Saudações da Luz,
O Parlamento Europeu e a União Europeia como um todo mostraram toda a imbecilidade e a falta de bom senso, ao aplaudirem um criminoso de guerra a quem idolatram como um grande líder europeu. Nessa atitude, os líderes e governantes europeus autorizaram o presidente ucraniano a promover uma onda de ataques contra as instituições europeias, com a finalidade de envolver os países da OTAN a entrar na guerra.
O CAD acessou o “plano B” do Regime de Kiev que vai lançar ataques terroristas contra as posições da OTAN, no corredor humanitário, nas embaixadas, estações de trens e todas as instalações de apoio aos refugiados nas fronteiras da Polônia e da Romênia, para que a Rússia seja acusada destes ataques cruéis e desumanos. Vocês dos Parlamentos Europeus sacramentaram e autorizaram essas ações criminosas ao aplaudirem esse terrorista que comanda o Regime de Kiev.
As provas foram apresentadas na ONU pelo embaixador russo e vocês se negaram a ver ou analisar esses documentos, que inclusive, foram localizados e recolhidos pelo CAD. Poderá haver ataques com armas químicas por terroristas ucranianos do Regime de Kiev em solo da Europa Ocidental, depois não venham acusar a Rússia, pois sabem muito bem que as tropas russas e o Governo do Presidente Putin condena este tipo de “guerra suja” que é muito usado pelos EUA.
Assim que as tropas russas declararem a ocupação total de Kiev, será possível ao mundo saber a verdade que ocorria dentro do Regime de Kiev e os crimes hediondos cometidos por seus exércitos dentro da Ucrânia, e isso vai causar uma onda de repulsa, condenações da opinião pública e muitos ficarão mudos com o espanto destas revelações. Os povos europeus não são ignorantes, e saberão interpretar a verdade que foi ocultada pelas mídias ocidentais e os seus representantes nos Parlamento Europeus terão que dar explicações para tamanha traição contra seus povos.
A máscara vai cair na União Europeia e no Parlamento Europeu mostrando a verdadeira face satânica dos seus parlamentares, que estão a serviço de um grupo de elite e não a serviço do seu povo, da sua nação. O povo europeu em cada nação vai perceber o grande engano que cometeu ao condenar o Estado Russo e as consequências que refletiram em suas cidades e países, causando a dor e sofrimento, devastando a economia de cada país, apenas para destruir o Governo do Presidente Putin. Essa será a mais chocante das verdades a serem reveladas para os povos da Europa.
A negação será o primeiro passo.
A raiva e o ódio serão disseminados na opinião pública mundial como efeito da Lei do Retorno, e então, a União Europeia vai ruir de vez levando nessa enxurrada toda a liderança que traiu o seu povo. Cada nação e cada país tem o seu povo e a sua soberania e será o grito de liberdade que se ouvirá nas ruas em todos os países europeus. As revoltas populares soarão como protestos diante da grande traição dos parlamentares europeus que causaram danos em seus países. A voz do povo é a voz de Deus e neste momento a Europa sentirá na própria pele, na própria carne, o mal que causaram ao povo ucraniano.
A Europa terá que colher o que plantou na Ucrânia. É a Lei de Deus.
Hoje, as tropas ucranianas usaram uma menina de dois anos que tinha sido sequestrada em Donbass, colocando um colete de bombas amarrado nela, e a enviou para pedir socorro a um pelotão das tropas russas que estava em descanso. Assim que os soldados russos se aproximaram para socorrer a criança, ela explodiu. Detonaram a criança que pulverizou no ar, tamanho poder dos explosivos. Todos os soldados que se aproximaram da criança ficaram gravemente feridos.
Esta é a guerra insana deflagrada pelo Regime de Kiev. Este regime não se importa com as vidas dos ucranianos e os usam como escudos humanos. Essa é a diferença nesta Guerra, a forma como cada oponente combate. As tropas russas vêm fazendo um trabalho humanitário em todo o território onde estão ocupando, oferecendo a segurança, enviando toneladas de mantimentos e medicamentos, dando assistência médica às populações e restaurando as estruturas de suas cidades, que na maioria dos casos foram destruídas pelas forças ucranianas do Exército do Regime de Kiev.
