Saudações da Luz,
O Governo
do ex-Presidente Trump foi marcado pelo seu equilíbrio e sensatez nas questões
internacionais, mantendo o planeta em estado de paz. E aqui está uma das revelações
que o mundo precisa se conscientizar: Por que os EUA entram ou criam uma
guerra, quando sua economia entra em colapso ou então quando suas ambições
comerciais além do Atlântico sofrem revezes?
A
intervenção militar russa na Ucrânia demarcou o fim do mundo unipolar sob o
domínio dos EUA. As potências emergentes surgem do Bloco Econômico do BRICS
(Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul) que representam 40% da população
mundial. A queda da Tríplice Aliança (EUA/EU/OTAN) ocorre em função da Lei do
Retorno, que está levando os EUA ao colapso econômico social após as crises
causadas pela pandemia da peste chinesa e agora, com a guerra declarada contra
a Rússia.
Nenhum
Governo dos EUA conseguiu a façanha que o atual Presidente Joe Biden alcançou no
seu primeiro ano de mandato, abrir duas frentes de guerras contra as outras
duas potências mundiais do planeta. Em sua arrogância, ameaçou tanto a Rússia
que deu no que deu: a guerra na Ucrânia. Agora, o mesmo Presidente Norte
Americano ameaça a China com sanções econômicas pesadas. Ou o povo americano
tira o atual Presidente dos EUA do poder, ou a Nação Norte Americana irá
sucumbir numa nova guerra civil em seu próprio território.
Da mesma
forma como aplicou e ordenou ao mundo que cumpram as sanções econômicas
determinada pelo Governo dos EUA contra a Rússia, ou então essas nações terão
retaliações por parte dos EUA. Essa é a arrogância e o desespero do Governo dos
EUA. O povo norte americano está cansado de guerras, mortes e destruições. O
próprio país está dividido. Da mesma forma como os EUA dividiu o mundo, essa
mesma energia manifestada no planeta tende a retornar aos seus criadores.
E é isso
que vem ocorrendo em todo o mundo, os efeitos irreversíveis da Lei do Retorno.
O colapso
econômico na Europa ocorre por seguir a doutrina dos EUA em sua política
expansionista, em detrimento da colaboração e parceria entre os Estados
Europeus. O medo implantado pela política internacional dos EUA na Europa
surtiu seus efeitos ao dividir os europeus entre uma escolha: a Rússia ou os
EUA. A Rússia também é um Estado europeu e a Europa perdeu esse referencial. A
guerra na Ucrânia tem o mesmo padrão das guerras no Oriente Médio e no norte da
África, o petróleo e gás. Todas essas guerras e invasões foram criadas e patrocinadas
pelos EUA.
Na Lei do
Retorno, a Verdade Crística se manifesta de forma contundente. O primeiro
impacto conhecido como “efeito bumerangue” já afeta todo continente europeu. É
bate e volta. A conspiração dos EUA contra a Rússia deu nisso. É fato. É uma
guerra comercial.
O
Presidente Biden já declarou a guerra militar contra a Rússia em 21/02/2022. E
se o Presidente Putin também declarar a guerra militar contra os EUA, como
fica?
A Rússia
tem sim aliados poderosos. A diferença entre os EUA e a Rússia, é que os
aliados dos americanos se fundamentam na corrupção, deslealdade, submissão e
traição, enquanto os aliados russos são forjados em almas guerreiras, leais,
livres e soberanas.
E a
Verdade que está aflorando na crise atual, vai expor a máscara sinistra dos EUA
em sua política de dominar o mundo a qualquer custo e a qualquer preço.
