Rússia já estavam estacionadas ao longo da fronteira
russa-ucraniana para inibir qualquer ação contra as repúblicas autônomas de
Luhansk e Donetsk. Havia ainda o Acordo de Minsk a ser cumprido, mas que o
Regime de Kiev não aceitava. Por isso, a possibilidade da guerra era iminente.
O
Presidente Biden dos EUA incentivava o ataque contra as tropas russas, usando
de todos os subterfúgios para colocar a Rússia na guerra. E tem sido o
Presidente Biden que mais cutucou o Presidente Putin para a guerra aberta no
território da Ucrânia, fechando todas as portas de negociações. O interesse do
Presidente Biden era outro bem diferente, era comercial.
Tem sido
por isso, que o Presidente Biden ordenou a todos os seus aliados da OTAN e da
União Europeia para sancionar de forma estúpida e medíocre a economia russa.
Quem não participar desta operação contra a Rússia sofreria retaliações econômicas
dos EUA. Poucas nações conseguiram sair desta armadilha.
E foi o
próprio Presidente Biden dos EUA que deu início à guerra na Ucrânia. E a data
foi 16 Fev. 2022, quando se iniciou os conflitos na região de Donbass. A Rússia
só entraria nesta guerra a partir do dia 24 Fev. 2022, depois de se preparar
para a guerra contra o Regime de Kiev. Esta seria uma guerra longa e desgastante.
As operações no teatro de guerra teriam que ser feitas com a menor baixa
possível de soldados russos, e também, de civis ucranianos.
Inicialmente,
não havia a previsão de um ataque contra Kiev, mas em função dos ataques dentro
do território russo por forças especiais da OTAN, isso se tornou inevitável.
Questionado sobre o número de perdas neste ataque por parte das tropas russas,
o Presidente Putin disse que seria inaceitável a baixa de 2/3 das suas tropas,
somente numa primeira onda, mas que em 4 dias a cidade seria conquistada. Esta
opção foi abortada.
A opção
foi então reestudada para a ocupação contínua de territórios uma após outra,
para manter o controle operacional e sufocar o Regime de Kiev. Enquanto isso,
as tropas russas desencadeariam na região leste e sul da Ucrânia a ocupação
territorial no regime convencional de teatro de guerra, já que as tropas
ucranianas estavam em sua maior parte desanimadas com esta guerra contra as
tropas russas.
Foi por
essa razão que o Exército ucraniano começou a desmoronar em apenas uma semana
de batalhas. E, hoje, restam apenas 200 militares do Exército da Ucrânia em
combates diante das tropas russas. As tropas russas perderam 0,6% do seu
efetivo.
Os
combatentes neonazistas também foram dizimados pelas tropas russas.
Os
voluntários civis armados para a defesa de Kiev caíram nos primeiros embates.
E isso
tudo foi alcançado em apenas um mês de combates.
Então, o que
vem ocorrendo no território da Ucrânia, se não há mais o Exército da Ucrânia em
condições de combate?
Os
combates entram agora na segunda fase da Operação Especial Militar da Rússia na
Ucrânia, expulsar as Forças Especiais da Otan infiltradas em toda a faixa leste
e sul da Ucrânia. São esses militares que estão atuando dentro da Ucrânia
vestindo os uniformes do Exército ucraniano e combatem as tropas russas em
todas as frentes de combates.
Os EUA e
a OTAN estão enviando materiais de guerra para estes combatentes que estão divididos
em várias seções e atuam como Pelotões de combates. Vários países da OTAN têm
seus combatentes atuando na defesa do Regime de Kiev, entre eles estão a Polônia,
a Romênia, o Reino Unido, os EUA na linha de frente. A Legião Estrangeira da
França também atua na Ucrânia.
Dentre
estes países, a Polônia é que tem o maior interesse na Ucrânia, por seus laços
ancestrais contra a Rússia, que já perdura por cerca de mil anos. E foi nesta
época também que começaram as disputas religiosas entre os Católicos e os
Ortodoxos Cristãos na atual Polônia. A Era Polaco-Lituano foi o marco desta
guerra que perdura até os dias atuais.
Por isso,
a OTAN tem sido o pior inimigo a combater na Ucrânia e a Rússia sabia disto.
Somente não tinha a certeza de que as tropas inimigas estavam em todas as
frentes dentro da Ucrânia. Isso ficou claro após o cerco a Kiev. A Rússia tinha
desmilitarizado a Ucrânia, e onde então as tropas estrangeiras estavam
combatendo as tropas russas?
A retirada
de Kiev foi estratégica em função de não ter mais motivos para se manter o
cerco da cidade, já que outra frente de guerra se alastrava no interior do
país, mais ao leste na região de Donbass, onde havia silos de lançamentos de
mísseis da OTAN. E foi dessa região que começaram os ataques contras as cidades vizinhas dentro
da Rússia.
A cada
onda de ataques, saem as forças especiais russas na caça. Não há sobreviventes
neste tipo de combate. Os russos sabem disso. As bases de lançamentos destes
ataques partem do centro onde ocorrem atualmente as maiores batalhas em campos
de combates, na região leste de Donbass. Este é o único foco da resistência que
colocará fim à guerra na Ucrânia, mas os EUA estão enviando mais armas,
munições e mísseis aos seus soldados na Ucrânia.
Dinheiro
para pagamentos dos salários destes soldados “inexistentes” das tropas da OTAN
estão sendo enviados em contas secretas.
Odessa já
foi tomada pelas tropas russas. Mas a luta contra as forças especiais da OTAN
prossegue em toda a região. É uma guerra suja. Tem de tudo. E tem que caçar
estas forças especiais da OTAN por todo o território da Ucrânia.
O ataque
contra o cruzador “Moskva” foi obra de uma dessas forças especiais da OTAN a
partir do território de Odessa. Eles surgem do nada e desaparecem após o
ataque. Estão sendo caçados por comandos especiais da Rússia.
O bombardeio
em Kiev ontem, foi um dos alvos que estão sob o comando da OTAN e com tropas
especiais da Polônia.
Essa tem
sido a razão para o envio de líderes da União Europeia à Ucrânia. O Presidente
Zelensky entregou o Estado da Ucrânia à OTAN.
Então, a
partir de agora, a guerra é contra a OTAN, os EUA e a União Europeia. Cabe saber
se os Exércitos europeus vão assumir suas identidades agora. Deixar de usar os
uniformes ucranianos e vestirem seus próprios uniformes.
A guerra
é contra a OTAN.
A Rússia
está pronta.
E a
Europa? E os EUA?
Em Luz e
Amor,
Paz em
Cristo.
Shima.
Namastê.
NOTA - As terras ao norte no Oceano Ártico estão descongelando e formarão a nova extensão da Rússia em duas vezes o tamanho da Europa Ocidental. Somente isso, seria o suficiente para não temerem a Rússia. A Rússia não tem interesse em expandir o seu território a oeste e sim, ter a segurança das suas fronteiras atuais.
_______
Nenhum comentário:
Postar um comentário