Temos os registros levantados em nossas operações de resgate, há muitas denúncias de violência, com tortura, estupros, sequestros, dilacerações dos corpos físicos e uma infinidade de atos que lembram os tempos sombrios da Alemanha Nazista. Este é o exército do Regime de Kiev que domina e massacra o povo ucraniano há 8 anos. O “famoso” Batalhão de Azov está com seus dias contados e muitos dos seus assassinos estão desertando e se misturando nas filas dos refugiados. Muitos estão sendo identificados e são presos pelas tropas russas. A deserção em todas as frentes das tropas ucranianas está ocorrendo. Apenas alguns redutos de resistência ainda estão em combate.
Tudo agora é uma questão de tempo.
As tropas russas em seu avanço programado, evitaram a morte de centenas de milhares de civis e dos soldados russos. Os ataques focaram apenas as instalações militares e os redutos de armazenamento de munições que foram localizados nos subsolos dos hospitais e escolas públicas. O exército ucraniano cometeu os atos mais bestiais e desumanos ao instalarem equipamentos de artilharia em zonas residenciais, conscientes de que teriam retaliações russas. O propósito foi intencional de causar baixas na população civil, um crime hediondo e condenado na ética militar, e com isso, fazer propaganda de guerra contra as tropas russas.
A Europa em sua insanidade, criou esta guerra na Ucrânia, incentivou e promoveu as sementes desta guerra que agora causa milhões de refugiados. É da responsabilidade dos povos europeus de receberem e resgatarem os cidadãos ucranianos e darem amparo e assistência, pelo próprio mal que causaram na Ucrânia. É hora de por a mão na consciência e refletir: "O que foi que fiz?”
Olhem para os seus representantes nos Parlamentos Europeus. A quem acusam? Do que acusam?
Pois bem, a Rússia e o Presidente Putin têm tentado evitar essa guerra há mais de 15 anos e vocês bateram nele dia após dia, ano após ano, e nunca pararam para pensar na mensagem que ele trazia ao povo europeu. A paz e a prosperidade entre as nações. Essa foi a sua mensagem. O que seus líderes e parlamentarem ofereceram? A guerra.
Agora, a Europa deve recolher para si mesma as consequências desta guerra que iniciou na Ucrânia e que agora, terá na Rússia o seu algoz. A Europa terá que se redimir de todos os genocídios que causaram na Europa, na Eurásia, no Oriente Médio, no Norte da África, e quando isso ocorrer será um choque. A verdade dói. Terão que olhar para dentro de si mesmos e ver o mal que semearam e plantaram.
Na Lei do Retorno, a opinião pública se levantará contra as mentiras difundidas na grande mídia ocidental. Censuraram o que as tropas russas estão descobrindo dentro da Ucrânia, e mais do que isso, estão ocultando o que as tropas russas vêm realizando em todos os territórios que estão sendo libertados do jugo do Regime de Kiev. Há milhares e milhões de sorrisos estampados nos rostos destes ucranianos que sofreram durante estes 8 anos sob os bombardeios do exército ucraniano.
O terror do Regime de Kiev vem sendo revelado pelas próprias testemunhas, vítimas destes criminosos que estão no poder em Kiev.
A própria Finlândia está sendo manipulada para se armar contra a Rússia, e na verdade, está previsto nesta agenda uma guerra entre a Suécia e a Finlândia promovida pelo grupo norueguês, com a finalidade de transformar toda a Escandinávia em uma só nação norueguesa. Vão usar a Rússia para esta finalidade, armar a Finlândia tem essa finalidade. A autodestruição dos finlandeses.
Acorda Europa. O inimigo está dentro de suas fronteiras e não na Rússia.
Enquanto vocês se distraem com o falso perigo russo, as sombras satânicas penetram nas entranhas dos poderes em seus países, dominando mentes e corações. Quando vocês acordarem pode ser tarde demais.
Tenha o discernimento para enxergar o mal que se alastrou dentro do Parlamento do seu país. O mal está em vocês mesmos!
É hora do despertar. O sol desponta no horizonte!
Em Luz e Amor,
Paz em Cristo!
Shima.
CAD/NA.
Namastê.
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