Portanto, vamos assistir as próximas cenas da série – O Fim da Europa e da OTAN
-, quando a Rússia declarar guerra contra os EUA. O Presidente Joe Biden já
declarou a sua guerra contra a Rússia no dia 21/02/2022, conforme relatei no
artigo:
ALERTA DO CAD – A DECLARAÇÃO DE
GUERRA DO PRESIDENTE BIDEN CONTRA A RÚSSIA – 21/02/2022
https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/02/alerta-do-cad-declaracao-de-guerra-do.html
O Presidente Putin ligou para o
Presidente Biden, avisando sobre o desastre eminente causado pelas ações da
OTAN na região de Donbass e exigindo a rendição imediata de todos os militares
da OTAN que se infiltraram naquela região. A resposta do Presidente Biden foi:
“Isso é uma ameaça?”, no que o Presidente Putin respondeu: “Não, é uma
constatação dos fatos!”.
(...)
Ao declarar que suas agências de
inteligência descobriram os planos de ataques terroristas contra cidades
importantes da Rússia, o Presidente Biden se revelou como o Mentor deste plano
sinistro e também, que o Governo dos EUA ia iniciar estes ataques contra o
território russo a partir dos atos terroristas executados por militares dos
comandos especiais da OTAN.
Neste ato, o Presidente Biden apenas
disse o que, como, onde e quando vai começar estes ataques contra a Rússia.
Foi a declaração de guerra feita
pelo Presidente dos EUA contra a Rússia.
Para um bom entendedor, poucas
palavras bastam. As atitudes apenas comprovam os fatos.
Todas as negociações oferecidas pelo
Presidente Putin são barradas pelo Governo dos EUA e pelo Secretário Geral da
OTAN.
A VERDADE
QUE PRECISA SER DITA AO MUNDO
Na Assembleia
Geral da ONU ocorrida no dia 02 Mar. 2022 houve a aprovação de 141 países contra
a Rússia, 35 abstenções, 5 a favor do Presidente Putin e 12 ausências. Embora,
a votação tenha sido esmagadora contra a invasão russa na Ucrânia, os votos
representam apenas 34,7% da população mundial, e os aliados da
Rússia totalizam 61,7% da humanidade, mesmo com a ausência de 3,7% que no
contexto atual, revela não estar contra a Rússia.
Portanto,
se há democracia na Assembleia da ONU, a aprovação de sanções contra a Rússia
representa apenas 2.698,8 bilhões de cidadãos do planeta que tem uma população
total de 7.929,9 bilhões de pessoas. Então, como é possível que 34,6% da
população mundial (2.698,8 bilhões de pessoas) tenha força moral e ética para
impor uma sanção que não foi aprovada pelos outros 65,4% de cidadãos do planeta
(5.231,1 bilhões de pessoas)?
Até mesmo
nesta proporção de 34,6% de pessoas, com certeza a metade delas tem paixão pela
Rússia. Então como fica o caso dos EUA que tem uma população de apenas 329,5
milhões de cidadãos, ou 4,1% da população mundial, determinar e decretar a
forma e o nível de sanções contra a Rússia no plano global? A Assembleia da ONU
deu por acaso este poder ditatorial aos EUA?
E por que
os EUA, jamais sofreu qualquer penalidade ou sanções por seus crimes de
guerras, invasões de países por todo o planeta, destruições de cidades e vilas
com bombardeios, promoção de golpes de Estados, interferências nas soberanias de
dezenas de países, e o genocídio de centenas de milhões de civis pelo mundo
afora? Onde está a coerência dos fatos apresentados contra a Rússia? Só existe
um lado da moeda?
Desde o
ano de 2007 o Presidente Putin apresentou a sua proposta econômica, militar e
comercial da Rússia e sua integração com o mercado global, principalmente com a
Europa. No ano seguinte, reuniu-se com a OTAN que fechou as portas para a
Rússia no que se referia ao direito internacional de assegurar a sua proteção e
segurança em suas fronteiras nacionais. Então, o Presidente Putin passou 15
anos tentando negociar com a União Europeia e a OTAN, mas a Rússia foi banida
da condição de Estado Europeu e fora dos negócios da União Europeia.
Todas as
negociações bilaterais realizadas pela Rússia com seus parceiros europeus foram
bloqueadas pelo Parlamento Europeu.
Por fim, a
União Europeia promoveu o Golpe de Estado na Ucrânia em 2014 derrubando do
poder o Governo Pró-Russo naquele país, desencadeando uma onda de massacres
contra as populações de etnias russas, causando o genocídio de milhares de
pessoas ao longo dos últimos 8 anos. Essa tragédia promovida pelo Regime de
Kiev foi financiada pelos EUA e a OTAN ao longo de quase uma década. E a
Assembleia da ONU não discutiu isso? Não colocou estes fatos constatados na
pauta dos debates? Por quê?
Por que
hoje, o mundo ocidental está censurando a imprensa russa? Temos somente uma
versão dos fatos que vem ocorrendo lá na Ucrânia? O que na verdade a União
Europeia, a OTAN e os EUA estão tentando esconder? De onde surgiu o Batalhão de
Azov formados por mercenários pagos pelo Regime de Kiev para exterminar as
populações de etnias russas no sul da Ucrânia? E o massacre de Odessa em 2014,
a Europa calou-se? Não viu nada?
Sabemos
que não foi o povo ucraniano que derrubou o Presidente Viktor Yanukovych, e sim
manifestantes enviados da União Europeia, e quem começou o tiroteio contra a
população não foi a polícia e sim, as milícias neofascistas infiltradas nas
manifestações que usaram o “modus operandi” de ataques com “snipers” contra
alvos civis, que foi o estopim da revolta da população contra o Governo.
O Golpe
de Estado ocorrido em fevereiro de 2014 foi promovido pela União Europeia após
o Presidente ucraniano suspender as negociações do Acordo de Associação da
Ucrânia com a União Europeia no final de novembro de 2013. Em apenas 3 meses a
União Europeia executou a derrubada do Presidente Victor Yanukovych do poder,
onde a metade da população ucraniana era contra a adesão à EU.
Opinião
pública sobre o Euromaidan
De acordo com pesquisas
de dezembro de 2013 (por três pesquisas de opinião diferentes) entre 45% e 50%
dos ucranianos apoiaram o Euromaidan, e entre 42% e 50% se opuseram. O maior
apoio para o protesto pode ser encontrado em Kiev (cerca de 75%) e oeste da Ucrânia
(mais de 80%). Entre os manifestantes Euromaidan, 55% são do oeste do país, com
24% da região central da Ucrânia e 21% do leste.
De acordo com uma
pesquisa de janeiro de 2014, 45% dos ucranianos apoiaram os protestos e 48% dos
ucranianos desaprovavam o Euromaidan.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Euromaidan)
Portanto, não houve um plebiscito nacional ucraniano sobre a
questão do Acordo de Associação na União Europeia, já que a metade da população
foi alijada desta votação. Para se ter uma ideia da popularidade do Presidente
Victor Yanukovych
na sua eleição para o mandato de 2010/2015, em relação ao segundo colocado, é
possível entender o desespero da União Europeia com a vitória dele que foi
eleito pela maioria dos ucranianos de etnias russas.
No primeiro
turno das Eleições de 2010, o candidato Victor Yanukovych, atingiu a marca de 35,33%
dos votos e foi para o segundo turno em primeiro lugar, numa disputa com 5
candidatos à Presidência.
A candidata Yulia Timoshenko pró-União Europeia ficou em segundo lugar no primeiro turno com 25,05% dos votos.
Na disputa
final no segundo turno, o candidato Victor Yanukovych venceu as eleições
presidenciais com 48,95% dos votos contra a segunda colocada Yulia Timoshenko
que teve 45,47% dos votos válidos.
O
interessante a se observar sobre os eleitores ucranianos é que a Ucrânia é
dividida entre duas etnias majoritárias, os ucranianos nativos e os ucranianos
russos, conforme ficou demonstrado neste mapa dos resultados finais da eleição
presidencial de 2010. As regiões em azul praticamente representam a população
de etnias russas e o vermelho os ucranianos nativos. O detalhe a ser analisado
é a proporção destas duas etnias que estão bem mescladas por todo o território
ucraniano, conforme se pode ver nos índices de votação em cada região.
A partir
destes dados é revelador o fato de ter ocorrido uma interferência externa
nas manifestações e movimentos populares em 2013 e 2014 que culminou com o
Golpe de Estado na Ucrânia a favor da União Europeia. Na alegação do Parlamento
Europeu que se deve respeitar a vontade do povo ucraniano fica evidente e flagrante
a inverdade em que a metade da Nação, são cidadãos pró russos, e como se pode
afirmar com certeza que a vontade do povo ucraniano é na realidade a sua adesão
à União Europeia se os fatos dizem o contrário?
Então, onde está a causa que culminou com a Intervenção Militar Russa na Ucrânia?
O caminho
que nos leva a esse desfecho militar por parte do Presidente Putin, pode ser
revelado através do conteúdo publicado aqui no Blog Caminhando com o Mestre:
CASO NORD STREAM 2 – O
SEGUNDO MOTIVO DA GUERRA DA OTAN CONTRA A RÚSSIA – 25/02/2022
Então, a OTAN precisa
invadir a Rússia e tomar o poder reinstalando na Federação Russa o antigo
regime soviético agora sob a ditadura Pan-Europeia. É um jogo intrincado onde o
poder econômico e a força militar se juntam, não sendo acaso a nomeação do
atual Secretário Geral da OTAN para comandar o Banco da Noruega devendo assumir
no novo cargo em dezembro de 2022.
(https://www.ernesto-shimabuko.com/2022/02/caso-nord-stream-2-o-segundo-motivo-da.html)
Os EUA, o
maior interessado na Ucrânia, e a OTAN em expandir suas bases de mísseis até as
fronteiras russas, estão envolvidos até o pescoço nesta crise ucraniana desde o
ano de 1991, após o fim da antiga URSS.
O CAD desvendou um plano de ataque e invasão à Rússia em 3 fases que seria iniciado no final do mês de fevereiro de 2022 com o bombardeio intenso sobre as Repúblicas Autônomas na região de Donbass e sua anexação definitiva com a Ucrânia.
Nesta fase, a Ucrânia “cederia” a Criméia à Rússia e então, o Regime de Kiev poderia ser aceito como membro da OTAN numa manobra rápida já planejada nos bastidores da União Europeia. Depois, com a derrota russa para a OTAN, a Ucrânia teria de volta a Criméia.
Como nos últimos 8 anos, o Regime de Kiev já havia
estabelecidos acordos com os EUA e a OTAN para uso do território da Ucrânia,
então várias bases militares para uso da Aliança Atlântica já vinham sendo instaladas
no leste ucraniano, incluindo silos subterrâneos de lançamento de mísseis
balísticos e antimísseis.
A segunda
fase seria desencadeada no mês de junho no início do verão, quando a OTAN
possivelmente iniciaria o seu ataque nas fronteiras russas em larga escala com
a invasão massiva a partir da Polônia e Romênia, tendo como ponta de lança
nesta invasão, a Ucrânia que agora seria a aliada da OTAN. Esta guerra contra a
Rússia nesta segunda fase ocorreria entre o mês de junho até o final de
setembro (2022), quando o atual Secretário Geral da OTAN deixaria o seu cargo.
Este seria o fator global para se criar o caos econômico/financeiro em todo o planeta, sendo possível nesta terceira fase, implantar o Grande Reset onde o Sistema Financeiro Mundial estaria arruinado, sendo possível implantar um novo sistema e uma nova ordem mundial.
Por isso o atual Secretário Geral da OTAN foi
nomeado para comandar o Banco da Noruega a partir de dezembro de 2022, sendo
que neste banco está a maior reserva de ativos da Europa e dos EUA.
Por
que a Ucrânia?
Por
questões históricas e também geoestratégica no campo econômico e militar. A
Ucrânia além de ter uma das maiores redes de gasoduto russo na Europa, é também
conhecida como o “Corredor Ucraniano”, onde os exércitos de Napoleão, do
Império Alemão na primeira guerra e de Hitler na segunda guerra invadiram a Rússia.
E a melhor época para uma campanha militar contra a Rússia é o
verão. Esse era o plano.
Para os
EUA, o seu maior interesse é o gasoduto russo. Pois da mesma forma como se mantém
na liderança do comércio do petróleo (vejam as guerras no Oriente Médio), agora
é a vez de abocanhar o gasoduto russo que é o segundo maior produtor do
planeta.
São 30 países europeus contra apenas 2 países da Europa, uma covardia, senão um ato de extermínio explícito contra a Rússia e sua aliada a Bielorrúsia.
Ou esses 30
países não tem peito de encarar num jogo aberto e transparente a Rússia em
campo no 1x1.
E é bom lembrar
que a Rússia saiu das ruínas e das cinzas em 1991, enquanto toda a Europa estava
bem desenvolvida e estabilizada economicamente, com diversos países se
destacando entre as 10 melhores em PIB mundial.
Ou a
Europa Ocidental fracassou em seus projetos, ou perdeu a coragem e iniciativa
do trabalho honesto e digno. A Rússia resgatou a sua dignidade, a sua
soberania, a sua independência, e levantou toda a Nação e o seu povo a se
orgulhar do seu país e de serem russos. Essa é a alma do povo russo, amam a sua
pátria.
Onde está
o cidadão italiano? O português, o francês, o alemão, o polonês, o grego, o
belga, o inglês, o escocês, o norueguês, o sueco, o finlandês, o búlgaro, o
romeno, o húngaro? Quando se pergunta a nacionalidade, dizem que são europeus,
da União Europeia. Percebem que perderam suas identidades nacionais? Até na
Ucrânia, uma parte do seu povo perdeu suas raízes e agora querem ser “pan-europeu”.
Isso é identidade nacional?
Nenhum destes 30 países pode tomar decisões em benefício do seu povo, pois tudo é em favor da União Europeia, dane-se os nativos. A economia é para a União Europeia. Os governos nacionais perderam sua independência e a sua soberania. Até a OTAN manda nos assuntos internos da segurança nacional de cada país.
Qualquer
rebeldia ou oposição às decisões da União Europeia é motivo de ameaça e retaliações
com sanções econômicas e intervenção militar da OTAN. Nenhum país pode tomar
iniciativa ou promover mudanças econômicas, sociais ou comerciais e até
financeiras sem o aval do Parlamento Europeu. Não há mais uma Nação na Europa
com características, tradições históricas, ou culturas ancestrais. Tudo isso
foi abolido. Os povos nativos da Europa se tornaram apenas etnias: italiana, português,
espanhol, francês, etc.
Em breve
já não terão mais o seu território nacional e perderão suas raízes no futuro
próximo. Dividirão o seu país que se transformará apenas em Distritos, onde
conviverão com outras etnias: árabes, orientais, africanas e assim, serão
apenas cidadãos do Estado, da União Europeia.
Essa é a
reflexão que deve ser feita por todos os povos do mundo.
As tropas
russas estão atuando na Ucrânia para preservar a vida dos ucranianos e ao mesmo
tempo, vem coletando provas e documentos que revelam os atos criminosos do
Regime de Kiev que tem outros casos graves como a produção de armas
biológicas e químicas, além da produção de urânio para uso em armas nucleares.
Essa realidade
é do conhecimento do Presidente Putin que sabe tudo o que tem ocorrido dentro da
Ucrânia, pois todas as antigas instalações da URSS foram herdadas pela Ucrânia,
incluindo as bases militares subterrâneas construídas pelos russos na Guerra
Fria.
Se o
Presidente Putin declarar guerra contra os EUA, então a OTAN levará a União
Europeia ao desastre total. A Rússia tem cartas na manga e não utiliza nem 10%
do seu potencial militar na Ucrânia. Mantém toda a estrutura de retaguarda em
prontidão para uma possível guerra em larga escala contra a OTAN e os EUA.
O Urso
estava hibernando e ousaram acordá-lo. Agora, é tentar parar um Urso enfurecido.
De caça virou caçador.
Em luz e amor,
Paz em Cristo!
Shima.
CAD/NA
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